quinta-feira, 20 de março de 2014

Black Soul Samba comemora aniversário de Jorge Ben Jor


Nessa sexta-feira (21) acontecerá mais uma edição da Black Soul Samba no Los Piratas, às 20h, e dessa vez a festa homenageará o cantor Jorge Ben Jor, que completa mais um ano de vida nesse final de semana.
Para cantar na íntegra um dos discos de mais sucesso de Jorge Ben Jor, o “Tábua de Esmeralda”, a Black convidou o grupo “Maria Bonita e a Orquestra de Belzebú”.  Além disso, as discotecagens do DJ Truta sempre comandando o “Reggae Boat” e as projeções do VJ Sabbá. Os ingressos custam 20 reais com meia entrada para estudantes.
O público poderá também ouvir os sons dos DJ's do Coletivo Black Soul Samba formado por Homero da Cuíca, Fernando Wanzeller, Eddie Pereira, Uirá Seidl e Kauê Almeida, trazendo todas as fases de Jorge, no vinil e CD.
O grupo “Maria Bonita e a Orquestra de Belzebú” fará uma apresentação voltada ao disco “Tábua de Esmeralda” de Jorge Ben Jor, o 11º disco do cantor lançado em LP, em 1974. O álbum é considerado como o principal da carreira de Jorge Ben Jor, abrindo a sua fase chamada de "alquimia musical" e um dos principais discos da música popular brasileira, tendo sido eleito em lista divulgada pela revista Rolling Stone Brasil, o sexto melhor disco da música brasileira de todos os tempos.
“Maria Bonita e a Orquestra de Belzebú” é formada por Adriana Cavalcante (vocal), Junior Venturieri (vocal), Edinho Guerreiro (guitarra), Rafael Azevedo (baixo), Sandro Bala (bateria), Dan Bordallo (teclado) e Albery Rodrigues (dj).
Segundo Junior Venturieri o mais interessante da música de Jorge Ben é a quebra com padrões musicais já estabelecidos. “Ele fez uma revolução musical, antes as pessoas não entendiam o que ele fazia, algumas diziam que tava tudo errado, já que ele não seguia as métricas da bossa nova”, diz.
“Jorge Ben tem uma forma muito única de tocar, com base de soul music e funk, é difícil escolher músicas favoritas dele”, confessa Junior.
Serviço: A festa rola no Los Piratas (Av. tamandaré, Rua São Boa Ventura - próximo à praça do Arsenal), às 20h. Os ingressos custam 20 reais com meia entrada para estudantes.
Mais informações: 83471698

quarta-feira, 12 de março de 2014

Black Soul Samba faz tributo a Reginaldo Rossi na voz de Juca Culatra



Ele cantou a dor do amor e da boemia de uma forma tão singular, que isso lhe deu o título de “rei do brega”. Nessa sexta a Black Soul Samba homenageia Reginaldo Rossi, falecido recentemente, mas que deixou uma obra imortal para a história da música brega.

E para cantar Reginaldo Rossi neste tributo da Black Soul Samba, a festa convidou o cantor Juca Culatra, que em seu novo trabalho mistura brega e reggae. Esse segundo também presente na festa dessa sexta (14), com as discotecagens do DJ Truta e do convidado especial Bruce Jah Roots. Tudo isso no Los Piratas, às 20h. Ingressos a 20 reais com meia entrada para estudantes.

Para completar a diversão, a noite contará com a seleção especial de músicas dos DJ's do Coletivo Black Soul Samba, formado por Homero da Cuíca, Fernando Wanzeller, Eddie Pereira, Uirá Seidl e Kauê Almeida.

“Reginaldo Rossi é o rei do brega, só isso já mostra o que significa para o estilo! Ele além de muito carismático era um ótimo cantor e compositor, fez músicas que marcaram todos os cornos do mundo, quem nunca foi chifrado e depois curtiu as musicas do Reginaldo?”, brinca Juca Culatra.

No repertório do show de Culatra terá músicas de Reginaldo Rossi como “Feito de amor”, “Garçom”, “Raposa e as uvas”, “Mon amour”, “Eu não presto, mas eu te amo” e “Em plena lua de mel”.
Além disso, o público vai ouvir músicas do disco recente de Juca, que mistura brega e reggae. Ele também promete tocar uma novidade, a mistura do carimbó com ragga music. A banda que acompanhará Juca Culatra é formada por Jesse Lombra James (bateria e vocais), Charles D'avibe (baixo), Dennis Castro (guitarra), e Pizzi "The Frans" (teclado).

Rei do Brega
Reginaldo Rossi ganhou o título de “Rei do Brega” graças a músicas como “Garçom”, nas quais cantava sobre temas como amor e traições. Compositor de linguagem popular, ele também é autor de sucessos como "A raposa e as uvas", "Leviana" e "Recife minha cidade".

Nascido no Recife, em 1944, Reginaldo Rodrigues dos Santos começou a carreira na esteira da Jovem Guarda, na década de 1960, imitando Roberto Carlos. Também flertava com o samba nesse inicio. Começou na vida musical cantando rock no Nordeste e comandou o grupo The Silver Jets.
Em 1966, lançou seu primeiro LP, "O pão". Somente em 1970, pela gravadora CBS, estreou em disco, com o LP "À procura de você", passando a apresentar um repertório brega-romântico, do qual se tornou ícone.

Após o fim do conjunto The Silver Jets, Rossi passou a atuar como crooner em boates. O músico se aproximou ainda mais do público quando passou a apresentar um programa de auditório na TV, nos anos 80.  O trabalho também lhe rendeu o primeiro disco de ouro, com a música “A volta”. Foram mais de cem mil cópias vendidas.Já o maior sucesso veio em 1987, com o lançamento do hit "Garçom", que alcançou a marca de dois milhões de cópias vendidas.

Serviço: A festa rola no Los Piratas (Av. tamandaré, Rua São Boa Ventura - próximo à praça do Arsenal), às 20h. Os ingressos custam 20 reais com meia entrada para estudantes.

Mais informações: 83471698

quarta-feira, 5 de março de 2014

Black Soul Samba leva ao público DJ da Alemanha e banda Farofa Black nesta sexta


Futebol e música sempre andaram juntos, isso a gente já sabe, não é? Nesta sexta (28) a Black Soul Samba leva ao público a “Noite Samba Rock Esporte Clube” com atrações locais e estrangeiras. Terá show do grupo “Farofa Black” e discotecagem especialíssima do DJ Samy da Alemanha, do “Analog Africa” e o DJ Truta comandando o Reggae Boat com os melhores sons. Também terão as projeções do VJ Rodrigo Sabbá com tema ligado a música e futebol. A festa acontece no Los Piratas, às 20h. Os ingressos custam 20 reais, com meia entrada para estudantes.
Além dessas super atrações, o público vai poder curtir os sets dos DJ’s do Coletivo Black Soul Samba Eddie Pereira, Uirá Seidl, Homero da Cuíca, Kauê Almeida e Fernando Wanzeller, mandando nomes como Bebeto, Trio Mocotó, Jorge Ben, Farufyno, Seu Jorge e Noriel Vilela.
Uma das atrações desta sexta será o DJ Samy Redjeb da Analog Africa, que ganhou um grande tempo de sua vida salvando grandes discos do mais completo abandono em depósitos escondidos ao redor do mundo. Suas viagens o levaram a lugares como Benin, Burkina Faso, Zimbabwe, Nigéria, Angola, Gana, Colômbia e Brasil.
Ele organizou uma coleção incrível de grooves do mundo, que relança em edições primorosas através do selo alemão Analog Africa, um dos selos independentes mais respeitados da atualidade. Uma dessas incríveis coletâneas tem o foco nos sons brasileiros como o carimbó.
O Analog Africa nasce quando ele encontra Pedo Knopp, conhecido DJ da cena underground de Frankfurt. Neste encontro de 2005 surge um dos projetos de discotecagem mais gabaritados da atualidade.
Sons de origem africana, caribenha, latina e afroamericana de ontem e hoje, sempre tocados em edições originais e crocantes. O trabalho de Samy é tomado na mais alta conta por nomes como Gilles Peterson, Franz Ferdinand e Cut Chemist, e repetidas resenhas em meios de comunicação como o New York Times e o The Guardian.
A outra grande atração da noite é a banda “Farofa Black”, formada por Renato Rosas (voz e violão), Eliseu Cordeiro (trompete), Beto Costa (sax), Rafael Lobato (baixo), Willy Benitez (bateria) e Franklin Furtado (percussão).
O nome da banda se deve ao fato de Renato Rosas ser um músico bastante presente na noite de Belém, que já tocou diversos ritmos durante toda a carreira. Então nada melhor que a palavra farofa para falar sobre misturas. “Já tive várias bandas ao longo deste tempo, desde grupos de choro, passando pelo reggae, samba, baile, e finalmente a black music, que hoje misturamos com os ritmos amazônicos, o que sempre foi um diferencial”, conta o músico.
A Farofa tem seis anos de estrada e já se apresentou em inúmeros casamentos, formaturas, festas temáticas, festas particulares, mas principalmente no circuito da beira do rio de Belém, tocando samba-rock e vertentes da música afro. Para esta edição da Black Soul Samba eles levarão muito samba de raiz e samba rock. Desde Jackson do Pandeiro, passando por Chico Buarque, Chico Science, Seu Jorge, Bebeto, Wilson Simonal, Black Rio, Seu Jorge e Jorge Ben.
“Gosto de inventar muitos solos e mudar a melodia das músicas, acho super chato tocar igual ao cd” diz Renato. Segundo ele, a Farofa Black hoje assume a bandeira musical do universo Black. Para eles carimbó, blues, samba rock e merengue são ritmos que conversam com a música Black.  
“A música na minha vida significa uma benção e uma grande vocação, pois desde que comecei nunca fiquei um fim de semana sem querer tocar, sempre estou envolvido com o mundo musical”, completa Rosas. 

Serviço: A festa rola no Los Piratas (Av. tamandaré, Rua São Boa Ventura - próximo à praça do Arsenal), às 20h. Os ingressos custam 20 reais com meia entrada para estudantes.
Mais informações: 83471698