quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Black Soul Samba chega ao seu oitavo aniversário com homenagem à Chico Science

Show da noite será com a banda Lauvaite Penoso que traz repertório dedicado ao criador da Nação Zumbi e do Movimento Manguebeat. Festa terá ainda participação do DJ Igor Alves. Nesta sexta-feira, 8 de dezembro de 2017, no Bar Palafita.


            Há 20 anos o Brasil perderia seu último grande gênio da música e da cultura, Chico Science, o pernambucano que criou o Movimento Manguebeat, responsável por um novo cenário antropofágico na música brasileira no final do século passado. Com sua morte prematura, causada por um acidente de carro, seu legado ficou restrito aos álbuns “Da Lama Ao Caos” e “Afrociberdelia”, ambos na lista dos 100 melhores discos da música brasileira pela Revista Rolling Stone. Homenageá-lo, então, se torna uma necessidade histórica que a Black Soul Samba evoca como comemoração aos oito anos do aniversário do coletivo.

         Quem sobe ao palco para essa homenagem é a banda Lauvaite Penoso, que realiza o tributo pela segunda vez na Black Soul Samba, numa proposta que surgiu com o próprio coletivo BSS, que empre associou a musicalidade do Lauvaite ao manguebeat. “Nós sempre nos identificamos com eles, pois também somos periféricos e ligados à culturas populares tradicionais. Mas nossa musicalidade é diferente, pois temos referências musicais específicas do Pará como o carimbó e o tecnobrega de aparelhagem”, explicam os vocalistas Rodrigo Ethnos e Júnior Dusik, para quem “homenagear Chico Science é uma honra, pois ele foi um grande visionário da música brasileira, usou a música para denunciar a miséria e a desigualdade na sua cidade. Além de valorizar as culturas populares tradicionais que até então eram sempre esquecidas e subjugadas pela sociedade”, completam os artistas.

         O repertório do show-homenagem trás músicas dos dois álbuns deixados por Science: Da Lama ao aos e Afrociberdelia, além de algumas canções da Banda Nação Zumbi (pós-Chico) e de Jorge DuPeixe, incluindo ainda o próprio repertório autoral do grupo aliado ao seu novo projeto: A Bença. Segundo a Lauvaite, a “expectativa é fazer o Palafita balançar ao som das alfaias do Maracatu e dos curimbós do Lauvaite Penoso.”

Festa ampla trás ainda DJ convidado e brechó coletivo

            Além da homenagem ao Chico Science com a banda Lauvaite Penoso, a noite de aniversário da Black Soul Samba também faz um retrospecto dos oito anos de ações do coletivo, com a exibição de fotos no telão do Palafita. O espaço também terá um brechó coletivo com diversos expositores convidados, muitos dos quais frequentadores que se tornaram amigos da BSS, firmando ainda mais o conceito de coletividade proposto pela Black Soul Samba.

         Quem também aporta na noite é o DJ Igor Alves, convidado especial para a noite. Igor Alves é atuante na cena alternativa da cidade, tem seus sets marcados pelo ecletismo (quase esquizofrênico), abrangendo os mais diversos gêneros, do brega ao hard rock, estabelecendo um fio narrativo peculiar à sua discotecagem. Iniciou seu trabalho como DJ na  festa Limonada Sonora, em 2011. Tocou depois em diversas casas, e foi um dos principais DJ’s do Oito Bar. Ultimamente, vem produzindo o "Baile da Maldade" na Espaço Cultural "Casa Velha".

        
         Desta forma, o Coletivo Black Soul Samba chega ao seu oitavo aniversário ampliando ainda mais a pluralidade musical no cenário noturno de Belém e mantendo-se como uma das principais incentivadoras da música brasileira na cidade.

Serviço
Aniversário de oito anos da Black Soul Samba com homenagem à Chico Science e show de Lauvaite Penoso
Sexta-feira, 8 de dezembro de 2017 – a  partir das 21h.
Bar Palafita – Rua Siqueira Mendes, Rua Siqueira Mendes, 134, Cidade Velha
Ingressos: R$20,00
Informações gerais: (91) 98362 1793

Informações e entrevistas para imprensa: (91) 98425 6171




quarta-feira, 22 de novembro de 2017

A Black Soul Samba aporta em Icoaraci !

A noite da próxima sexta no Espaço Cultural Coisas de Negro traz ao público três novidades.

A primeira edição noturna da tradicional festa Black Soul Samba no Distrito de Icoaraci, marca ademais, o retorno aos palcos de uma banda criada em Icoaraci e no Coisas de Negro: o “Mundé Qultural”. A Edição também destaca uma das primeiras participações na cena cultural paraense do coletivo feminino de Dj´s: As Mangueirosas.

Perto de completar 8 anos, a Black Soul Samba, tradicional evento musical da cidade, vai ao bairro/distrito de Icoaraci, na antevéspera das comemorações do seu Círio de Nazaré, para levar ao público a musicalidade rica e diversificada da festa que já realizou quase 300 edições em Belém,  com a participação de centenas de artistas, desde 2009. Desta vez, com a participação dos Dj´s: Eddie Pereira, Fernando Wanzeler, Uirá Seidl e Kauê Almeida, trazendo em seus set´s, clássicos e lançamentos da música Black brasileira e universal.

A noite também marcará a participação das Dj´s Mangueirosas, formada por ,Carol Ananindeusa, Adriene Moraes e Ana Flor, que destacarão músicas de intérpretes e cantoras de destaque no cenário musical nacional e internacional, tudo com muito charme e bom gosto.

O show da noite celebra o retorno aos palcos do grupos Icoaraciense :”Mundé Qultural”, que volta a cena musical quase 05 anos após seu último show, com um Mix super dançante de Lundum, carimbo,  samba-de-cacete, retumbão e influências também de Rock e MPB.

De acordo com Clever dos Santos, um dos fundadores do grupo, a harmonização do grupo é conduzida por cordas: como a guitarra, guitarra baiana (pau – elétrico) e baixo elétrico, o que “possibilita ao ouvinte uma sonoridade única de guitarra, mais baixo, mais bateria, mais vozes”, explica. Segundo ele, as letras autorais do Mundé “possuem um poder imagético as quais traduzem atmosferas ambientais de mata e personagens da vida real - não alheios - ao nosso mundo como postais vivos do cotidiano caboclo, ribeirinho, suas crenças, suas lendas, seus costumes, suas tecnologias”.

BLACK SOUL SAMBA NO CÍRIO DE ICOARACI – COM MUNDÉ QULTURAL E MANGUEIROSAS

ONDE: Espaço Cultural Coisas de Negro – Travessa Lopo de Castro 1082
QUANDO: Sexta-feira, dia 24 de novembro, a partir de 21 h
QUANTO: R$ 10 até meia noite.
Informações: 91-98362-1793 – Uirá Seidl

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Black Soul Samba celebra os 50 anos de carreira de Gal Costa



O ano de 2017 iniciou com a potente presença de Gal Costa em Belém, trazendo um show repleto de canções icônicas que abriram portas em momentos da história social e musical brasileira. “Vaca Profana”, “Mal Secreto”, “Acauã” e “Sem Medo Nem Esperança” foram algumas das músicas presentes no repertório dessa baiana que é uma das grandes vozes não apenas da Música Popular Brasileira, mas – e talvez principalmente – da contracultura. Agora, no finalzinho deste mesmo ano, um de seus discos mais importantes, “Fatal”, chega aos 46 anos de lançamento num momento em que a historiografia sócio-política do país se vê mergulhada em novo ponto de ebulição.
        
         Nascida Maria da Graça Costa, em Salvador, no ano de 1945, Gal Costa teve sua carreira influenciada por João Gilberto para logo se unir aos  amigos Caetano Veloso e Gilberto Gil, e conjunto à  nomes como Tom Zé, possibilitar uma verdadeira revolução na música brasileira, com o Movimento Tropicalista, a partir de 1967, e atingindo seu auge em 1968, com o disco "Tropicália ou panis et circensis”.

         Mesmo com o Movimento enfraquecido pela Repressão, Gal continuou sendo uma artista livre e revolucionária, com uma obra extremamente bem conduzida, nos premiando com diversos discos clásicos, tais como: "Gal Legal" (1969), Índia (73), Cantar (74), Gal Canta Caymmi (76 - com produção de João Donato) e outros álbuns marcantes. O álbum duplo “Fatal”foi considerado um marco na sua na carreira que contou com uma performance incendiária, tornando o disco venerado em todo o mundo.

            O show preparado pelo Coletivo Black Soul Samba traz à frente a paraense Joelma Kláudia, interpretando as músicas do “Fa-tal”, um disco que vai da poética e transmutante “Luz do Sol” ao cancioneiro desesperador marcado por “Vapor Barato” e “Hotel das Estrelas”, passando pelas clássicas do movimento tropicalista como “Dê um rolê”, dentre outras das 19 músicas presentes nos 4 lados do disco, originalmente apresentado como álbum duplo.

Noite abre com a revolução feminina do carimbó libertário

         “O novo mundo que a gente sonha é feito agora. É feito aqui. É no cruzamento das vias que nossos pés percorrem. É na ocupação útil e humana do nosso tempo. É na ruptura dos vícios. É no encontro transformador. É na indignação direcionada contra os valores do velho modelo conservador e retrógrado. E na ruptura da opressão e exploração”. É assim, com a palavra afiada em riste que a vocalista do grupo “Cobra Venenosa”, Priscila Duque, define a atuação do grupo, mostrando que em conjunto ao pau e corda de seu carimbó há a resistência negral e cultural, o feminismo e a poesia.

         A participação do grupo no mesmo dia da noite “Gal – Fatal” não é à toa e nem desconexa. Priscila conta que ficou muito feliz com o convite para abrir essa noite pois, segundo ela, mulheres como Elza Soaraes, Elis Regina, Maria Bethânia e Gal Costa lhe são grande inspiração. “Acho que o Cobra, guardadas as diferenças históricas, traz um conceito de liberdade e intervenção poética, filosófica e social, é jovem com pé na tradição, é novo mas traz a raiz pulsando nos tambores e arranjos poéticos. Tipo o que o Chico Science disse: ‘modernizar o passado é uma revolução musical’”, esclarece a vocalista que também é jornalista e cientista política e coloca as questões socais e humanitárias como um dos balizadores dessa poética do grupo.

         A noite de celebração ao Tropicalismo Fatal de Gal Costa terá ainda a presença dos DJ’S  do Coletivo Black Soul Samba: Uirá Seidl, Kauê Almeida, Fernando Wanzeler e Eddie Pereira. A festa começa às 21h.

Serviço
Homenagem a Gal Costa com show de Joelma Kláudia na Black Soul Samba
Abertura com o Grupo Cobra Venenosa
Quando: Sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Local: Bar Palafita – Rua Siqueira Mendes, 134, Cidade Velha
Ingressos: R$20,00
Informações gerais: (91) 98362 1793
Informações e entrevistas para imprensa: (91) 98425 6171 || 98190 8270


quinta-feira, 31 de agosto de 2017

75 anos de Caetano Veloso e 45 anos do álbum "Transa" serão celebrados na BSS

2017 é o ano que marca o aniversário de 45 anos de lançamento do disco Transa, de Caetano Veloso, um dos marcos na sua carreira e na história da música popular brasileira. Exilado em Londres desde 1969, Caetano Veloso obteve permissão para ficar um mês no Brasil em janeiro de 1971 para assistir à missa comemorativa dos 40 anos de casamento de seus pais. No Rio de Janeiro, o cantor foi interrogado por militares que pediram para que fizesse uma canção elogiando a rodovia Transamazônica - na época em construção. Caetano não aceitou a "proposta", mas de volta a Londres, gravou no final do ano o LP com o nome de "Transa", lançado em território brasileiro em janeiro de 1972, quando o cantor voltou definitivamente ao país e entrando assim para a história da música brasileira.

                Por toda essa importância, a Black Soul Samba homenageia esse icônico aniversário com um show da banda Cactus ao Luar, que sobe ao palco do Palafita para interpretar  "You don´t know me", "Nine out of ten", "Mora na filosofia (Monsueto), "Triste Bahia" e todas as sete canções deste disco, além, é claro, de mostrar suas próprias músicas e levar algumas novas roupagens para o repertório do disco.
               
                De acordo com o Bruno Barros, vocalista do Cactus, pouca coisa foi mudada, especialmente pelo fato do disco em si já ser repleto de misturas. “O ‘Transa’ é um disco cheio de experimentações, principalmente na parte percussiva, as músicas são carregadas de brasilidade, então em algumas canções decidimos colocar outras sonoridades, como por exemplo, umas batucadas que passeiam levemente pelo carimbó e outros ritmos afros, mas tomamos o cuidado em manter a essência do disco e felizmente conseguimos um resultado positivo”, garante o músico.

                Bruno conta ainda que apesar de apresentar o repertório completo do disco, as músicas não serão executadas na ordem do LP, “A ideia inicial era tocar ele em sua ordem, mas com a evolução dos ensaios achamos melhor dar uma modificada na posição das músicas para criar um clima envolvente no show”, explica, ressaltando a intensidade na forma de apresentar esse trabalho: “o preparo está sendo muito prazeroso, estamos com muito orgulho em poder tocar este disco que é um clássico da música brasileira e internacional. Cada música tem sua força natural e sua identidade muito forte”, enfatiza.


Noite de imersão na musicalidade brasileira também tem banda autoral

                Antes do show de aniversário do disco “Transa”, quem sobe ao palco do Palafita é a banda “Feira Equatorial”, apresentando as músicas de seu EP recém-lançado. A banda dialoga com o rock progressivo e o tropicalismo, e por isso é natural que esteja presente numa homenagem a Caetano Veloso.
               
                Segundo o baterista, Caio Azevedo, baterista da Feira, "É unânime entre os integrantes da Feira Equatorial a influência dos clássicos de Caetano Veloso, em especial do álbum ‘Transa’. O refinado violão de Caê, aliado ao conhecimento das tradições regionais brasileiras, inspiram o grupo em suas composições. É também marcante a influência progressiva e psicodélica do movimento tropicalista, com a tentativa de ruptura do ambiente musical atual por meio de sincretismo e inovação musical”, diz o artista.

                O grupo que surgiu em 2015, tem Thalia Sarmanho (vocal), Pedro Nascimento(guitarra), Son Maximiana (violão), Matheus Leão (baixo) e Caio Azevedo (bateria) em sua formação atual. E além da Feira Equatorial, a Black Soul Samba especial traz ainda o o DJ Faca como convidado, apresentando “reworks” com samples de músicas de Caetano Veloso.

                Ao longo da noite, os Djs Black Soul Samba, Uirá Seidl, Kauê Almeida, Fernando Wanzeler, Eddie Pereira e Homero da Cuíca se revezam nas picapes, como de costume.


Serviço:
Aniversário de 45 anos do disco Transa, de Caetano Veloso, com banda Cactus Ao Luar.
Abertura da banda Feira Equatorial
Onde: Na Black Soul Samba  - No Bar Palafita, Rua Siqueira Mendes, 134, Cidade Velha
Abertura da casa: 21h. Shows a partir das 23h.
Ingresso: R$20,00 (na hora) e R$15,00 (antecipado no site Sympla)
Informações da produção: 98362 1793

Informações para imprensa: Dani Franco – 98425 6171



sexta-feira, 11 de agosto de 2017

A vida e a obra de Clara Nunes é celebrada na Black Soul Samba

Show de Gigi Furtado será no data em que a Deusa dos Orixás comemoraria 75 anos.  A noite ainda terá a abertura com o sambista Luiz Leite. A noite começa com os DJs BSS a partir das 21h, no Bar Palafita, nesta sexta-feira, 11 de agosto.

Agosto é o mês que traz o mais tradicional tributo da Black Soul Samba, o tributo à Clara Nunes. Seu aniversário seria no dia 12, caso estivesse encarnada, e por isso homenageá-la nesta próxima sexta é uma profisssão de fé. Comandado pela cantora Gigi Furtado, o show será realizado na véspera do aniversário de Clara, dia 11, com um repertório de mais de uma hora repleto das músicas imortalizadas pela mineira que entoava o amor ao samba.

"Podemos dizer que Clara passou deste pra outro plano, mas encanta e desperta curiosidades de maneira assustadora. Ela foi uma grande influência para intérpretes e compositores, algumas composições eram específicas, eles compunham pra ela!", comenta Gigi Furtado, que há sete anos sobe aos palcos da Black Soul Samba com esta homenagem. Segundo Gigi, não há como "querer ser Clara Nunes": "acho que o intérprete precisa deixar sua identidade, não a do homenageado. Não quero couver de Clara, quero apenas prestar minhas homenagens", afirma.
Interpretando Clara Nunes há mais de sete anos (metade da sua carreira), Gigi conta ainda que a cantora mineira é como um amuleto em seu caminho. "Ela me trouxe um novo caminho. Conquistei outro público. Clara é um divisor, eu artista antes e depois dela.", afirma ressaltando ainda que este projeto da BSS é uma forma de agradecer.

Com um repertório de mais de uma hora, os diversos sucessos como "Morena de Angola", "Feira de Mangaio", "Nação", "Guerreira" e "Conto de Areia" estão presentes, assim como canções que são sucessos menos tocados como "Macunaíma", já que praticamente todas as músicas gravadas por Clara Nunes se tornaram conhecidas. "Alguns são mais fãs que outros e acabam conhecendo até o que Claria iria gravar", brinca Gigi. Para acompanhar a cantora, sobem também ao palco: Lenílson Albuquerque, no piano; Mário Jorge Garcia, no baixo; Edvaldo Cavalcante, na bateria; e Diego Augusto Macêdo, na percussão.

"Quero ouvir e ver a empolgação, conexão! É festa... é o aniversário de Clara - a Deusa dos Orixás. E de onde ela puder me ouvir, quero que se sinta satisfeita", finaliza Gigi Furtado.

Show de abertura também tem outros sambas

Antes de Gigi Furtado subir ao palco com sua homenagem, a noite ainda será aberta com show do cantor Luiz Leite. Intitulado "Nas Veias do Brasil", o cantor montou um repertório com músicas de Paulinho da Viola, João Nogueira, Beth Carvalho e também Clara Nunes. Com 20 anos de carreira, Luiz Leite  também gosta de realizar tributos e já homenageou artistas como Nelson Cavaquinho, Emílio Santiago, Roberto Ribeiro, Beth Carvalho, Jorge Aragão e mais recentemente a Luiz Carlos da Vila.


Com o show "Nas Veias do Brasil", Luiz contará com sua banda base formada por Jurandir Monteiro (cavaquinho), Júnior Macaco (violão 7 cordas), Piu Piu e Aquino Neto (percussão).
Além de Luiz, os DJs Black Soul Samba também se revezam nas pic ups do Palafita tocando outros sambas e demais músicas brasileiras.

Serviço:
Tributo à Clara Nunes - a Deusa dos Orixás - com Gigi Furtado na Black Soul Samba
Quando
Sexta-feira, 11 de agosto 
OndeBar Palafita - Rua Siqueira Mendes, Cidade Velha
QuantoR$20

Outras Informações(91) 98362 1793

Contatos para imprensa: (91) 98425 6171

sexta-feira, 2 de junho de 2017

73 anos de Chico Buarque com Show inédito de Marcelo Sirotheau, destacando a volta da BSS ao Palafita.

Ele merece todas, eu disse todas as homenagens, e ainda mais antecipando as comemorações de seu aniversário no mês de junho (19). Nosso cronista maior da música brasileira será cantado por Marcelo Sirotheau e banda, na Black Soul Samba. Além deles, a noite também terá abertura com a banda Cais Virado e participação especial do DJ Mizinho Rodrigues. A festa marca ainda a volta da BSS ao bar Palafita e começa cedo, minha gente, às 21h. Não faltem!

No mês de comemoração daquele que é considerado um dos maiores compositores brasileiros: Chico Buarque de Holanda, a Black Soul Samba abre sua festa com mais esta homenagem com o show “O Cronista”, tendo à frente o cantor paraense Marcelo Sirotheau, médico médico,músico e compositor com 18 anos de carreira musical, com várias de suas canções gravadas por importantes nomes da música paraense, como Vital lima, Pedrinho Cavalléro, Alba Maria, entre outros. 

Marcelo também participa ativamente de festivais pelo Brasil, tendo obtido diversas premiações, citando como a mais recente, o segundo lugar no festival de música paraense da RBA em 2014 com a canção “Rima Rasurada”, interpretada por Patrícia Rabelo. Vem trabalhando no roteiro da Opereta “Ilusão Maquiada”, com canções de sua autoria e no lançamento do Cd “Fantasiado”, também autoral.


De acordo com Sirotheau, “o show ‘O Cronista’ foi uma sugestão do próprio Uirá (produtor e DJ da BSS), dando seguimento a uma linha de shows baseadas em algumas facetas das composições do Chico, como "O Malandro" que fizemos em 2015”,  diz o músico. O repertório inclui músicas como "O meu guri", "Feijoada completa"," Bye, Bye, Brasil," Vai passar", "Cotidiano", entre diversas outras. A banda para esse show é formada por Pedrinho Callado na guitarra, Ney Rocha no baixo e Duda Silva na bateria.

E apesar da noite ser dedicado ao cronista Buarque, a noite da BSS também tem rock produzido no Pará com a banda Cais Virado. Formada em 2013, a banda Cais Virado reúne uma multiplicidade de referências dentro do universo da música popular autoral. Em suas canções com letras poéticas, o grupo transita desde a guitarrada e rock à multifacetada música africana. O nome da banda remete à relação de negação e afirmação entre Belém e os rios que a circundam. Cais também sugere a ideia da fluidez dos rios, a qual tem surgido na composição das canções.

Quem também participa do retorno da BSS ao Bar Palafita é o DJ Mizinho Rodrigue, convidado especial aportando pela primeira vez na Black Soul Samba. Radialista, Produtor Cultural e DJ, em 2002/2007 foi representante da Revista Dj Sound em Belém e também foi um dos idealizadores do projeto Agosto Pro Rock 09,10,11 junto com a MTV Belem. 

É um dos idealizadores da maior feira de vinil do norte em belém, E é especialista em Rock New Wave, Black e Soul Music. Atualmente participa do coletivo de DJs Bolacha Preta, projeto que gira os principais bares de Belém incentivando a cultura do vinil.

Formada por Bruno Rabelo, na guitarra, Raniery Pontes, na bateria,, Príamo Brandão, no contra-baixo e Keila Monteiro, vocalista e principal letrista, o quarteto disponibiliza desde 2013 uma série de canções para streaming e download gratuito em sua página no soundcloud (https://soundcloud.com/caisvirado) e no site bandcamp (https://caisvirado.bandcamp.com). 

Em 2014 o grupo conquistou o primeiro lugar entra mais de 100 bandas no festival/concurso CCAA Fest.  Como premiação, o grupo obteve o direito de gravar o seu primeiro disco (formato físico e digital) pelo selo Ná Music (Lojas Ná Figueredo), cujo o lançamento está previsto para 2017 com produção do produtor do disco de estreia de Gaby Amarantos,  Félix Robatto (ex- La Pupunã).

Pra finalizar, o coletivo formado por Uirá Seidl, Homero da Cuíca, Fernando Wanzeller, Kauê Almeida e Eddie Pereira, retorna completo à casa onde foram realizadas algumas das maiores festa da Black Soul Samba. Segundo o Coletivo esta volta ao Palafita é para atender uma necessidade do próprio público que vinha pedindo este retorno ao palco que se consagrou como a marca da BSS: a beira do rio do Palafita.

FONTE: Assessoria de Imprensa BSS - Dani Franco e Blog Holofote Virtual.



Serviço
Quando: Sexta-feira, 02 de junho de 2017
Local: Bar Palafita – Rua Siqueira Mendes, 134, Cidade Velha
Ingressos: R$20,00
Informações gerais: (91) 98362 1793
Informações e entrevistas para imprensa: (91) 98425 6171 || 98190 8270

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Samba de Zeca Pagodinho toma conta da Black Soul Samba desta sexta



Renato Rosas e banda Farofa Black fazem show com repertório todo dedicado ao pagodeiro mais querido do Brasil. A noite tem ainda abertura do sambista paraense Messias Lira, com repertório autoral e clássicos do samba nacional. Nesta sexta-feira, dia 12, às 21h, no Tábuas de Maré.

Amado, criticado e respeitado com um dos maiores sambistas do país, o carioca Zeca Pagodinho é o homenageado da próxima edição da Black Soul Samba. O show será comandado por Renato Rosas e banda Farofa Black, que prometem mais de uma hora e meia com os sambas clássicos dos quase 30 discos lançados por Zeca, desde sua estreia em 1986.
Parceiro de nomes como Monarco, Beth Carvalho e Arlindo Cruz, dentre outros, Zeca Pagodinho registrou seu nome em sambas marcantes, principalmente como intérprete, tais como: "Judia de mim", "Deixa a vida me levar", "Vai vadiar', "Vivo isolado no mundo", "Vou botar teu nome na macumba", dentre muitas outras canções de sucesso.

Acompanhado por Lobato do Trombone, Marcelinho Ramos tocando bandolim, violão de sete cordas e escaleta, Diego Xavier no cavaquinho, percussão e bandolim e instrumentista Débora Costa tocando rebolo, instrumento típico da batucada, formam a banda Farofa Black com a qual Renato Rosas se apresenta. Segundo o artista, "fazer um show cantando Zeca Pagodinho é estar mais uma vez me comunicando com a linguagem que é de massa, aquele samba que tem uma letra que fala das coisas universais, do que dentro do coração das pessoas. O Zeca é um compositor aclamado pelo povo brasileiro e a gente tem estar cada vez mais aprendendo com esses compositores", acredita o músico.
O show de abertura fica por conta do cantor e compositor Messias Lyra, outro clássico sambista paraense e um dos grandes defensores do tradicional gênero musical no Pará. Messias vai levar seu grupo pra esquentar o evento com músicas próprias, além de clássicos de grandes compositores da história do samba.

Quem finaliza e dá o tom de costura da noite é o próprio Coletivo Black Soul Samba, com os DJs e produtores Eddie Pereira, Fernando Wanzeler, Uirá Seidl, Kauê Almeida e Homero da cuíca, levando uma selecta de música black e brasileira


no vinil e no CD-J.


Serviço
Show especial para Zeca Pagodinho com Renato Rosas e banda Farofa Black na Black Soul Samba
Sexta-feira, 12 de de 2017, a partir das 21h
Local: NOVO Tábuas de Maré - Rua São Boaventura, 104, Cidade Velha, próximo a Avenida Tamandaré
Ingressos: R$20,00 - com meia-entrada para estudantes
Informações gerais: (91) 98362 1793

Informações para imprensa: Danielle Franco::(91) 98425 6171