terça-feira, 20 de dezembro de 2011




Aniversário de 02 anos da Black Soul Samba reúne feira, DJs e shows de Felipe Cordeiro e Sambiose

Segundo ano da Black marca a nova fase do coletivo e se despede de 2011 com bolo, feira mix, discotecagens, exposição fotográfica, malabares, samba rock e as melhores expectativas para o ano novo.

E lá se vão dois anos depois da primeira festa Black, em novembro de 2009. Um evento que começou com uma expectativa de realizar apenas três edições, mas cresceu e hoje apresenta um programa de rádio, tem espaço semanal na noite de Belém e chegará em 2012 com dois projetos sócio culturais, o “Festival Black Soul Samba” e a “Black Social”.

Quem freqüenta as festas do coletivo Black Soul Samba, sabe que os eventos musicais não se limitam ao entretenimento. Com cinco DJs em duas pistas, os sets são aulas da história da música negra brasileira (e mundial), indo do samba ao baião, do carimbó a soul music, da tropicália ao rap. Além disso, a BSS também se tornou referência para importantes grupos e artistas locais, apresentando inclusive atrações de fora do Pará, como a paulista Andréa Dias, o cearense Rapadura Xique Chico, e o trabalho do paraense radicado em São Paulo Saulo Duarte e a Unidade; além de ser grande impulsionadora de tributos, dentre os quais à Clara Nunes (com Gigi Furtado), Tim Maia (com Roguesi), Chico Science (com Cocota de Ortega) e Luiz Melodia (com Rande Frank).

Aos poucos, o coletivo se tornou referência para a cultura de Belém ao priorizar o melhor da produção paraense, levando ao palco grupos musicais autorais, som de qualidade e novidades da música negra. Não à toa, o Coletivo já apresentou grupos de cultura regional como o Mundé Qultural, e importantes expoentes da música local como Coletivo Rádio Cipó, Metaleiras da Amazônia e Bruno B.O. Uma marca concreta do cuidado da Black em mostrar a mais fina roupagem da música, cativando o público e mantendo o foco na história musical.

Sonoridade com conceito

Vindo de Manaus, o nome “Black Soul Samba”, foi trazido pelo DJ Homero da Cuíca, que realizou a primeira BSS na capital do Amazonas, antes das festas de Belém. De acordo com Uirá Seidl, um dos produtores e DJ da BSS, era a peça que faltava para dar vida ao coletivo. “O nome nos deu inclusive o insight para a festa sair um pouco daquele padrão comumente associado as festas de black music, onde focam quase exclusivamente no hip hop e o funk. Tivemos então a convicção que deveríamos ampliar o escopo da sonoridade do evento, e estender o termo ‘black music’ para o que de fato é : ‘música negra’. Samba, reggae, afrobeat, muitos estilos, inclusive o blues, são frutos diretos da cultura negra. Os reflexos dessa cultura na música brasileira são indizíveis, e é indissociavelmente ligada a África. Até o tropicalismo não existiria, se não fosse a cultura africana”, acredita.

Após concretizar seu espaço nas noites de sexta-feira, a Black Soul Samba, ampliou sua capacidade de divulgação da música negra, e hoje apresenta um programa semanal, com duas horas de duração, na Rádio Unama FM. O pacote de extensão segue para 2012 realizandodois importantes projetos: o primeiro “Festival Black Soul Samba”, e a “Black Social”, ambos aprovados nas Leis de Incentivo à Cultura, Semear e Tó Teixeira, respectivamente, e que já se encontram em fase de captação.

Toda essa movimentação revela a importância de valorização da música negra, mostrando que há uma enorme parcela cultural com necessidade de entender e se apropriar dessa musicalidade.

A festa de aniversário
Arte e todas as suas esferas compõem a festa deste 2º aniversário da Black. O Bar Palafita terá cenário especial com a presença de feira mix onde estarão à venda artefatos artesanais, discos, vinis, livros, lanche vegetariano, e artigos da Madame Bijou. No palco haverá ainda a projeção de um vídeo especial de aniversário, produzido pela equipe da “Traumas Vídeos”, uma das parceiras da BSS. Tudo colorido com o movimento de malabares, e pinturas especiais na decoração.

No som, os convidados a entoar o “parabéns a você” aos DJs Eddie Pereira, Fernando Wanzeler, Homero da Cuíca, Kauê Almeida e Uirá Seidl, são os artistas Felipe Cordeiro, DJ Alex Roots e a banda Sambiose.

Considerado pela crítica especializada da revista “Bravo!” como “um dos principais renovadores da música pop brasileira”, Felipe Cordeiro e seu álbum, “Kitsch Pop Cult”, é cotado pra ser um dos mais interessantes desta década. Cantor, compositor e instrumentista, a sonoridade do músico é permeada por ritmos amazônicos que vão da lambada ao carimbó, da guitarrada ao atualíssimo tecnomelody. Sons embalados com a ironia do brega e do pop retrô revisitados, numa confluência feliz e anárquica de referências a que o artista batiza de “pró- Kitsch”, levando pra pista até mesmo quem não sabe dançar.

Já com a banda Sambiose, como o nome diz, o samba é princípio mor deste grupo que tem Argentino Neto no teclado, Francídio Abbate no contrabaixo, Caio Romano na guitarra, Léo Barata na percussão, Fernando Leite na bateria, e Breno Sales no vocal. Juntos eles misturam jazz, rock, funk, soul, rocksteady, hardcore e bossa-nova ao samba que traz influência de Cartola, Trio Mocotó, Nina Simone e Paulinho da Viola.

E se a festa já não estivesse boa, ainda tem o tradicional DJ regueiro Alex Roots, que também leva suas vibrações positivas neste 2º ano da Black. Ou seja, são todas as vertentes e cores da black music numa noite de celebração e despedida de 2011. Depois deste 23 de dezembro, as festas retornam apenas em fevereiro de 2012, assim quem quiser conferir o melhor da música negra não pode deixar de comparecer para cantar parabéns, dançar e celebrar o Ano 2 da Black Soul Samba.

Serviço
Aniversário de 02 anos da Black Soul Samba com Felipe Cordeiro, Sambiose e DJ Alex Roots
Nesta sexta, 23 de dezembro, a partir das 21h, no Bar Palafita, que fica na Rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas, na Cidade Velha.
Ingressos a R$10 e R$ 5 para os 50 primeiros convidados.

Mais Informações:
Produção: Uirá Seidl (91) 8413 0861 / blacksoulsamba@yahoo.com.br
Imprensa: Dani Franco (91) 8190 8270 / 8889 3639 / danifrancopa@gmail.com
Escute a Black na Rádio Unama FM – 105.5, toda quarta-feira, 21h, com reprise aos sábados, no mesmo horário.
Visite nosso site www.blacksoulsamba.com

terça-feira, 13 de dezembro de 2011



Projeto Charmoso de Nana Reis e Pro Efx na Black desta sexta-feira

Seis meses depois de apresentar o Projeto Charmoso na Black Soul Samba, Nana Reis e Pro efX voltam ao Palafita com prévia de seu primeiro disco e um belo de naipe de metais para acompanhar.

Eles se uniram pela paixão pela música e garantem um show “feito para amar”. A cantora paraense Nana Reis e o DJ Pro efX levam a beleza com eletricidade de seu “Projeto Charmoso” à Black Soul Samba desta sexta, 17 de dezembro, antecedendo as comemorações de dois anos do coletivo Black que mudou a cena da noite em Belém.

Salsa, sambas, cantigas. Tambores conectados à sintetizadores. Tudo formatado por uma das mais belas vozes da nova geração de cantoras paraenses. Assim é o Projeto Charmoso, que juntou modernidade e delicadeza dentro das roupagens da música contemporânea.

Concebido pelo produtor Pro Efx para a voz de Nana Reis, o projeto Charmoso é uma mistura de música eletrônica, música popular e batuques. Com repertório que agrada tantos os amantes do samba, quanto os seguidores da e-music , o show promete uma noite cheia de charme ao som dos metais e percussão que compõe o projeto. “Desta vez vamos levar a banda completa e apresentar todas as músicas do disco, incluindo as que ficaram de fora”, adianta Nana.

O primeiro disco do Projeto Charmoso, com título homônimo, terá 10 faixas. No show a cantora garante que serão “pelo menos 20”, dentre elas as já conhecidas “O charmoso” e “A flor”, além de “Menina Mulher” que entrou esta semana no circuito radiofônico. Para compor a empreitada, foram escalados os músicos Xaréu Jr. no trompete, Rafael Jr. no trombone, Alexandre Pinheiro sax, Douglas Dias e J.P. na percussão, jp percussão, e Henrique Calico na guitarra, garantindo o suingue e astral da festa.

Os artistas
Paraense com voz de mulher e jeito brejeiro de menina. Nana Reis é a grande cantora do projeto Charmoso, que dá jus ao nome, colocando um sabor doce e apimentado na música brasileira.

Já Pro efX, se tornou um dos principais DJs produtores do país, ao imprimir sua marca em botões e samplers, com um tempero que, segundo ele, “leva aos mais inesperados caminhos estereofônicos”.

Ambos são a base e alma do Projeto Charmoso, que nesta sexta conta ainda com seu time de DJs residentes: Uirá Seidl, Kauê Almeida, Eddie Pereira, Fernando Wanzeler e Homero da Cuíca. Tudo a partir das 21h no Bar Palafita.

Serviço

Projeto Charmoso na Black Soul Samba desta sexta-feira, 17 de dezembro. A partir das 21h. Ingressos promocionais à R$ 5,00 para os cinqüenta primeiros convidados, depois R$ 10,00 a noite toda.
Onde: No Palafita da Cidade Velha, ao lado do Píer das 11 Janelas
Informações para imprensa: (91) 8190 8270 / 8889 3639 – danifrancopa@gmail.com
Informações de produção: (91) 8413 0861 – blacksoulsamba@yahoo.com.br
Escute a Black na Rádio Unama – toda quarta, com reprise aos sábados, sempre às 21h. Unama FM – 105.5

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


Coletivo Rádio Cipó leva seu Faroeste Samba Dub à Black desta sexta-feira

Depois da noite de sucesso com o Tributo à Luiz Melodia, a Black Soul Samba leva ao Palafita o “Faroeste Samba Dub”, do coletivo Rádio Cipó, banda ícone de Belém responsável pelo resgate de importantes nomes da cultura popular como Mestre Laurentino e Dona Onete. No show desta sexta-feira, 08 de dezembro, a banda mostra seu amadurecimento e a nova e rica fase do coletivo.

Em fase final de produção, o Coletivo Rádio Cipó, mostrará ao público paraense algumas das músicas que farão parte do seu novo cd: “Faroeste samba dub”. Segundo seus integrantes, o álbum traz o enriquecimento do Coletivo Rádio Cipó em relação as suas influências musicais, começando pelo rock´n´roll, e passeando pelo funk 70’s e eletro disco, samba e brega beats, ska roots e big band dos anos 30, afrobeat e high life, reggae “marolado” e dub“recheado”. Com uma essência toda particular, “Faroeste Samba Dub” seguiu a tradição do CRC e vem sendo feito caseiramente, temperado ao molho exclusivo maturado por sua trupe – que agora também conta com figurinha nova.

Como contar a história de velhos caboclos paraense em uma visão universal e espacial? Pois o CRC tentou e conseguiu. “Faroeste Samba Dub” apresenta a mais nova parceria do grupo: João Rocha (brasileiro, casado, professor de história e motorista da empresa). Seu João, como é mais conhecido por seus alunos, já foi de tudo um pouco na vida: vendedor ambulante, coroinha de igreja e até membro de uma das gangues de rua mais temidas de Belém na década de 1970, "a turma da bailik".

Seu João compôs sua primeira música aos nove anos de idade, durante uma visão que teve de Deus no quintal de sua casa. Desde então, não parou mais de compor e criar. Entre uma pauta e outra, João tira o violão da sacola e não demora a compor canções inéditas que vão do protesto ao amor, além de situações cotidianas, sempre com base em sambas de breque e rock meio jovem guarda.

Foi desse ineditismo que surgiu a parceria entre o Coletivo Rádio Cipó e Seu João. Músicas como "Este samba que eu faço", “Espaçonave de madeira”, “Raio-X de patrão” e “Juliano” são exemplos dessa parceria musical permeada numa grande amizade, que agora será compartilhada com o resto do Universo através do disco novo, que pra completar a festa, sairá justamente no ano em que a banda completa 10 anos de idade.

Além da apresentação desta nova fase do Coletivo Rádio Cipó, a noite desta sexta conta ainda com os dj´s Black soul samba: Uirá Seidl, Eddie Pereira, Kauê Almeida e Fernando Wanzeler, que além de muita música brasileira “da boa”, apresentarão uma forte diversidade de estilos musicais nos seus “set´s”.


Serviço:
Coletivo Rádio Cipó na Black Soul Samba
Nesta sexta-feira, 08 de dezembro de 2011, a partir das 21h, no Bar Palafita (Rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas – Cidade Velha).
Ingressos à R$10,00 e R$5,00 (para os 50 primeiros a chegar).
Informações para imprensa: Dani Franco (91) 8190 8270 / danifrancopa@gmail.com
Informações de produção: Uirá Seidl (91) 8313 0861 / blacksoulsamba@yahoo.com.br
Escute a Black na Rádio: Toda quarta, de 21h às 23h na Unama FM – 105.5, com reprise aos sábados no mesmo horário.


Rande Frank interpreta clássicos de Luiz Melodia na Black Soul Samba

O cantor paraense Rande Frank solta a voz em uma bela homenagem ao cantor e compositor Luiz Melodia e ao Dia do Samba, na Black Soul Samba desta sexta-feira (2). O show tem início às 21h, no bar Palafita, na Cidade Velha.

Dono de um carisma, talento e grandiosa energia, Rande sobe ao palco do Palafita em um projeto especial para a Black Soul Samba. A homenagem à Luiz Melodia chega abrindo dezembro, o mês de aniversário da Black, iniciando em grande estilo as comemorações dos dois anos do coletivo.



Em quase duas horas de show, o cantor promete ao público muito swingue e astral vibrante, características de sua carreira musical. A homenagem ao samba começará com a clássica 'Congênito', mas a noite ainda trará interpretações especiais para as principais canções do músico carioca.

No repertório, 16 canções da carreira de Luiz Melodia, presentes em todos os discos de Melodia, principalmente os dois primeiros álbuns, onde estão 'Pérola Negra' e 'Maravilha Contemporânea'. O público também poderá conferir 'Fadas', 'Estácio Holly Estácio', 'Ébano', 'Juventude Transviada' e 'Cara, Cara', entre outros grandes sucessos.

Dividindo o palco com Rande, os músicos Guibson Landim (guitarra, violão e arranjos); Paulo Lavareda (baixo); Willy Benitez (bateria); e Elias Coutinho (teclados), que darão toda a energia para uma noite de samba, rock, soul e muita black music.

A animação da festa também ficará por conta do time de DJ's da 'Black' Eddie Pereira, Fernando Wanzeler, Homero da Cuíca, Kauê Almeida e Uirá Seidl, que completam a noite de homenagens ao Dia Nacional do Samba, com set's especiais antes e após o show de Rande.

Rande Frank - O ator, cantor e compositor iniciou sua carreira musical na década de 90, cantando e tocando violão na noite paraense. Como vocalista, participou de diversas bandas, eentre elas, as extintas 'Arcano 19', 'A Decrépita' e a mais recente 'Xamã'. Produziu, gravou as vozes e mixou 12 canções do compositor paraense Buscapé Blues e as apresentou ao vivo em shows itinerantes dentro de um ônibus-palco, que cruzou a capital carioca com a banda 'Xuxu e As Kaveiras Barrocas', com quem também se apresentou no Rock in Rio, no início dos anos 2000. Mas foi liderando os vocais da Banda 'Xamã' que se popularizou com sua voz e performance marcantes, eletrizando as plateias roqueiras e a nascente tribo regueira que surgiu no fim de 2006 no cenário musical de Belém.



Serviço: Black Soul Samba, com Rande Frank, em tributo a Luiz Melodia. Nesta sexta-feira (2), a partir das 21h, no bar Palafita (Rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas). Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5,00 - para os 50 primeiros convidados.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011




Noites com Sol na Black Soul Samba com DJ Convida

Festa encerra o mês de novembro e marca o início do projeto Noites com Sol, que vai premiar a música e o cinema paraense em Belém.

A Black Soul Samba desta sexta, 25, celebra o início do projeto Noites com Sol, festival de música e cinema que será realizado em Belém entre os dias 28 e 30 de novembro. A tradicional “DJ convida”, leva ao Palafita os DJs Margalho, Max Alvim e Lincolm, levando sons que vão do reggae ao samba.

Um dos mais antigos DJs de reggae de Belém, Margalho é um dos convidados especiais desta Black, onde vai comemorar seus 30 anos de reggae. Margalho começou sua carreira ao lado de Rasta Alvim, pioneiro do reggae em Belém e pai de Max. “Nossa amizade é desde a época do samba”, conta Max. Logo, a amizade e carreira destes DJs vem interligada, prometendo uma oite de alegrias e confraternização musical.

Dono da mais famosa banca de venda de discos de Belém, a Banca do Max, o DJ vem tocando nas mais diversas festas e casas noturnas de Belém desde o início dos anos 90. Recentemente mandou um set roqueiro na sexta edição do Festival Se Rasgum, e agora garante que vai passear pelo samba, ragga, funk, e soul music do Brasil e do mundo nesta sexta, 25. “Por trabalhar com música, consigo abranger qualquer estilo. Pra mim é sempre uma honra ser convidado pra tocar”, garante.

Para dar vazão a esta honra, Max afirma que tocar sentindo a energia do público. “Quero que o público se sinta bem, e por isso vou tocar de acordo com o que eles quiserem ouvir. E nisso vou passar pelos principais nomes da música negra desde os anos 60 até os 90, e tocando em vinil”, garante.


Noites com Sol

O festival Noites com Sol, será realizado no Teatro Maria Silvia Nunes da Estação das Docas, entre 28 e 30 de novembro e contará com dias inteiros de programação cultural: mostra infanto-juvenil pela manhã, exibições de curtas-metragens e mostra comentada de filmes e documentários locais à tarde, e apresentações musicais à noite., o evento também premia, na noite do dia 30, a criatividade de talentos locais nas áreas da fotografia e audiovisual, nas categorias melhor curta documentário e em mídia móvel, Prêmio Fox de melhor curta ficção e Prêmio Ná Figueiredo de melhor videoclipe. A parceria com a Black Soul Samba vem para consolidar a importância do evento para a música em Belém.

Além dos especiais convidados: DJs Margalho, Lincolm e Max, a Black Soul Samba também terá o tradicional revezamento de seus residentes, Uirá Seidl, Kauê Almeida, Homero da Cuíca, Fernando Wanzeler e Eddie Pereira.



Serviço

"Noites com Sol na Black Soul Samba com DJ Convida

Nesta sexta, dia 25 de novembro, no bar Palafita, que fica na Rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas, a partir das 21h.

Entrada à R$10,00, sendo que as primeiras 50 pessoas só pagam a metade.



Escute a Black na Rádio! Toda quarta-feira, com reprise aos sábados, sempre das 21h às 23h na Unama FM – 105.5



Informações

Para Imprensa: Dani Franco – (91) 8190 8270 / 8889 3639 edanifrancopa@gmail.com

Produção: Uirá Seild – (91) 8413 0861 e blacksoulsamba@yahoo.com.br

quarta-feira, 16 de novembro de 2011



Samblack em homenagem ao Dia da Consciência Negra



Black Soul Samba presta sua homenagem ao Dia Nacional da Consciência Negra e apresenta a festa Samblack com show de Gigi Furtado & Os Cavaleiros de Jorge



Após o grande sucesso do Tributo à Clara Nunes, em agosto deste ano, a cantora Gigi Furtado volta ao palco da Black Soul Samba na sexta, 18, com show “Samblack” em homenagem ao Dia da Consciência Negra, comemorado em todo o país em 20 de novembro.



No show a sambista e cantora lírica Gigi interpreta as grandes vozes negras da música brasileira. Elza Soares, Chico Cézar, Jorge Benjor e Paula Lima estão no repertório da cantora, montado com arranjos especiais, trazendo todo o batuque afro para cada música interpretada. No decorrer do espetáculo este repertório vai sendo todo alinhavado e costurado durante a apresentação, levando o público a uma atmosfera musical, proporcionado momentos de entretenimento e boa música. Além do carisma evidente de Gigi Furtado, que interage de maneira efetiva, dando dinâmica diferenciada ao show.



“Desde que fiz o tributo à Clara, meu trabalho vem ganhando essa vertente afro, então, esse show é o resultado dessa pesquisa nova que venho fazendo. Tem muito igexá, muito batuque mesmo”, adianta Gigi Furtado. De acordo com ela, “a recomendação é que o público calce sapatos confortáveis”, e assim aproveitar cada momento de um show que tem como premissa não deixar ninguém parado.



Acompanhada da banda “Cavaleiros de Jorge”, com quem divide o palco há mais de dois anos, Gigi está a frente de um laboratório comprometido com o fazer musical. Composta por André Andrade no violão, André Brasil na bateria e Alexei Moreira no baixo, os “Cavaleiros de Jorge” são os responsáveis pela africanidade de cada música no show Samblack de Gigi Furtado.



Sobre o dia da consciência negra



Celebrado em todo o Brasil desde a década de 60, o Dia Nacional da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, em homenagem a data de nascimento de Zumbi dos Palmares. O reconhecimento ao dia ganhou peso maior a partir da década de 90, quando passaram a ser realizadas as “semanas da consciência negra”, quando diversas atividades para reflexão, como palestras e oficinas, são organizadas pelo Movimento Negro brasileiro.



A Black Soul Samba, tem a percepção de estar dentro desse movimento de reflexão sobre o papel do negro, e se insere entre os que alertam a sociedade contra o preconceito e inferiorização do negro. Por isso, o show “Samblack” não é apenas mais uma atração do coletivo, e sim uma forma de homenagear Zumbi dos Palmares e comemorar o Dia Nacional da Consciência Negra.



Além do show de Gigi Furtado & Os Cavaleiros de Jorge, os DJ’s residentes Kauê Almeida, Eddie Pereira, Fernando Wanzeler, Homero da Cuíca e Uirá Seild colocam seus vinis, CDs e cuíca nas duas pistas do Palafita.



Serviço

“Samblack” com Gigi Furtado & Os Cavaleiros de Jorge – Homenagem ao Dia da Consciência Negra na Black Soul Samba

Nesta sexta, dia 18 de novembro, no bar Palafita, que fica na Rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas, a partir das 21h.

Entrada à R$10,00, sendo que as primeiras 50 pessoas só pagam a metade.



Escute a Black na Rádio! Toda quarta-feira, com reprise aos sábados, sempre das 21h às 23h na Unama FM – 105.5



Informações

Para Imprensa: Dani Franco – (91) 8190 8270 / 8889 3639 e danifrancopa@gmail.com

Produção: Uirá Seild – (91) 8413 0861 e blacksoulsamba@yahoo.com.br


Entre o mangue e o asfalto da cidade de Recife, entre o hip hop e o maracatu, Chico Science sacudiu a música pop nacional na década de 90 e, com apenas dois discos, entrou para a história da MPB cantando rock com sotaque nordestino, misturando guitarra e frevo.

Morto há 14 anos num acidente de carro na estrada entre Recife e Olinda, o líder da banda Nação Zumbi deixou um legado vigoroso que reivindicava o resgate da identidade nacional num cenário já defasado de rock oitentista. O ânimo novo veio do nordeste, do coco, do batuque. Para além do regional, todas as cores do carnaval pernambucano ganharam outras silhuetas ao se encontrarem com o ska, rap e rock.

“O álbum Da Lama Ao Caos, a estreia do Nação Zumbi, é um novo clássico, e poucos discos nos últimos 30 anos merecem essa alcunha”, defende Uirá Seidl, DJ da Black Soul Samba, coletivo dedicado à pesquisa da música negra brasileira e que, hoje, promete homenagear em grande estilo o criador do mangue beat.

O tributo a Chico Science irá reunir no Palafita a banda paraense Cocota da Ortega e o repente de uma das principais revelações na música brasileira, o cearense Rapadura Xique Chico. “Rapper é quem faz apenas rap. Não me defino como rapper porque não faço apenas rap, faço repente”, diz Francisco Igor de Almeida dos Santos. Atuante do movimento hip hop, Chico foi o grande vencedor do Prêmio Cultura Hip Hop Preto Ghoés, em 2010. Elogiado por personalidades como Lenine, MV Bill, Marcelo D2 e Happin Hood, entre outros, Chico vem consolidando seu trabalho inovador na cena do país.

De acordo com o escritor Ferrez, Rapadura Xique Chico é “tudo que existe de moderno e autêntico na nova música brasileira”. Pela primeira vez em Belém, o rapper preparou um set temático para abrir a noite com músicas de Science trabalhadas especialmente para abrir a festa.

No palco, o Cocota de Ortega traz um batuque que vai do carimbó ao mangue. “Demoramos para achar uma banda que topasse embarcar nessa, mas o Cocota preparou um show especial, com onze músicas do Chico Science. Vai ser o que eles chamam de ‘mararimbó’: maracatu com carimbó”, adianta Seidl.

Na estrada desde 2009, a banda é formada por Bruno na voz e percussão, Romário na voz e guitarra, Joel no backing vocal e contra-baixo, e mais Felipe, Denis e Alexandre no backing vocal e percussão. Cocota de Ortega tem seu nome como homenagem ao caboclo “presepeiro” que ri da própria desgraça porque sabe que a vida é um jogo, mas é bela de qualquer jeito.

Além dos shows do Cocota de Ortega e Rapadura Xique Chico, os DJs residentes Kauê Almeida, Homero da Cuíca, Uirá Seild, Fernando Wanzeller e Eddie Pereira, também prestam suas homenagens se revezando nas pick up’s das pistas da Black Soul Samba. (Diário do Pará)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011



informações
Samba-rock, iê, iê, iê e sons brazucas de Andreia Dias na Black Soul Samba

Cantora paulista volta à Belém em show especial para a Black Soul Samba. O repertório vai do samba ao rock e faz a prévia do disco que será lançado depois do carnaval de 2012.

Ela tem 20 anos literais na estrada musical, por onde passeia destilando um timbre forte, com beleza e grandiosa presença de palco. Seu caminho tem paradas ao lado de Tom Zé, Arnaldo Antunes, Zeca Baleiro, Jorge Mautner, Moreno Veloso, Céu, Tulipa, Marcelo Janeci, e alguns outros. Andreia Dias é uma paulista sem sotaque paulistano, seu canto é do mundo e os arranjos de suas canções flertam com o melhor da música contemporânea. Longe dos exageros que algumas das novas cantoras brasileiras apresentam, Andreia chega digna de ocupar o posto de diva.
Em produção de seu terceiro trabalho solo, a cantora apresenta um projeto rico e inédito. Seu disco está sendo gravado em todo o Brasil, de forma itinerante. Cada faixa traz sensações dos lugares onde passa como, Rio de Janeiro, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Recife, Maceió, Aracajú, Salvador, Curitiba, e claro, Belém.

Intitulado Psicotropical, o projeto está em andamento com o apoio do circuito FDE (Fora do Eixo) e de amigos. “Esse ano de 2011 está sendo dedicado exclusivamente a essa viagem e a esse Cd, que deve sair no ano que vem, depois do Carnaval”, informa a cantora.
Com essa iniciativa corajosa e original, Andreia vem trazendo um show na mesma vibração do disco, ou seja, um misto de todas suas influências, do rock ao samba. “A ideia é no meio dessa circulação apresentar esse show como forma de interação e aquecimento pro lançamento do Pelos Trópicos/Psicotropical”, adianta. No repertório, releituras de Sérgio Sampaio, Zeca Padinho e Itamar Assumpção, além de músicas dos discos Vol 1 e Vol 2.

Mais de Andreia

Pelos Trópicos/Psicotropical é o terceiro trabalho solo de Andreia Dias. Antes a cantora gravou os discos Vol 1 e Vol 2, solos que compõem a trilogia “Linfa Ácida”, ainda em construção.
Ao todo são seis discos gravados, sendo dois com a banda ”Dona Zica”, chamados “Composição” e “Filme Brasileiro”; e mais dois com a banda “Glória”, intitulados “Passarinho” e “Banda Glória convida Cristina Buarque”. Também participou como convidada nos CDs “Estudando a Bossa” de Tom Zé; “Canta Síncope” de Joãobim, com sua musica “Madrugada”.
Andreia abriu ainda a coletânea “Chill Brazil 5” da gravadora Warner. No disco de Rômulo Fróes canta a musica “Uva de Caminhão” de Assis Valente. Recentemente participou do CD “Literalmente Loucas” com cantoras cantando Marina Lima, a faixa “Quem é esse rapaz?” foi produzida em Belém por Arthur Kunz.

Serviço

Black Soul Samba traz Andreia Dias
Quando: Sexta, 04 de novembro, a partir das 21h no bar Palafita (Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas – Cidade Velha).
Quanto: R$ 10,00 e R$ 5,00 (para os primeiros 50 convidados)
Rádio Black: Toda quarta, 21h, na Rádio Unama FM – 105.5
Contatos para imprensa: (91) 8190 8270 / 8889 3639 – danifrancopa@gmail.com
Infos gerais: (91) 8272 510 / 8413 0861

terça-feira, 25 de outubro de 2011




Soul Sister volta ao Palafita e DJs convidados completam a Black Soul Samba



Marcelo Damaso, Fantasma e Eric Bordalo são os convidados desta sexta, 28. No palco a Banda Soul Sister finalmente canta suas vozes femininas. Tudo a partir das 21h, no Palafita.



Quem é músico ou artista em geral, sabe. Tem horas que dá aquela cuíra e aí não tem jeito, tem que subir pro palco e colocar a alma em riste. É assim que estão as meninas do projeto Soul Sister, que devido a forte chuva que caiu na sexta passada, não pode se apresentar no palco do Palafita. A banda então volta à Black Soul Samba desta sexta, 28, que terá ainda três grandes DJs convidados, além de seus cinco residentes. É atração pra todas as cores da black music.



Versatilidade é o melhor adjetivo pra definir Eric Bordalo como DJ. Destila estilos distintos e entende o que a pista espera. Pra Black desta sexta, o DJ que é consagrado no mundo Techno, preparou um set especial. “Na festa eu vou cair pro Ska, Guitarrada, Soul, Hip-hop e um pouquinho de Dubstep se der tempo”, adianta o DJ.



Pesquisador musical assíduo, Eric começou tocando Rock em festas de amigos no ano de 2007. O interesse por sons eletrônicos foi impulsionado pela vontade de aprimorar sua técnica de mixagem, o que incrementa o resultado final de seu desempenho ao vivo. O amadurecimento e a paixão por grooves e linhas de baixo, hoje fazem o Dj buscar inspiração no jazz, soul, e funky, referendando assim sua esperada participação na Black Soul Samba.



Outro DJ que veio de outras pistas é o jornalista e produtor cultural Marcelo Damaso. Um dos responsáveis pelo Festival Se Rasgum, Damaso promete uma “pista pra mulher dançar”, ou seja, “saia vermelha e camisa preta” é o figurino ideal pra quem pretende cair no ragga, rumba, salsa e todos os ritmos caribenhos e filhotes das guitarradas e afins.



O terceiro convidado é Fernando Cavalcante das Neves, mais conhecido no meio artístico como DJ Fantasma. Em meados de 2000 começou a se interessar pelas pick-ups, chegando a integrar o grupo Expressão Verbal.



A conseqüência de seu envolvimento com a pista, seu conhecimento e pesquisa o fizeram ingressar na área de produção musical, sendo o primeiro a produzir batidas e músicas do gênero no estado. Inovando o Hip Hop da região Norte, com misturas que vão da Salsa, Cumbia, Reggae passando pelo Brega, Tecnobrega até o Carimbó, transformando o Hip Hop também em cultura musical paraense.


Atuou com Sequestrodamente, Alma Livre Sound System e Bruno B.O. Hoje é integrante do grupo Clã Real, é idealizador e produtor do selo independente Dabaixada Records, além de desenvolver trabalhos como Arte Educador, ministrando oficinas de DJ e Produção Musical.





Autodidata, DJ Fantasma aprendeu sozinho a discotecar, sempre tendo em mãos um amplo repertório que varia do Hip Hop, R&B e Rap Nacional, mixando com músicas e novas vertentes do estilo como Reggaeton, Ragga e Dancehall. Seleção que vai dar o tom de sua apresentação na Black Soul Samba.





Soul Sister

Tava tudo pronto, no gride, ensaiado. Mas eis que cai uma chuva e impossibilita a estréia da Soul Sister. O projeto que foi montado especialmente pra Black Soul Samba tem sua apresentação remarcada para esta sexta, 28, e as canções de Aretha Franklin, Nina Simone, Labelle, Sharon Jones, Etta James serão finalmente entoadas pelas meninas de sangue soul.



Natural do Sul da Austrália, a vocalista Larissa Wright chegou à Belém em 2009, depois de visitar vários países e algumas cidades brasileiras, como Jericoaquara, no Ceará. Lá em 2008 a artista cantou no Jeri Sport Music Festival, onde foi elogiada pela cantora Miúcha, consolidando sua carreira em solo brasileiro.



Nestes dois anos em Belém, Larissa tem seguido carreira no circuito noturno de bares, incluindo temporada no Sesc Boulevard, e apresentações em festivais como o Baiacool Jazz. Em agosto deste ano iniciou o projeto Soul Sister, com a intenção de preencher uma lacuna no cenário musical de Belém, pois segundo ela “apesar da grande variedade da música na cidade, percebe-se uma ausência gritante da verdadeira música negra”.



A segunda irmã da banda, Luana de Almeida é cantora lírica. Uma mistura que promete um gás primoroso e único. A terceira Soul Sister é Inês Fernandes, baixista, que ao lado de Tom Salazar Cano (guitarra) e Daniel Pinheiro (bateria), compõe a Soul Sister.



No show a Soul Sister também vai de Tim Maia à Marvin Gaye, passando ainda por Labelle, Big Mama Thornton, Stevie Wonder, Ray Charles, Gladys Knight, James Brown e Sharon King. Além de apresentar três músicas autorais e inéditas.



Rádio Black



Outra novidade do coletivo é a estréia de seu programa de rádio na Unama FM. Agora, toda quarta-feira, às 21h, no dial 105.5, os DJs residentes apresentam o melhor da música negra, em especial os sambas e tropicálias brasileiros, mostrando toda a pesquisa que vem consagrando a Black Soul Samba na noite de Belém.



E para manter a tradição Uirá Seidl, Kauê Almeida, Homero da Cuíca, Fernando Wanzeller e Eddie Pereira, mandam o melhor da música brazuca nessa sexta, se revezando nas duas pistas do Palafita, entre um convidado e outro, e antes e depois da Soul Sister.





Serviço
Black Soul Samba lança Soul Sister e Convida DJs.

Quando: Sexta-feira, 28 de outubro de 2011 – 21h. No Bar Palafita – Rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas - Cidade Velha - ingressos: R$10 (as 50 primeiras pessoas pagam metade do ingresso).

Mais informações no www.blacksoulsamba.blogspot.com

Contatos para imprensa: (91) 8889 3639 / 8190 8270 e danifrancopa@gmail.com

Ouçam a Black na Rádio Unama FM. Toda quarta, 21h, na 105.5

terça-feira, 18 de outubro de 2011




As vozes femininas da soul music na Black Soul Samba

Aretha Franklin, Nina Simone, Labelle, Sharon Jones, Etta James. Estas e outras importantes musas da soul music estarão incorporadas na Black Soul Samba desta sexta. O repertório é por conta da dupla Luana de Almeida e Larissa Wright, as vozes da banda Soul Sister, principal atração da noite deste 21 de outubro. A festa começa sempre às 9 da noite no bar Palafita.

Natural do Sul da Austrália, Larissa Wright chegou à Belém em 2009, depois de visitar vários países e algumas cidades brasileiras, como Jericoaquara, no Ceará; e foi lá, em 2008, que a artista cantou no Jeri Sport Music Festival, onde foi elogiada pela cantora Miucha, consolidando sua carreira em solo brasileiro.

Nesses dois anos em Belém, tem seguido carreira no circuito noturno de bares, incluindo temporada em carreira solo no Sesc Boulevard, e apresentações em festivais como como o Baiacool Jazz. Em agosto deste ano montou a Soul Sister, com a intenção de preencher uma lacuna no cenário musical de Belém, que segundo ela, “apesar da grande variedade da música, percebe-se uma ausência gritante da verdadeira música negra”.

Desde então, a banda busca trazer o soul, o groove, e o funk ao público amante de música negra-dançante. “Nosso objetivo é apresentar uma mistura de música autoral e interpretações de clássicos que vai deixar os foliões incapazes de resistir a essa mistura de ritmo e sensualidade”, acredita Larissa.

Cantora de jazz, com formação em canto, flauta e clarinete, a australiana se diz uma entusiasta do pandeiro meia-lua, e apesar de “branquela” como ela mesma afirma, é uma grande amante da música negra.

A segunda irmã da banda, Luana de Almeida é professora de piano e cantora lírica. Uma mistura que promete um gás primoroso e único. A terceira soul sister é Inês Fernandes, baixista, que ao lado de Tom Salazar Cano (guitarra) e Daniel Pinheiro (bateria), compõe a Soul Sister.

No show desta sexta, a Soul Sister garante a presença de covers que vão de Tim Maia à Marvin Gaye, passando ainda por Labelle, Big Mama Thornton, Aretha Franklin, Stevie Wonder, Ray Charles, Gladys Knight, Marvin Gaye, Etta James, James Brown, Sharon King e Nina Simone, tendo Luana e Larissa dividindo os vocais.

Mantendo a tradição, os DJs residentes da Black Soul Samba, Uirá Seidl, Kauê Almeida, Homero da Cuíca, Fernando Wanzeller e Eddie Pereira, se revezam nas picapes, antes e depois do show da Soul Sister.

Serviço:



Banda Soul Sisters na Black Soul Samba



Quando: Sexta-feira, 21 de outubro de 2011 – 21h

Onde: Bar Palafita – Rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas - Cidade Velha

Quanto: R$10 (as 50 primeiras pessoas pagam metade do ingresso)

Informações: www.blacksoulsamba.blogspot.com

Facebook: http://www.facebook.com/pages/Black-Soul-Samba/213692305354063

Contatos com a imprensa: (91) 8889 3639 / danifrancopa@gmail.com

quinta-feira, 13 de outubro de 2011




MC Bruno B.O leva seu rap, rock, ragga à Black Soul Samba

Pioneiro do rap e do ragga do Pará, MC Bruno B.O é a grande atração desta dia 14, sexta-feira na Black Soul Samba. O show será após às 22h, no palco do bar Palafita; antes e depois tem os sets do DJs Eddie Pereira, Fernando Wanzeler, Homero da Cuíca, Kuaê Almeida e Uirá Seild.

Paraense de Belém-Pa, o MC Bruno B.O é considerado hoje um dos mais importantes representantes do movimento de música negra no estado. Sua carreira começou como vocalista da extinta banda de hard core/funk metal "Carmina Burana" (1994-2000), quando passou a experimentar a fusão rock, rap e ragga, registrada na clássica coletânea da Ná Records, "Açai Pirão". Em 1999 passa a integrar o M.B.G.C. grupo pioneiro do Rap em Belém. A partir de 2002, lança sua carreira solo, trabalhando com as bandas Alma Livre Sound System, Luz de Ras e Clã Real.

Em 2010, o MC Bruno B.O fica em 1ª Lugar nas Seletivas do V Se Rasgum. No mesmo ano, recebeu do Ministério da Cultura o "Prêmio Cultura Hip Hop_Edição Preto Ghoez", na categoria "Conexões-Região Norte", por sua fusão de rap, rock, ragga e espiritualismo, influenciada pela musica urbana paraense.

Seu trabalho atual é a finalização do Ep "Floresta de Concreto" com participações de Gaby Amarantos, Jayme Katarro,ProEfx e Dubalizer, e também a gravação de sua primeira mix tape solo "Afroamazônico".



Ainda em 2011, Bruno B.O. foi um dos selecionados para o festival Megafonica, e é atração convidada do Rock Rio Guamá, que será realizado no final de outubro.

Para a Black Soul Samba, o músico garante a apresentação da música Afroamazônicos, lançada recentemente, e que tem clipe em fase de produção pela Traumas Vídeos. A gravação do vídeoclipe de Afroamazônicos começou na festa Inna Círio Style, e continua na Black deste dia 14, quando o MC estará acompanhado dos músicos Toninho Pina (baking vocal), DJ Morcegão (pick ups), Rafael Taxinha (guitarra), Argentino Neto (teclados), Andrey Lima (Baixo) e Tadeu Ras (bateria).

Com o M.C Bruno B.O, a noite Black será ainda mais viva, soul e negra, levando pra pista conscientização social e arte.
As festas do coletivo Black Soul Samba são todas as sextas-feiras, no bar
Palafita.
RICK DU´ARTE fará UMA PARTICIPAÇÃO ESPECIALÍSSIMA

Serviço
MC Bruno B.O na Black Soul Samba
Onde: Bar Palafita – Cidade Velha, ao lado da Casa das 11 Janelas
Quando: Sexta-feira, 14/10/2011 – A partir das 22h.
Quanto: R$10,00 – Sendo que as 50 primeiras pessoas pagam a metade
Contatos para imprensa: (91) 8889 3639 / 8190 8270 e danifrancopa@gmail.com
Informações: (91) 8413 0861 e 8272 5105

segunda-feira, 3 de outubro de 2011



Variações do curimbó à guitarra na Black Soul Samba



Na semana do Círio de Nazaré, a Black Soul Samba traz a sonoridade rítmica do grupo Mundé Qultural que vem de Icoaraci para saudar os visitantes de Belém. A homenagem para a Virgem é nesta sexta, dia 07, no Palafita.





Existe o pau e corda, mas também existe a guitarra. Existe o carimbó, mas também tem a guitarrada, o retumbão, o samba-de-cacete, o semambê, lundu, mazurka, aguerê. Experimentações sonoras e variações harmônicas dão vida ao grupo Mundé Cultural, que nesta sexta, dia 07, leva o brilho e batidas de sua música independente ao palco na Black Soul Samba, no bar Palafita.



Vindo de Icoaraci, o grupo nasceu no cenário do Espaço Cultural Coisas de Negro, em 2003. Sua principal atuação é criar novas maneiras de se fazer e pensar a música independente e autoral, através de ritmos que tem como base o curimbó, famoso tambor feito de tronco escavado e encourado em uma das extremidades, tocado com as mãos espalmadas (slaps), alinhado a uma cozinha de percussão com caixa, caixa de marabaixo, bongô, pratos, pandeiro e efeitos sonoros, como apitos, sons orgânicos que semiotizam a natureza.



De acordo com Clever dos Santos, um dos fundadores do grupo, a harmonização do grupo é conduzida por cordas: como a guitarra, guitarra baiana (pau – elétrico) e baixo elétrico, o que “possibilita ao ouvinte uma sonoridade única de guitarra + baixo + bateria + vozes”, explica. Segundo ele, as letras 100 % autorais do Mundé “possuem um poder imagético as quais traduzem atmosferas ambientais de mata e personagens da vida real - não alheios - ao nosso mundo como postais vivos do cotidiano caboclo, ribeirinho, suas crenças, suas lendas, seus costumes, suas tecnologias”.





Pesquisas, personagens e musicalidade



“Povo da mata dê licença / pra que eu possa adentrar / a natureza é muito farta / você só tem que preservar”. A letra de Nego Ray, fala da natureza, mas ainda têm aquelas que fazem denúncia de depredação do ambiente, como “navio mercante passando em gente / levando a Amazônia da gente”; e personagens da vida real, “chegança cabocla remando ao luar / tocamos maracás /anunciando a marujada”, a Dona Maria “pessoa importante no cenário musical / na culinária nem se fala em se tratando do Mingau”



Segundo Clever, essas personagens em sua maioria, são oriundas das vivencias de Nego Ray pelo interior do estado ministrando oficinas de construções instrumentos de percussão e de ritmos, o qual é a voz e o compositor principal do grupo.



O nome Mundé / Mondé, vem da tribo tupi que habita as margens do Alto Rio Machado / Rodônia, e pertence ao corredor etnoambiental mondé – kwuriba ou caribe. Mundé é ainda a palavra do tupy “local onde os homens se encontram pra fazer instrumentos de caça e pesca e falar sobre o dia”. Mundé é também o nome dado a uma armadilha para caçar pequenos animais, feita de cipó e vara a qual é dito que “quando não mata, aleija.”

O grupo Mundé Qultural é formado por

· Nego Ray /// composição, curimbó, pandeiro, voz

· Welton Ferreira /// percuteria

· Clever dos Santos /// maracás, efeitos sonoros, voz

· Ney Lima /// curimbó, pandeiro, voz

· Luizinho Lins /// guitarra baiana, voz

· Jorge Furtado /// Guitarra, voz

· Anderson Salgado /// Baixo elétrico



Todos pesquisadores são autodidatas das sonoridades regionais. O Mundé Qultuaral já participou de vários festivais e mostras de música independente, como Festival cultura de Verão (2005 - na Ilha de Maiandeua/Algodoal); Fórum Social Mundial (2009 Belém-Pa); Puxirun Cultural / 2010; IDEA 2010 e Encontro Regional dos Estudantes de Comunicação /UFPa / 2011.



“Esperamos que o público goste e prestigie o som, que promete ser muito bom. Icoaraci e Belém, como um todo, gostam do Mundé Qultural e vão curtir, tenho certeza. Acabamos de ensaiar e é certo que a sonoridade do grupo se torna cada vez mais poderosa, todos perceberão elementos do reggae e samba de cacete em músicas como Chegança Cabocla, Tambor e Capitão do Mato”, diz Nego Ray, vocalista e compositor do Mundé Qultural.



Clever também explica que o “q” no nome do grupo, é uma forma gráfica de interferir no que é natural. Para ele “a nossa maior riqueza, a diversidade cultural, é como pólen que se desprega das flores, flutua, dança nas mãos do vento e que ninguém pode prever o alcance de sua fecundação, pois nosso Mundé é Qultural”.



Além do Mundé, a Black conta ainda com seus DJ’s residentes, Eddie Pereira, Fernando Wanzeler, Homero da Cuíca, Kauê Almeida e Uirá Seidl, revezando as pic ups e sonoridades, com muito samba, soul e música negra.





Serviço

Mundé Qultural na Black Soul Samba

Quando: Sexta, 07 de outubro de 2011 – 21h

Onde: Bar Palafita – Rua Siqueira Mendes, Cidade Velha, ao lado do Píer das 11 Janelas

Quanto: R$10,00, sendo que as primeiras 50 pessoas pagam a metade.

Informações: (91) 8413 0861

Contatos para imprensa: (91) 8190 8270 / 8889 3639 e danifrancopa@gmail.com

segunda-feira, 26 de setembro de 2011


Kizomba Groove, Hakka Dub e Rui Montalvão são os convidados da Black Soul Samba para encerrar o mês de setembro

A sexta final do mês de setembro, chega com ainda mais dub, groove, afrobeat e música brasileira na Black Soul Samba, com a presença dos coletivos de DJs convidados Kizomba Groove de Castanhal, 3o Mundo de Belém e Rui Montalvão do Coletivo Rádio Cipó.

Esta sexta, 30 de setembro, unirá três coletivos de dj´s na mesma noite, em duas pistas simultâneas. Além dos dj´s Black Soul Samba, que fazem as “honras da casa”, Eddie Pereira, Fernando Wanzeler, Uirá Seidl, Homero da cuíca e Kauê Almeida, os coletivos convidados também leverão MCs para complementar seus sets.

Formado em 2010, o Coletivo 3º Mundo, tem organizado festas voltadas para o “Dub, Rocksteady e groove jamaicano”, estilos oriundos da Jamaica, no final da década de 60. Inicialmente era apenas uma forma de remix de músicas reggae, nos quais se retirava grande parte dos vocais e se valorizavam o baixo e a bateria.

Muitas vezes também se incluía efeitos sonoros como tiros, sons de animais, sirenes de polícia, etc. Suas bases foram usadas posteriormente em todos os estilos de música eletrônica moderna, inclusive o Rap, que teve sua criação diretamente ligada ao Dub quando Jamaicanos migraram para os EUA e divulgaram a técnica. Hoje em dia o dub é considerado um estilo musical, não mais mera forma de remix.

O COLETIVO KIZOMBA(SOUND SYSTEM) :e um sistema de som criado nos moldes jamaicanos ,idealizado por allan selekta(dj) e nego rod(mc) seu set vai do reggae roots ao dancehall e sofre interferencias de efeitos e improvisos em cima dos instrumentais .combate ao preconceito,união dos povos e amor sao alguns dos temas abordados pelo coletivo.

Segundo Uirá Seidl, da Black Soul Samba: “os coletivos de dj´s que organizam e produzem festas e eventos culturais, tem um importante papel no fortalecimento da cena musical da cidade, pois abrem portas para dezenas de bandas, novas e antigas, mostrarem seus trabalhos. Essa simbiose tem sido marcante no atual momento da cena musical paraense, e tende bastante a se fortalecer.”

Já o DJ Rui Montalvão, trará hip hop e soul para a pista da Black. Vocalista do Coletivo Rádio Cipó e radialista, o DJ que também é conhecido como Rato Boy, promete apresentar as novas gerações da música brasileira.

Serviço
Black Soul Samba convida DJs Rui Montalvão, Kizoomba Groove e 3o Mundo
Quando: Sexta, 30 de setembro - 21h
Onde: Bar Palafita - Rua Siqueira Mendes, ao lado do Pier das 11 Janelas
Quanto: R$ 10,00 - sendo metade para as 50 primeiras pessoas
Informações: (91) 8413 0861 / 8272 5105
Contatos para Imprensa: (91) 8889 3639 / danifrancopa@gmail.com
Blog da Black: www.blacksoulsamba.blogspot.com
Dani Franco - (91) 8889 3639 / 8190 8270
Jornalista DRT-Pa 1749 / Produtora Cultural
Movimento Curupira Antenado / Imprensa Black Soul Samba / Presidente ABDeC-Pa

quarta-feira, 21 de setembro de 2011



Tim Maia “Racional” é o grande homenageado da Black Soul Samba desta sexta

Show do músico Roguesi marca a homenagem da Black Soul Samba pelos 69 anos de vida, que Tim faria neste mês de setembro.

Foram mais de sete discos gravados, sucessos premiados, e uma incontável regravação de suas músicas por cantores de várias gerações, dentre eles Marisa Monte, Skank, Paralamas do Sucesso, e tantos outros. Conhecido no meio artístico como “síndico”, Sebastião Rodrigues Maia, o Tim Maia, estaria inteirando 69 anos de vida no próximo dia 28. Para celebrar a data, a Black Soul Samba desta sexta, 23, faz a festa cinco dias antes, levando ao Palafita o balanço de seu som, em especial, os consagrados álbuns da fase “Racional” de Tim, onde estão, por exemplo, as músicas “Imunização Racional (Que Beleza)”, “You Don’t Know What I Know” e “Rational Culture”.

Os discos Racional I e II completam, respectivamente, 35 e 36 anos de lançamento. Na época, ambos foram duramente criticados pela mídia e o sucesso de público foi restrito aos seguidores da seita Cultura Racional, a qual Tim Maia aderiu durante dois anos. Considerados hoje como antológicos, os discos são disputados por músicos e fãs de todo o mundo, desde o happer carioca Marcelo D2, a filho de piloto de Fórmula I.

A busca pelos discos que viraram raridade, se dá não pelo teor da Cultura Racional, mas sim pela qualidade musical, em faixas que refletem bem a construção psicodélica da musicalidade dos 70, como as quebras de tempo em “Universo em Desencanto”. Além de mostrar um Tim no auge de seu talento musical, como na clássica “Imunização Racional (Que Beleza)”, onde se encontram funk e soul de inquestionável qualidade, sendo gravada por Gal Costa no disco “Frevo Axé” de 1988.

Durante toda sua carreira, Tim Maia sempre deixou claro aquilo que muitos artistas escondem: ele era um ser humano. E, como humano, errava, exagerava, xingava e sofria. Graças a essa personalidade, tudo aquilo pelo que Tim Maia passava era refletido em sua música. Sua voz rouca, e o soul presente em seu trabalho, fizeram dele um dos maiores músicos brasileiros.



O show da Black

Intitulado “Tudo é Tudo e Nada é Nada!”, o show do músico Roguesi vai apresentar 21 das melhores músicas de Tim, promovendo uma celebração de resgate e preservação à obra do artista.

“Passei bons anos de minha adolescência ouvindo músicas do Tim Maia tocando nas rádios, ele estava junto da minha vida”, revela Roguesi. Desta época o músico escolheu interpretar os sucessos “Azul da Cor do Mar”, “Primavera”, “Eu amo você” e outros, como “Não quero dinheiro”, “Telefone” e “Me dê motivo”.

No show desta sexta terá Roguesi na voz e violão, Davi Amorim na guitarra, Adelbert Carneiro no baixo, e Dan Costa na bateria. Para o cantor Roguesi, este é mais um momento de reencontrar o som de Tim Maia, afinal “de vez em quando a gente descobre, ele de novo”.

Serviço

Black Soul Samba homenageia Tim Maia com show de Roguesi e Banda

Quando: Sexta-feira, dia 23 de setembro de 2011

Onde: Bar Palafita, Rua Siqueira Mendes, ao lado do Pier das 11 Janelas – Cidade Velha

Hora: 22h

Entrada: R$10,00 – Sendo que as 50 primeiras pessoas pagam a metade

Informações: (91) 8413 0861 / 8272 5105

Contatos para imprensa: (91) 8889 3639 / danifrancopa@gmail.com

quinta-feira, 15 de setembro de 2011



Belém

Festa que encerra a Semana do Audivisual terá performances, vídeos e DJs

Artes integradas com intervenções de vídeo, circo, performances e exposições fotográficas. A Black Soul Samba de amanhã (16) é a junção de belas e marcantes expressões artísticas, em quadros e planos que só o cinema pode contar. A festa temática marca o encerramento da Semana do Audiovisual (Seda), que durante cinco dias discutiu e exibiu o novo do cinema, em Belém.

Unindo os sons dos DJs Black Soul Samba: Eddie Pereira, Fernando Wanzeller, Homero da Cuíca, Kauê Almeida e Uirá Seild, a festa ganha o peso dos DJs da Confraria do Som, Dance Like Hell e Pogobol. De acordo com a organização do Seda, "como teremos muitos coletivos que vão participar, e cada um com estilos bem distintos, o tempo de apresentação de cada um será mais curto do que o normal, o que vai dar um ritmo bem interessante a festa. A ideia é conglomerar estas expressões e criar um ambiente totalmente envolto pela arte", por isso a presença de tantas vertentes numa única noite.

Para o clima ficar na medida, o grupo Maha-Mantra Malabares, formado por quatro artistas de rua, foi convidado para intervir no ambiente com arte circense. Eles farão jogos de fogo, monociclo e tecido. Além dele, o grafiteiro Rafael Duque promete registrar uma arte no improviso, e Brow TDC assume o microfone com seu rap free style. A festa vai contar também com a participação do percussionista Rodrigo Etnus, e do Improvídeo, dupla que faz experimentação em vídeo.

Segundo a produtora Cris Salgado, "o objetivo é fazer com que todo mundo faça parte do processo de construção artística do espaço". Ela continua, exemplificando que "a exposição fotográfica, é aberta. Basta levar suas imagens que lá teremos material para a fixação das fotografias nas paredes.", convida.

A montagem final dessa festa de cinema, fica por conta das intervenções do qUALQUER qUOLETIVO, que vai ocupar espaços inusitados no ambiente.

Serviço

Black Soul Samba no encerramento do Seda. Bar Palafita - Cidade Velha, ao lado da Casa das 11 Janelas. Sexta-feira, 16/09/2011 - A partir das 22h. Ingressos a R$10 - Sendo que as 50 primeiras pessoas pagam a metade

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

BLACK SOUL SAMBA RECEBE METALEIRAS DA AMAZÔNIA


Metais de carimbó e lambada na Black Soul Samba desta sexta-feira

Lambada, carimbó e lundu com uma pitada de ska e rock ‘n roll. É essa mistura que as caixas de som emanam no show das “Metaleiras da Amazônia”. A banda é formada por três músicos militares, numa mistura que resulta em uma festa contagiante com uma fusão de ritmos dançantes indo da lambada, carimbó, siriá até o lundu. A nova apresentação do grupo é nesta sexta, 09, na festa Black Soul Samba do bar Palafita.


Formada pelos músicos Manezinho Do Sax, Pipira do Trombone e Pantoja do Pará, a “Metaleiras da Amazônia” tem ainda em sua cozinha os tempeiros de MG Calibre no baixo e direção musical, Arthur Kuns na bateria e samples, e Beto Meireles na guitarra.


O show desta sexta, começa depois da meia-noite. Antes (e depois) os DJs Black Soul Samba: Eddie Pereira, Fernando Wanzeler, Homero da Cuíca, Kauê Almeida e Uirá Seidl, se revezam nas pic up’s das duas pistas de dança do bar Palafita.


Os metaleiros

Batizado como Manoel Monteiro Tavares, Manezinho do Sax vem integrando bandas musicais desde 1975, e já passou por grupos como o “Circuito Transa Sete”, “Quem de Nós” e “Banda Warilou”, entre outros. Artista contratado pela extinta gravadora Continental, Manezinho quatro LPs entre 1985 e 1989, além de ter tocado com os artistas Ismael Linogato, Francis Dalva, Tácio Vilares, Joba, Kzan-Neri, Adelaide Matos, banda cajuí, Banda Luz e Sombra.


O segundo sax do grupo é de responsabilidade de Pantoja do Pará. Nascido em Igarapé-Miri, município de bons músicos, Pantoja do Pará é reformado da Polícia Militar e iniciou sua vida musical como percussionista, e despontou como um dos mais hábeis saxofonista de nosso Estado. Com 06 LP’s gravados, está encaminhando agora seu terceiro CD solo, com músicas que têm a patente de nossas origens musicais iniciado com o “Bangüê” (pau e corda), e deslanchando com o carimbó, o merengue e a lambada, entre outros ritmos.


Seu trabalho já foi registrado por importantes gravadores como Copacabana, Fermata, RGE, e CBS. Também integrou o conjunto “Orlando Pereira”, e a banda do cantor Pinduca, onde passou mais de 20 anos.


Pedro Paulo do Santos Souza, conhecido como Pipira do Trambone nasceu em Belém e toca como profissional desde os 14 anos de idade. É Policial Militar e atua na Banda da Corporação em Belém. Compositor de músicas populares como brega,zook,mambo,carimbo,xote e chorinho, já participou das bandas do Colégio Lauro Sodré, do Conservatório Carlos Gomes e das Bandas Brandão Som, Realce,Gênesis,Amazonas, Sol Nascente e outras.

Participou de vários festivais como: 5ª Coletiva de Arte em Pernambuco (1996), Festival Itaú Cultural “ Tendências e Vertentes” (2000). Classificou-se no festival de São Paulo do Rumos Itaú Cultural “ Uma discografia Brasileira” , na gravação do Cd “ Cartografia Musical Brasileira” (2001). Em 2003, participou do 5º SERVIFEST com a banda “ Pipira e Grupo” . Atualmente coordena a Banda “ Se vira nos trinta” e é integrante das Metaleiras da Amazônia.



A Black

O coletivo formado pelos DJ’s Eddie Pereira, Fernando Wanzeler, Homero da Cuíca, Uirá Seidl e Kauê Almeida, está na ativa desde 2009, fazendo da Black Soul Samba um projeto que vem marcando a movimentação musical de Belém.


Via de regra nas noites de sexta em Belém, o grupo já passou por vários espaços e hoje finca residência no Bar Palafita, embalando a Cidade Velha ao som dos ritmos da cultura negra em todas as suas vertentes, do reggae ao afrobeat, do funk ao soul, do samba ao carimbó, e do samba-rock ao nu jazz, tropicálias e adjacentes. Com sets bem trabalhados em ampla pesquisa musical, o grupo tem ainda o diferencial de um acervo em vinil, que joga na pista os sentimentos saudosistas de épocas férteis da música brasileira, em especial o samba e o soul, e o movimento tropicalista das décadas de 60 e 70.



Serviço

Black Soul Samba apresenta Metaleiras da Amazônia

Quando: Sexta - 09/09/11, a partir das 22h.

Onde: Bar Palafita – Cidade Velha, ao lado da Casa das 11 Janelas

Quanto: R$ 10,00; sendo R$ 5,00 para as primeiras 50 pessoas.

Informações: (91) 8272 5105 / 8413 0861

Contatos com a imprensa: Dani Franco (91) 8190 8270 / 8889 3639 – danifrancopa@gmail.com


Aguardamos vocês!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

BLACK SOUL SAMBA RECEBE SAULO DUARTE





A BLACK SOUL SAMBA EM PARCERIA COM O MOVIMENTO CURUPIRA ANTENADO APRESENTA O PARAENSE QUE MORA EM SÃO PAULO, E FAZ 2 SHOWS EM BELÉM(TOCA NO LANÇAMENTO DO PRÊMIO "CURUPIRA ANTENADO" DE MÚSICA INDEPENDENTE), SAULO DUARTE E A UNIDADE.

Ainda bem que é difícil rotular as canções de Saulo Duarte e a Unidade: com arranjos e letras simples, o compositor nascido no Pará e radicado por aí, hoje morando em São Paulo, não se preocupa com classificações – preocupa-se com a sinceridade de sua expressão musical e poética e com a consistência de sua proposta, todas elas amplificadas e sintetizadas pela banda A Unidade. Com Klaus Sena, no baixo, João Leão, nos teclados e Beto Gibbs, na bateria, além do próprio Saulo, na voz e nas guitarras, a banda potencializa nos arranjos o universo subjetivo de Saulo Duarte, que, na maioria das vezes, compõe as canções no violão. É nas letras do compositor que está o núcleo de sua obra – em sua maioria, elas contêm fragmentos esparsos das experiências pessoais dele, em que as celebrações da vida e as desilusões amorosas se misturam à cidade e aos acontecimentos da ordem do dia. A sensibilidade do compositor o faz permeável a tudo que lhe acontece ao redor, como se ele fosse uma espécie de captador sensível das pessoas e do mundo. Tudo isso em letras simples, com a vontade de dizer o mais profundo da forma mais fácil, sem pretensão. De certa maneira, todo esse universo pessoal está sintetizado nas composições em voz e violão, e cabe à Unidade amplificá-lo. Os arranjos da banda alcançam sonoridades que dialogam com a festividade da Jovem Guarda dos anos 60, do Roberto Carlos romântico e quase psicodélico dos 70 e do Jorge Ben Jor mais groovado, além de referências ao carimbó, à guitarrada e ao brega – que deve ser entendido, aqui, como canção romântica, sem o sentido pejorativo que muitas vezes se dá àquelas obras que versam sobre as faltas sentidas e cometidas. Mas as influências não aprisionam Saulo e a Unidade: o que há de presente nas composições são experiências vividas no hoje – é aí que elas ganham força, porque Saulo está em sintonia com as pessoas e espaços de seu tempo. A Rua Augusta, a Barra Funda, a Cardeal Arcoverde e a Teodoro Sampaio não são apenas cenários – também são personagens, cujos ritmos e frequentadores interferem diretamente nas canções, dando-lhes cores urbanas e contemporâneas. No panorama da nova geração da música brasileira, Saulo Duarte e a Unidade se destacam por evitar o uso da técnica pela técnica: o espetáculo e a verdade de suas canções estão no suor e no sorriso dos músicos, na sinceridade das letras e na simplicidade dos arranjos. Saulo Duarte é um portador de canções, um intérprete de si mesmo, com a certeza de que é nas manifestações mais específicas e subjetivas que estão os conteúdos mais universais.

(Rogério Duarte)

terça-feira, 9 de agosto de 2011


No dia em que a cantora completaria 69 anos de vida, a Black Soul
Samba volta das férias em um Tributo trazendo além das pick up´s, a
atual voz do samba paraense: Gigi Furtado.

“Quem samba na beira do mar é sereia...” O mito da força das águas,
consagrado na voz de Clara Nunes, ainda hoje ecoa no imaginário
popular. Conhecida por sua crença aos deuses do panteão africano e por
sua fé na Escola de Samba Portela, a cantora mineira faria 69 anos de
idade neste 12 de agosto de 2011. Como homenagem, a Black Soul Samba
leva ao palco do Bar Palafita a paraense Gigi Furtado, para
interpretar canções como “Morena D`Angola”, “Tristeza Pé no Chão”,
“Canto das Três Raças”, e todos os grandes sucessos que Clara Nunes
deixou marcados no cancioneiro brasileiro.

Considerada uma das maiores cantoras do país, a mineira de Paraopeba
também foi grande pesquisadora dos ritmos e folclore de nosso país,
assim como das danças e tradições afro-brasileiras, talento que a
levou, por diversas vezes, a representar o Brasil na África. Clara
Nunes foi a primeira cantora a vender mais de 100 mil cópias de vinis,
quebrando o estigma de que mulheres não vendiam discos. Com sua morte,
se transformou em mito da música popular brasileira.

Sua grande estréia foi em fevereiro de 1973, ao lado de Vinícios de
Morais e Toquinho com o show “O poeta, a moça e o violão”, no Teatro
Castro Alves, em Salvador-Ba. 10 anos de sucesso depois, em 28 de
abril de 1983, Clara Nunes falecia.

O Tributo da Black

Além dos djs residentes da Black Soul Samba, a noite de Tributo à
Clara Nunes terá a cantora Gigi Furtado acompanhada da banda
Cavaleiros de Jorge.
Considerada a atual grande voz do samba paraense, Gigi Furtado vem
colecionando títulos de “melhor intéprete” nos Festivais de Marchinhas
Carnavalescas (2010/2011), além de ter sido premiada como Cantora
Revelação de 2010 no Baile dos Artistas.

Desde então a sambista vem criando um forte vínculo com o público
durante suas apresentações. Seu talento, simpatia e espontaneidade
proporcionam um ambiente descontraído e propício a boa música.

Além do show de Gigi Furtado, o Tributo à Clara Nunes terá ainda
cenário de Aldo Paz , que promete boas surpresas ao público.
Nas picapes, os DJs Eddie Pereira, Fernando Wanzeller, Homero da
Cuíca, Kauê Almeida e Uirá Seidl. tocando samba rock, tropicalices, nu
jazz, afrobeat, samba raiz, funk e a música Black Soul Samba que é a
marca das noites de sexta no Palafita.

Serviço:
Tributo à Clara Nunes - Com show de Gigi Furtado e banda Cavaleiros
de Jorge + Djs Black Soul Samba.
Ingresso normal: R$10,00
Ingresso promocional: R$5,00 para os primeiro cinquenta convidados.
O Bar Palafita fica na Cidade Velha, ao lado da Casa das 11 Janelas.
Informações: (91) 8272 5105 / 8739 8673


terça-feira, 17 de maio de 2011



BLACK SOUL SAMBA TODAS AS SEXTAS NO PALAFITA DA CIDADE VELHA,

SOUL,FUNK,HIPHOP,SAMBA - ROCK,TROPICALICES,REGGAE,NU JAZZ E TODAS AS CORES DA BLACK MUSIC NUM ESPAÇO PRIVELEGIADO NA BEIRA DA BAIA DO GUAJARÁ,BERÇO DA CIDADE DE BELÉM.

Nas picapes, os DJs da Black Soul Samba,

Eddie Pereira
Uirá Seidl
Fernando Wanzeller
Kauê Almeida

DESTA VEZ A FESTA SE RENOVA RECEBENDO OUTRO COLETIVO,O LIMONADA SONORA E MAIS UMA FEIRA QUE TERÁ BRECHÓ DA MADAME BIJU,TATOOS DO MESTRE BARELLI,TRANÇAS AFRO E PROJEÇÃO DE VÍDEOS ,VIDEO ARTE COM MAURÍCIO FRANCO.E AINDA O LOUNGE SHOW DE ROSA CORREA,QUIURE E JOÃO PAULO PIRES + DJ´S LIMONADA SONORA:

THIAGO OLIVEIRA
ALEX PINHEIRO
KIKO

2 PISTAS E MUITA DIVERSÃO PRA TODOS QUE FOREM NO PALAFITA NESTA SEXTA DIA 20.

O INGRESSO CUSTARÁ R$ 5 ATÉ 23 H. APÓS, R$ 10,00.
ESPERAMOS TODOS OS AMIGOS NESSA NOITE DE MUITA BOA MÚSICA!

Quando?20 DE MAIO de 2011 (sexta)
Onde?bar PALAFITA,AO LADO DO PIER DAS 11 JANELAS, Cidade Velha
Quanto? R$ 5 ATÉ 23 H. APÓS, R$ 10,00

segunda-feira, 9 de maio de 2011


BLACK SOUL SAMBA TODAS AS SEXTAS NO PALAFITA DA CIDADE VELHA,

SOUL,FUNK,HIPHOP,SAMBA - ROCK,TROPICALICES,REGGAE,NU JAZZ E TODAS AS CORES DA BLACK MUSIC NUM ESPAÇO PRIVELEGIADO NA BEIRA DA BAIA DO GUAJARÁ,BERÇO DA CIDADE DE BELÉM.

Nas picapes, os DJs da Black Soul Samba,

Eddie Pereira
Uirá Seidl
Fernando Wanzeller
Kauê Almeida

SEXTA DIA 13,DIA DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA.


O COLETIVO RÁDIO CIPÓ ESTARÁ FAZENDO SUA ESTRÉIA NA BLACK SOUL SAMBA DEPOIS DE VOLTAR DE SHOW RECENTE EM SAMPA E COM CERTEZA SERÁ UMA NOITE MEMORÁVEL!!!

O INGRESSO CUSTARÁ R$ 5 ATÉ 23 H. APÓS, R$ 10,00.
ESPERAMOS TODOS OS AMIGOS NESSA NOITE DE MUITA BOA MÚSICA!

Quando?13 DE MAIO de 2011 (sexta)
Onde?bar PALAFITA,AO LADO DO PIER DAS 11 JANELAS, Cidade Velha
Quanto? R$ 5 ATÉ 23 H. APÓS, R$ 10,00

quinta-feira, 5 de maio de 2011


BLACK SOUL SAMBA TODAS AS SEXTAS NO PALAFITA DA CIDADE VELHA,

SOUL,FUNK,HIPHOP,SAMBA - ROCK,TROPICALICES,REGGAE,NU JAZZ E TODAS AS CORES DA BLACK MUSIC NUM ESPAÇO PRIVELEGIADO NA BEIRA DA BAIA DO GUAJARÁ,BERÇO DA CIDADE DE BELÉM.

Nas picapes, os DJs da Black Soul Samba,

Eddie Pereira
Uirá Seidl
Fernando Wanzeller
Kauê Almeida

SEXTA DIA 06


ESTAREMOS FAZENDO UMA JUSTA HOMENAGEM À JORGE BEN(JOR) COM A BANDA ZAZUEIRA!,NOVA BANDA QUE SE FORMA NA CIDADE E TEM EM SEU SETLIST MUSICAS DE JORGE E OUTRAS PÉROLAS DA BLACK MUSIC BRAZUCA O INGRESSO CUSTARÁ R$ 5 ATÉ 23 H. APÓS, R$ 10,00.

Quando?15 DE ABRIL de 2011 (sexta)
Onde?bar PALAFITA,AO LADO DO PIER DAS 11 JANELAS, Cidade Velha
Quanto? R$ 5 ATÉ 23 H. APÓS, R$ 10,00

sábado, 23 de abril de 2011


BLACK SOUL SAMBA TODAS AS SEXTAS NO PALAFITA DA CIDADE VELHA,

SOUL,FUNK,HIPHOP,SAMBA - ROCK,TROPICALICES,REGGAE,NU JAZZ E TODAS AS CORES DA BLACK MUSIC NUM ESPAÇO PRIVELEGIADO NA BEIRA DA BAIA DO GUAJARÁ,BERÇO DA CIDADE DE BELÉM.

Nas picapes, os DJs da Black Soul Samba,

Eddie Pereira
Uirá Seidl
Fernando Wanzeller
Kauê Almeida

SEXTA DIA 29 TEREMOS

OS DJ´S CONVIDADOS GUS QUEBRADA(CASA PRETA) E MARVIN DUB

O INGRESSO CUSTARÁ R$ 5 ATÉ 23 H. APÓS, R$ 10,00.

Quando?15 DE ABRIL de 2011 (sexta)
Onde?bar PALAFITA,AO LADO DO PIER DAS 11 JANELAS, Cidade Velha
Quanto? R$ 5 ATÉ 23 H. APÓS, R$ 10,00

segunda-feira, 11 de abril de 2011

BLACK SOUL SAMBA ESPECIAL SAMBA-ROCK


BLACK SOUL SAMBA TODAS AS SEXTAS NO PALAFITA DA CIDADE VELHA,

SOUL,FUNK,HIPHOP,SAMBA - ROCK,TROPICALICES,REGGAE,NU JAZZ E TODAS AS CORES DA BLACK MUSIC NUM ESPAÇO PRIVELEGIADO NA BEIRA DA BAIA DO GUAJARÁ,BERÇO DA CIDADE DE BELÉM.

Nas picapes, os DJs da Black Soul Samba,

Eddie Pereira
Uirá Seidl
Fernando Wanzeller
Kauê Almeida


SEXTA DIA 15 TEM O ESPECIAL SAMBA ROCK COM A EXCELENTE BANDA SAMBIOSE (http://www.myspace.com/sambiose) os sets dos DJ´S estarão recheados com TRIO MOCOTÓ,BEBETO.JORGE BEN,CLUBE DO BALANÇO,SOBRADO 112,MARKO RIBAS,MARCIO LOCAL,FAROFA CARIOCA,ROGÊ, ETC... UMA VERDADEIRA FESTA DA MUSICA BRASILEIRA!!!..MAS SEM PERDER O FOCO DO COLETIVO,TODAS AS CORES DA BLACK MUSIC.PODE CHEGAR E VAMOS TODOS SWINGAR!!!!!

http://www.myspace.com/sambiose

O INGRESSO CUSTARÁ R$ 5 ATÉ 23 H. APÓS, R$ 10,00.

Quando?15 DE ABRIL de 2011 (sexta)
Onde?bar PALAFITA,AO LADO DO PIER DAS 11 JANELAS, Cidade Velha
Quanto? R$ 5 ATÉ 23 H. APÓS, R$ 10,00

BLACK SOUL SAMBA ANTERIORES