quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Black com samba de regueiro e soul do ragga ao eletrônico



Noite deste 26 de outubro terá show do MC Jimmy Luv com participação de Guamat PA e sets especiais dos DJs convidados Lucas Gouvea e Ras Margalho.
Fim de mês e a Black Soul Samba chega ao momento de receber convidados especiais. Para manter o tom de brasilidade e pluralismo que marcaram as festas de outubro, a BSS chamou um dos melhores MCs de reggae do país: Jimmy Luv, que por sua vez tocará ao lado do DJ Guamat PA, mostrando um show repleto de músicas inéditas, dançante e bem diferente do que o público regueiro está acostumado.
“Esta é a quarta vez que venho a Belém, mas é minha estreia na Black Soul Samba. Estou ansioso porque é a primeira vez que terei a oportunidade de fazer um show bem mais dançante, com ritmos que normalmente não entram no meu repertório. Vou mandar até ‘funk pancadão’ ”, entusiasma-se  Luv.  
Luv, ansiso pela Black desta sexta.
Conhecido por ser uma das peças chave na evolução do som ragga no Brasil, Jimmy formou no começo dos anos 2000 o Enganjaduz (um dos primeiros grupos que misturavam rap e ragga em São Paulo) e depois expandiu o estilo pelo país cantando com a Família 7 Velas. Ao longo dos anos tem feito shows por todas as regiões do Brasil e lançado na cena independente diversas músicas em variados tipos de som. Em reconhecimento de seus trabalhos, foi um dos 5 artistas indicados ao prêmio VMB 2009 da MTV na categoria Reggae. Paralelo à sua carreira solo, faz trabalhos fixos com os projetos Echo Sound System, Dubalizer e Blanka Krew. Além de ser MC também é produtor/beatmaker e DJ.
Na Black desta sexta, Luv garante um show autoral, incluindo músicas inéditas e ritmos novos em sua carreira como o “moombah”, estilo que segundo ele está entre o ragga e o reggae tonw e é bem dançante. “A Black Soul Samba é o único lugar eu posso fazer essas misturas, de um repertório bem dinâmico, pra dançar. Por isso estou empolgado e super esperando. Quero ver o público interagindo e que todo mundo curta”, anima-se. Depois deste show sua próxima parada será na cidade do México em novembro.
DJs convidados voltando a pedido do público
Ele é figura carimbada e respeitada na noite regueira de Belém e no ano passado mandou suas pedras no aniversário da BSS. Mas agora, voltando à pedidos, Ras Margalho promete mostrar uma veia incomum em sua raiz: o samba. Dono de um repertório de mais de cinco mil vinis, todos de samba, o DJ vai antecipar o tom do carnaval em seu set. Segundo o produtor Uirá Seidl, “a coleção de Margalho é de uma organização de dar inveja ao Vaticano. A Black é o momento dele mostrar esse lado que ninguém conhece”, afirma.

Já o outro convidado, Lucas Gouvea, tem na junção da imagem e do som a sua marca registrada. E é a sua performance vjing que estará marcando seu novo set na Black. Depois de passar pelo Coletivo Pogobol, Lucas tem no projeto Improvídeo um trabalho com som, imagem e poesia em um repertório com música negra de vários lugares do mundo, incluindo claro o próprio Brasil, com muito remix  em discos de vinil.

E pra compor com todos os convidados, a noite desta sexta, 26 de outubro, terá ainda homenagens ao mineiro Milton Nascimento, fundador do Clube da Esquina e um dos mais importantes artistas brasileiros, aniversariante do dia. Suas canções estarão na pegada do coletivo Black Soul Samba, onde Uirá Seidl, Kauê Almeida, Fernando Wanzeller, Homero da Cuíca e Eddie Pereira, que levarão pra pista pérolas improváveis e raridades dançantes de Milton, além é de claro que de dominar todos os sons, tons e cores da black music.

Quer entrar de graça? Se liga na nossa fan page que tem sorteio de cortesias. Os vencedores serão selecionados nesta quarta a noite, durante o programa de rádio da Black. Mas se liga, que tudo é divulgado pela fan page...


Serviço:
Jimmy Luv e DJs Ras Margalho e Lucas Gouvea na Black Soul Samba
Nesta sexta, 26 de outubro de 2012, a partir das 21h, no Bar Palafita (Rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas, na Cidade Velha).
Ingressos: R$10,00
Informações:
 www.blacksoulsamba.blogspot.com / Fan page: Black Soul Samba / Twitter: @blacksoulsamba
Produção: (91) 8413 0861
Imprensa: (91) 8190 8270
Visite nosso site: www.blacksoulsamba.com.br
Escute a Black na Rádio: Unama FM 105.5 – Toda quarta, 21h, com reprise aos sábados, 22h

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

70 anos de Tim Maia e homenagem à Cupijó são os tons da Black Soul Samba



Homenagens ao Mestre Cupijó e ao aniversário de Tim Maia são os pontos mais altos da Black Soul Samba desta sexta, 19 de outubro, tudo por conta de duas grandes  bandas “Som de Pau Oco” e “Voucongás” que se apresentam  ainda na força da Nazica e prometem inebriar o público no Palafita.

Com um inegável legado musical, o cantor e compositor Tim Maia é uma dos artistas mais lembrados da música brasileira. Com fases de extrema criatividade e elevação musical, impressas nos dois volumes do disco “Racional”; seja nas fases mais lúdicas com músicas como “Do Leme ao Pontal”, “Vale Tudo” e “Não quero dinheiro”, até as fases românticas que deixaram as canções “Me  motivo”, “Primavera” e “Azul da Cor do Mar”, marcadas na memória de gerações musicais.

Pela herança deixada no cancioneiro popular do Brasil, mas também pelo jeito forte e temperamental do “Síndico”, o cantor continua sendo reverenciado. Em 28 de setembro passado, Tim teria comemorado 70 anos de vida, para a Black, motivo mais que suficiente para levar sua homenagem ao palco. A banda convidada é a “Voucongás”, formada por músicos experientes e que tem repertório exclusivo do “Síndico” e de outro expoente da soul music nacional: Jorge Ben.

Voucongás em estreia 



Formada por Marcel Barreto, Júnior Gurgel e Rafael Azevedo, a “Voucongás” foi montada para relembrar os velhos grooves de Ben e Tim. De acordo com eles, os três são grandes fãs dos pais do soul e do samba rock, por isso o repertório é exclusivo com o som da dupla. Assim, a “Voucongás” swinga entre a guitarra, a bateria e o baixo. Depois de terem acompanhado músicos de todo o Brasil, e morado no eixo Rio – São Paulo, os músicos garantem que boa experiência profissional estará marcada na energia sonora de seu show de estreia, que, claro, não poderia ser em outro lugar senão o reduto da música brasileira de Belém: a Black Soul Samba.

Mestre Cupijó e o Som de Pau Oco

Falecido em 25 de setembro deste ano, o cametaense Cupijó, é um dos três ícones do carimbó a receber a alcunha de “Mestre”. Ao lado de Lucindo e Verequete, Cupijó é responsável pelo maior legado da música paraense

Se apresentando pela segunda vez na Black Soul Samba, o “Som de Pau Oco” vai levar suas composições coloquiais, espontâneas e alegres para o palco do Palafita, mas principalmente vai homenagear Mestre Cupijó, com um show preparado especialmente para reavivar a memória e também apresentar o legado de Cupijó à uma geração que não terá oportunidade de conhecê-lo.

Trazendo no nome a reverência ao tambor de madeira “curimbó”, que em Tupi Guarani, quer dizer "pau oco, pau escavado", o grupo “Som de Pau Oco” tem ainda na sua instrumentação: o clarinete, o saxofone, o milheiro, o banjo, o tambor de onça, o reco-reco, as maracás e as matracas.
Além da homenagem à Cupijó, o show do Som de Pau Oco terá ainda músicas dos Mestres Lucindo e Verequete, e composições do grupo que ganham vida a partir dos temas do cotidiano e da inspiração da infância e falam do cotidiano urbano, como também da diversidade temática presente nas histórias, casos e lendas da região Norte. “A sereia cantou”, por exemplo, de autoria de Edson Douglas e Renato Cardoso, é uma das composições mais empolgantes do grupo Som de Pau Oco.

A costura das homenagens fica por conta do staff da Black Soul Samba, que como sempre elevam os tons das pistas num passeio pelo melhor da musicalidade negra ancestral e todas as suas vertentes. Uirá Seidl, Kauê Almeida, Eddie Pereira, Fernando Wanzeler e Homero da Cuíca garantem a boa vibração numa noite com desfile de ritmos e cores brasileiras.

Serviço
Homenagem a Tim Maia e Mestre Cupijó na Black Soul Samba – Com os grupos Som de Pau Oco e Voucongás

Quando: Nesta sexta, 19 de outubro de 2012, a partir das 21h
Onde: No Palafita – Rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas, na Cidade Velha
Quanto: R$10,00 – Com meia entrada para estudantes
Informações: www.blacksoulsamba.blogspot.com / @blacksoulsamba (Twitter) / Página Black Soul Samba (Facebook) / (91) 8413 0861
Escute a Black na Rádio: Toda quarta, 20h, na Unama FM – 105,5, com reprise aos sábados, 21h.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Oswaldo Bezerra na Black do Círio



Black Soul Samba leva Oswaldo Bezerra ao palco do Palafita

Show desta sexta de Círio tem cancioneiro paraense do Rei do Brega Oswaldo Bezerra com direito a encontro de ritmistas do Cabloco Muderno e participações das cantoras Natália Matos, Aíla, Rosa Corrêa e Ana Clara Matos.
No embalo das bênçãos da Virgem de Nazaré e com os batuques que vem da festa profana do Auto do Círio, a Black desta sexta, dia 12, apresenta sua versão mais paraense, do carimbó ao brega, passando pelo baião e samba que estão no repertório de Oswaldo Bezerra, um dos expoentes da música paraense nos anos 70 e que vem sendo redescoberto por DJs, documentaristas e entusiastas da música “made in Pará”.
O Rei do Brega, ou simplesmente Oswaldo Bezerra, descoberto pelo produtor musical Jesus Couto quando trabalhava na Gravadora Fermata e agora redescoberto pela equipe do documentário “Brega Rota 70”, é pernambucano de nascimento, mas se considera paraense e diz querer morrer em Belém “com a graça de Nossa Senhora de Nazaré”.
Autor de músicas como “Cidadão do Brega”, “Falso Bregueiro”, “Minha outra metade”, “Sofrer”, “Dama de Vermelho”, “Falso juramento”, “Segue-me”, “Separação”, “Mulher Malvada” e “Telefone de mulher casada”; Oswaldo canta com simplicidade e conhecimento de causa o que o brega tem de mais precioso: as dores do coração, a constatação melancólica das desilusões amorosas, ou, como simplesmente fala em suas palavras ao resumir o brega, “Eu canto brega porque no brega é que está a solidão”.
Sucessos antigos de discos que “já nasciam estourados”, mas que caíram no esquecimento do grande público e que foram “redescobertos” pela equipe do documentário “Brega Rota 70” estão de volta, desta vez, interpretados sob a leitura de novos nomes da música paraense. Com uma roupagem moderna e ao mesmo tempo fiel à leitura da música da produzida em Belém nas décadas de 70 e 80.
Mas quem pensa que a Black será inteiramente bregueira, se engana. Oswaldo Bezerra tem um repertório diversificado, onde se encontram o carimbó, guitarradas, forró e até rock. Com direção musical de Rafael Azevedo, no show da Black desta sexta, o Rei contará com participações especialíssimas das novas cantoras de Belém: Aíla, Ana Clara Matos, Rosa Corrêa e Natália Matos. Como banda base, sobem com ele o próprio Rafael no baixo, Adriano Souza na bateria, Bruno Habib no teclado e Nelson Torres na guitarra.
A noite terá ainda o brilho e som do Cabloco Muderno, que leva seu ritmos para um pocket show à parte, em conjunto com os DJs Uirá Seidl, Kauê Almeida, Homero da Cuíca, Fernando Wanzeler e Eddie Pereira.
Nestes dias de alegria e muita fé, o Círio da Black terá todas das cores da música paraense.
Serviço
Black Soul Samba com Osvaldo Bezerra
Nesta sexta, 12 de outubro de 2012, a partir das 21h, no Bar Palafita (Rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas, na Cidade Velha).
Ingressos: R$10,00
Escute a Black na Rádio: Unama FM – 105,5
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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

"Toca Raul" homenageia o nosso Maluco Beleza

Há mais de 20 morria o artista que introduziu uma nova sonoridade, espécie de mescla do rock de Elvis Presley, seu ídolo, com elementos brasileiros, a uma geração que fez questão de não esquecê-lo. Este ano, o filme de Walter Carvalho, “O Início, o Fim e o Meio” foi mais uma prova disso. O documentário sobre vida e obra deste ícone tem levado milhares de fãs ao cinema. Ele continua a brilhar e mobilizar multidões. Pois é para lembrar mais uma vez do Rauzito que nesta sexta-feira, 05, a Black Soul Samba leva para o palco do Palafita, o show “Toca Raul”, com Sérgio Leite e banda. 

Qualquer semelhança com o verdadeiro Raul Seixas, não é mera coincidência. Bem humorado e apaixonado pelo que faz, Sérgio Leite canta música brasileira de vários compositores, mas nada se compara à catarse que ele sofre no palco quando entra em cena como Raul Seixas. É de arrepiar. E quem está na plateia não tem como não embarcar no transe. Ele não deixa. “Viva Raul Santos Seixas, Viva e Sociedade Alternativa, Viva a Sociedade Raulseixista Belém – Pará”, costuma bradar aos presentes que respondem em alto som: “Viva”. 

Sérgio tem 25 anos de carreira, quase o mesmo tempo da ausência terrena de Raul Seixas, a quem ele começou curtir Raul com 17 anos de idade. Hoje, aos 48, ele conta que sempre que se apresenta, mesmo cantando outros autores inclui sempre no repertório algumas músicas do ídolo.

“É incrível notar que nunca houve um artista, que mesmo depois de morto, ainda fizesse surgir novos fã clubes por todo o país, mas assim tem sido com o Raul. Ele é o artista que mais tem seguidores, e esse número não para de crescer”, vai falando Sérgio. O cantor acredita que toda essa fúria de fãs em torno de Raul se deva ao que ele traz de mensagem em suas músicas. “Ele trata de temas que forçam o ser humano a deparar-se consigo mesmo. Fala do comportamento do ser humano, provocando-nos questionamentos”, reflete. 

O show desta noite de sexta-feira, 05 de outubro, às margens do rio Guamá, vai mostrar um punhado disso. Mas montar um repertório da obra de Raul Seixas é sempre complicado. 

“Porque chega na hora, o público sempre tem mais o que pedir e eu termino atendendo a galera, mas neste show do Black Soul Samba vou focar as obras dos seus primeiros trabalhos, como os LPs Krig-ha bandolo, Gita e Novo Aeon. É origem mesmo. Krig-ha, Bandolo! significa "cuidado, aí vem o inimigo". É o primeiro álbum solo do cantor e compositor, lançado em 1973. O título faz referência a um grito de guerra do personagem Tarzan, ídolo dos quadrinhos, na época. O LP inicia com uma gravação de Raul cantando "Good Rockin' Tonight" aos nove anos de idade e possui alguns dos grandes sucessos do músico como “Mosca na Sopa”, “Metamorfose Ambulante”, “Al Capone” e “Ouro de Tolo”. 

Contando assim, ele nem precisava ter feito mais nada, pois tais músicas são seus principais sucessos até hoje. Mas ainda bem que fez muito mais. Gita veio no ano seguinte e reverberou 600 mil cópias, foi o mais vendido da carreira. Todo mundo também conhece. Recém chegado do exílio foi quando Raul compôs mais alguns de seus grandes sucessos, como "Gita", inspirada num livro sagrado hindu, "Medo da Chuva", "O Trem das 7", "S.O.S." e a "Sociedade Alternativa". 

É uma trilogia e tanto, completando-se com “Novo Aeon”, de 1975, incluído na lista dos 100 melhores discos da música brasileira pela revista Rolling Stone. Para encarar tudo isso, Sérgio Leite terá os músicos Guibson Landin, na guitarra; Fernando Costa, no baixo, e André Macleure na bateria.

“Essa galera sabe tudo de Raul e a gente já está junto há um tempão prestando homenagem ao Maluco Beleza”, garante o cantor e fã. E a noite ainda conta com os não menos fãs e Djs da Black Sou Samba, Eddie Pereira, Homero da Cuíca, Uirá Seidl, Kauê Almeida e Fernando Wanzeler. 

Veia autoral - Sérgio Leite, porém, não faz apenas cover. Ele compõe e está com disco novo chegando, além de ser um participante assíduo de festivais de música. 

“Só este ano, estive em Ourém, Manaus e São Paulo defendendo músicas de minha autoria. Estou concluindo o meu mais novo CD, chamado Abicorando, onde todas as composições eu assino e canto. Mas aqui e acolá, recebendo convites para fazer shows em tributo ao Raulzito”, completa e ri de sua própria sorte.

Acostumado a ouvir música brasileira desde muito cedo, o compositor revela que ouve muita música brasileira, desde Pixinguinha até os novos e bons compositores da atualidade. “Porém volta e meia, eu estou sempre escutando The Doors, que é uma grande paixão minha, depois da minha moto que eu amo”, diz revelando-se um roqueiro, como o ídolo. 

É, não dá pra negar a veia do roqueiro e não à toa, numa conversa, vira e mexe, ele volta ao Raul, como agora, para comentar o documentário sobre Rauzito. “Foi muito bem elaborado pelo diretor Walter Carvalho. Eu fui ao cinema já sabendo que 50% do que seria mostrado ali, eu já tinha conhecimento e foi justamente o que eu ainda não conhecia que me emocionou", conta. 

"É bem verdade que foi dado um espaço muito grande para algumas pessoas que nada tinham a ver com o Raul, tudo com o intuito de se promoverem, mas, a maquina da mídia é assim mesmo. Por isso que o Raul dizia: ‘Se você quer entrar num buraco de rato, de rato você tem que transar’", resume e finaliza. 

Então, não perca a chance de gritar "Toca Rauuul !", nesta Black de sexta. 

Serviço 
Sérgio Leite e Banda no show “Toca Raul”. Nesta sexta, 05 de outubro de 2012 – A partir das 21h. Quanto: R$ 10,00 – com meia-entrada para estudantes (em respeito à lei nacional da meia-entrada). No bar Palafita – Rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas, na Cidade Velha. Saiba mais: www.blacksoulsamba.blogspot.com. Fan Page:www.facebook.com/BlackSoulSamba. Twitter: @blacksoulsamba. Imprensa: (91) 8134.7719. Produção: (91) 8413 0861 / blacksoulsamba@yahoo.com.br. Escute a Black na rádio: Toda quarta, 21h, na Unama FM – 105,5. Reprise aos sábados, 22h.