quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Festival Black Soul Samba é lançado nesta sexta com shows de MG Calibre, Mestre Cavalo e Zimba Groove

O samba e o afoxé são os tons da Black Soul Samba desta sexta, 4 de novembro, que anuncia também o Festival Black Soul Samba, em sua primeira edição. Os shows da noite são com o MG Calibre e o Bizu do Bezerra, em homenagem à Bezerra da Silva; e com o grupo Zimba Groove estreando na BSS. Festa começa às 9 e meia da noite no Tábuas de Maré.


Pernambucano de nascimento e carioca de alma, o sambista Bezerra da Silva é o grande homenageado da festa. Conhecido como o embaixador dos morros e das favelas,  Bezerra recebe tributo através dos Coletivo BSS  e da banda montada especialmente para ele: a Bizú do Bezerra, que volta à Black Soul Samba depois de três anos e com a novidade de ter Mestre Cavalo, ínterprete conhecido com o melhor cover de Bezerra no Brasil. A banda é formada ainda por com MG Calibre no baixo e direção musical,  Marcelo Ramos  no cavaco e violão, André Alcantara,  Cleber Benigno Patury e  Dougas Dias na percussão, que prometem um show cheio de improvisos e novas roupagens para alguns clássicos do partido alto e do samba coco.

Idealizado a partir das relações pessoais de cada um dos integrantes, o “Bizú do Bezerra” nasceu de uma vontade dos músicos em se fazer identificar a partir dos lugares que nasceram, onde tiveram seus primeiros contatos com o mundo do samba. “Cada um de nós tem uma relação pessoal com o samba. Eu, por exemplo, nasci na Pedreira, o bairro do samba do amor. Tem o pessoal ligado ao Quem São Eles, ao Bole Bole. Todos nós temos essa veia da malandragem, só faltava juntar”, explica Douglas.

Bezerra da Silva não nasceu no Rio, mas sua vivência nos morros cariocas imprimiu em sua alma a verve escaldante das ruas fluminenses.  Suas canções falavam principalmente da vida do povo e os problemas da sociedade e das favelas.
Percussionista, foi integrante de blocos de carnaval onde um dos componentes o levou para a Rádio Clube do Brasil, em 1950. Durante sete anos viveu como morador de rua em Copacabana, quando tentou suicídio e foi salvo por um Santo da Umbanda. A partir daí passou a atuar como compositorinstrumentista e cantor, gravando o primeiro compacto em 1969 e o primeiro LP seis anos depois.
A exploração e a opressão sofridas pelos trabalhadores, a malandragem, os ladrões à margem da lei, o uso de drogas, a condenação e a “caguetagem” foram registradas em clássicos como “Malandragem dá um tempo”, “Overdose de Cocada”, “Pai véio 171” e “Malandro não Vacila”, entre outros.


Zimba Groove para abrir a noite com o melhor da música negra
A banda Zimba Groove é a tradução do próprio nome: Zimba que significa brincadeira, roda, gira e o groove que se apresenta em todas as vertentes das influências sonoras negras apresentadas. A banda que se formou a partir de encontros nas ruas da cidade de Belém, se comporta como parte da juventude que aqui habita, transitando e ocupando com arte e música os espaços abandonados, violentos e históricos da capital paraense.
Com cinco músicas autorais ainda não lançadas oficialmente, a banda Zimba Groove já tem uma música circulando na rádio e parceria com artistas paraenses de peso como Joãozinho Gomes. As letras do grupo falam sobre o empoderamento das mulheres negras, o momento atual do movimento negro no Brasil, dos batuques que ocupam e resistem a violência policial na capital paraense e faz duras críticas na letra "Menino preto" que aborda o genocídio da juventude negra.

A banda com recente formação (2015) é composta por 4 integrantes. Jeff Moraes, voz, que sempre está presente nos batuques da cidade tem em seu repertório sambas, afoxés, música regional e black music. Wendell Raiol, violão, que na sonoridade apresenta virtuosismo ao tocar, típica de um professor de música. Ney Trindade, baixo, que tem trajetória em bandas de reggae e na noite de Belém. Douglas Dias, percussão, participante de batuques, grupos regionais e afros, e Cleber Benigno, o Paturi, integrante do grupo de percussão Manari que é reconhecido mundialmente.
De acordo com os integrantes, o som da banda tem fortes influências de ritmos ditados pelo tambor somados ao groove do baixo, o swing da voz e violão.

Festival Black Soul Samba

Já na expectativa de primeira edição do Festival da Black Soul Samba, a noite deste 4 de novembro será ainda para o lançamento oficial desta primeira edição do Festival, quando todas as atrações serão divulgadas, locais e oficinas, tendo o lendário cantor Hyldon.

Além de MG Calibre com a homenagem à Bezerra da Silva e da banda Zimba Groove, a festa terá ainda a presença do DJ Albery Rodrigues que promete apresentar novas mixagens e material inédito na noite que certamente será especial.

Os Dj´s BSS abrem a casa às 21 horas, desta vez com Uirá Seidl, Eddie Pereira, Fernando Wanzeler e Homero da cuíca.


Serviço
Black Soul Samba em homenagem à Bezerra da Silva com MG Calibre
Sexta, 04 de novembro de 2016 - 21h

Local: Tábuas de Maré - Rua São Boaventura, 156, Cidade Velha, próximo a Avenida Tamandaré

Ingressos: R$20,00 - com meia-entrada para estudantes

Ingressos antecipados com 15 % de desconto no sitewww.meustickets.com

Apoio: Cultura Studio e Eupatrocino Crowdfunding.
Informações gerais: (91) 98362 1793
Informações para imprensa: Danielle Franco::(91) 98425 6171

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Zé Ramalho é o grande homenageado da BSS desta sexta

Compositor nordestino tem suas músicas interpretadas por Zé Old e Banda. A abertura da noite será com o show Luna Prateada de Ronaldo Silva. Tudo a partir das 9 da noite no Tábuas de Maré.

         Nesta sexta-feira, 21, o compositor Zé Ramalho será o artista homenageado na Black Soul Samba com show de Zé Old e Banda. O repertório passeia pelas diversas fases do cantor nordestino e traz clássicos como "Frevo Mulher", "Cidadão", "Admirável Gado Novo", "Garoto de Aluguel", "Kriptonia", "Beira do Mar", "Avôhai" e "Chão de Giz", trazendo o sotaque paraibano para o palco do Tábuas de Maré.
         Formada por Duda Silva na bateria, Júnior Figueiredo na guitarra, Ney Rocha no contrabaixo e Zé Old cantando Zé Ramalho. Segundo Ney, a expectativa para o show é grande especialmente contando com o público da BSS. O baixista diz ainda que por ter um trabalho em conjunto com Zé Old há mais de 30 anos, o repertório surgiu naturalmente e que sem dúvida será um show marcante para os músicos e o público.
         Ney diz ainda que o trabalho de Zé Ramalho continua sendo muito atual e as composições são muito urbanas, por conta disso "a gente ouve tudo sem um recorte específico para cada disco", informa.
         Com mais de 20 discos gravados e 40 anos de carreira, Zé Ramalho está entre os 100 maiores artistas brasileiros em eleição da Revista Rolling Stone. Seu trabalho esteve presente em diversas novelas e mini-séries como "Roque Santeiro" e "O Rei do Gado". Sua prima, a também cantora paraibana Elba Ramalho gravou sucessos como Chão de Giz e ao lado de Geraldo Azevedo e Alceu Valença, os quatro artistas fizeram excursões pelo Brasil com o projeto O Grande Encontro em meados dos anos 90. No final de 2014 lançou um álbum colaborativo em parceria com o cantor Fagner e ainda hoje realiza shows pelo Brasil.

Abertura com Luna Prateada de Ronaldo Silva

Além de Zé Ramalho com a banda de Zé Old, a Black Soul Samba recebe ainda o novo trabalho do artista paraense Ronaldo Silva que apresenta seu novo trabalho: Luna Prateada.

Conhecido por seu trabalho à frente do Arraial do Pavulagem, Ronaldo está há mais de 30 anos na cena musical. Para ele, se fazer presente na BSS é uma forma também de manter em movimento a cena da música autoral da cidade. Ronaldo explica que o show Luna Prateada é um apanhado das canções que estão sendo trabalhadas para o seu próximo disco.

Ronaldo sobe ao palco do Tábuas de Maré ao lado da banda Candeeiro Luminoso, formada por Franklin Furtado na percussão, Juninho na bateria, Taylan (de Soure) no contrabaixo, Kim Freitas na guitarra e com participação especial de Alan Carvalho no violão, que também tocará músicas de seu trabalho "Oura".

Além de Alan, o show de Ronaldo Silva traz ainda participação especial da cantora Marcela Martins, nova cantora paraense que está em produção de seu primeiro EP, intitulado Pimenta de Cheiro.

"Acho legal que a gente possa fazer esse show denteo desse projeto e ocupar esse espaço, mostrar o trabalho. É um show dançante e apropriado pra quem quer dançar, ouvir música boa e valorizar nossa cultura".

No repertório de Luna Prateada estão músicas como "Navio", "Estrela do Norte", "Rainha da Floresta", "Vento" e músicas também de Alan Carvalho como "Relva", "Estrela Dalva" e "Oura", além das parcerias conjuntas dos dois músicos.

         A noite traz ainda os DJ's Black Soul Samba iniciando a noite.


Serviço
Zé Old canta Zé Ramalho e Ronaldo Silva leva Luna Prateada para a Black Soul Samba


Sexta-feira, 21 de outubro 2016, a partir das 21h
Local: Tábuas de Maré - Rua São Boaventura, 156, Cidade Velha, próximo a Avenida Tamandaré
Ingressos: R$20,00 - com meia-entrada para estudantes
Informações gerais: (91) 98362 1793
Informações para imprensa: Danielle Franco::(91) 98425 6171 || 98190 9270


sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Black Soul Samba convoca Rande Frank e Renata Del Pinho para entoar os Novos Baianos

No ano em que os Novos Baianos anunciam uma turnê de retorno, a Black Soul Samba faz sua terceira homenagem a uma das mais emblemáticas bandas da música brasileira. Autores de hinos do cancioneiro como "Brasil Pandeiro", "Mistério do Planeta", "Preta Pretinha" e "Besta é tu", entre várias outras, o grupo formado por Baby Consuelo (hoje Baby do Brasil), Pepeu Gomes, Moraes Moreira, Jorginho Gomes, Paulinho Boca de Cantor, Galvão e Dadi até hoje é lembrado como um dos mais importantes da história da música no Brasil e por isso mesmo, recebe homenagem da BSS pela terceira vez.

Para a Black Soul Samba, chegar aos 44 anos de lançamento do disco Acabou Chorare com o anúncio de uma turnê de reunião do grupo é justo que se faça uma nova homenagem. Segundo o produtor Uirá Seidl, "juntando a brasilidade de Assis Valente com guitarras inspiradas em Jimmi Hendrix e sob a égide das criações de João Gilberto, 'Acabou chorare' foi um marco e seus reflexos continuam fortes até hoje." Nascido em meio ao movimento da Tropicália, o grupo deixou 9 álbuns gravados, sendo “Acabou Chorare”, considerado pela Revista Rolling Stone, em 2007, como o melhor disco da música brasileira. Seu terceiro disco, Novos Baianos F.C, virou documentário homônimo; além disso, a banda teve músicas incluídas em diversas trilhas sonoras do cinema brasileiro, como o clássico Meteorango Kid (1969) de André Luiz de Oliveira.




Em 10 anos de carreira, os músicos de Salvador (Baby Consuelo era única não baiana) fizeram importantes capítulos da história musical do Brasil, se apresentando nos principais programas de televisão da época e vivendo juntos, numa comunidade quase anárquica, em meio à ditadura militar. Com uma diversidade musical que inclui o choro, rock and roll, blues, frevo, jazz, samba e bossa nova, o grupo está entre os principais expoentes da vanguarda da música brasileira. Não à toa, esta é a segunda vez que a Black Soul Samba rende homenagens ao grupo, a primeira ainda em 2011, numa das mais bonitas edições promovidas pelo Coletivo BSS. Segundo Rande Frank, o show seguirá na íntegra todo o disco "Acabou Chorare", com alguns "bonus" de outros discos como "Eu sou o caso deles".

Para esta sexta a banda convocada conta com o carisma de Rande Frank e Renata Del Pinho, que se apresentam juntos mais uma vez num show que conta ainda com participação especial da cantora Patrícia Rabelo, acompanhados pela banda formada por Kleber Benigno na percursão, Mário Renan, na bateria, Thiago Vasconcelos no violão, Maurício Panzera no baixo e Guibson Landim na guitarra, além do próprio Rande também no violão.

Jazz fusion na abertura da noite Além de Rande Frank e Renata Del Pinho

A noite de sexta-feira recebe ainda o show "Orgânico" do guitarrista e compositor Quiure, lançado em abril deste ano. "Orgânico" teve seu primeiro passo concreto a partir do show "Magnetizado", realizado em agosto de 2014 no Espaço Cultural Sesc Boulevard. Após o sucesso de público no show do Sesc Boulevard, Quiure foi convidado a participar do 12º Suriname Jazz Festival, renomado festival que reúne artistas internacionais do cenário instrumental. Lá se apresentou em duas sessões, nos dias 24 e 26 de outubro, como artista representante da música brasileira. Desde então, o trabalho de "Orgânico" vem sido pensado e amadurecido cuidadosamente. Versáteis, as composições atraem pela variedade de estilos que Quiure experimentou e optou em sua carreira musical. Suas músicas são trilhas, analisa, acrescentando que mais queo desafio técnico, este trabalho pretende ser "acessível e contagiante".

A noite conta ainda com os DJs Black Soul Samba levando suas seleções aprofundadas e comprometidas com o que há de melhor na música black e brasileira dos anos 60 e 70, além de lançamentos de todo o mundo. Serviço Black Soul Samba homenageia Novos Baianos com Renata Del Pinho e Rande Frank Sexta-feira, 07 de outubro de 2016, a partir das 21h .

Local: Tábuas de Maré - Rua São Boaventura, 156, Cidade Velha, próximo a Avenida Tamandaré Ingressos: R$20,00 - com meia-entrada para estudantes Apoio: Culltura Studio e Eupatrocino Crowdfunding Informações gerais: (91) 98362 1793 Informações para imprensa: Danielle Franco::(91) 98425 6171 || 98190 9270

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Gilberto Gil ganha homenagem de Olivar Barreto na Black Soul Samba

Noite terá ainda presença do grupo Loxodonta Groove que abre a noite desta sexta, 16 de setembro.

Nesta sexta-feira a Black Soul Samba presta mais uma de suas homenagens aos pilares da música brasileira. Nesta nova data o destaque vai para a trilogia "Refavela", "Refazenda" e "Realce", incluindo ainda o "Expresso 2222", obras clássicas do eterno tropicalista Gilberto Gil. Quem leva as canções ao palco do Tábuas de Maré é o cantor Olivar Barreto, que retorna à Black Soul Samba com Gil após o show realizado em 2013.




Tendo o foco no repertorio setentista de Gil, Olivar comanda a banda formada por Renato Torres, Mauricio Panzera, Joel Leal e Tiago Belém além das participações de Iara Mê, Joelma Klaudia, Anne Dias e Danniel Lima.
Considerado um dos grandes ínterpretes do Pará, Olivar Barreto se coloca antes de tudo como grande admirador do trabalho de Gilberto Gil, que segundo ele, "tem o poder musical de conseguir falar de diversas questões, espirituais, filosóficas... e também consegue comunicar com as novas gerações. Ele está sempre ativo com os novos compositores, o trabalho dele é super jovem e faz ele ficar sempre à frente do seu tempo", acredita.
No repertório estão "Diadorin", "Noite Neón", "Oriente", "Refazenda", "Domingo no Parque" e muitas outras que compoem o período setentista de Gil. Para Olivar, "cantar Gil é sempre um desafio pois ele é difícil de cantar e precisa ter um cuidado maior para tratar uma obra com tantos detalhes com é o trabalho de Gil", finaliza Olivar Barreto.

Funk Jazz do Loxodonta Groove na abertura da noite

Loxodonta é o nome científico do elefante africano, o poderoso animal de gigantes dentes que se destaca no meio da fauna do continente da África. Groove é um termo em inglês que quer dizer algo como "ritmo", aquilo que transforma a música naquilo que ela é: uma mistura de sons que formam o ritmo e conquista os ouvidos. A união dessas duas palavras, forma o título do primeiro álbum do baixista paraense Rafael Azevedo: "Loxodonta Groove", trabalho que o músico apresenta na noite desta sexta-feira, abrindo a Black Soul Samba deste dia 16.

Formado por faixas inéditas, o primeiro trabalho de Rafael Azevedo é fruto de quase vinte anos de carreira do músico, que já transitou em diversos gêneros musicais através da parceria com inúmeros artistas da terra, entre importantes nomes do cenário nacional. "Loxodonta Groove" é o seu primeiro álbum composto por nove faixas inéditas - com exceção da regravação da canção de autoria do amigo Pedrinho Callado - que dialogam com o mais genuíno Funk Music, indo de referências clássicas às atuais, numa mistura de sons que também carregam uma autêntica veia musical de quem vivencia o gênero de origem afro que serviu de influência para diversas gerações de músicos pelo mundo.

Multi-instrumentista, Rafael Azevedo cuida de todos os detalhes do trabalho: responsável por toda a produção musical do álbum, gravou sozinho a maioria dos instrumentos que estão nas músicas que também compôs. Uma das grandes referências pessoais de Rafael, tanto como músico quanto como amigo, é o instrumentista paraense Calibre, um dos mais importantes nomes da música do estado do Pará. Calibre é uma das inspirações para Rafael Azevedo: "Ele foi a principal influência para que eu entrasse no mundo da música instrumental", afirma o músico que tem Calibre como um dos grandes conselheiros de sua carreira.

Além do Loxodonta Groove, a noite conta também com DJs Uirá Seidl, Fernando Wanzeler, Eddie Pereira e Daniel Bandeira, integrantes do Coletivo Black Soul Samba. O evento conta ainda com apoio do Cultura Studio e Eupatrocino Crowdfunding

Serviço
Show homenagem à Gilberto Gil com Olivar Barreto e abertura de Loxodonta Groove de Rafael Azevedo
Sexta-feira, 16 de setembro de 2016, a partir das 21h
Local: Tábuas de Maré - Rua São Boaventura, 156, Cidade Velha, próximo a Avenida Tamandaré
Ingressos: R$20,00 - com meia-entrada para estudantes
Informações gerais: (91) 98362 1793

Informações para imprensa: Danielle Franco::(91) 98425 6171

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Tributo a Tim Maia com Especial Racional Volume 3 e Show de abertura de Pedro Vianna

O show será comandando por Charles Andí e Banda. Antes o músico Pedro Vianna

abre a noite com seu espetáculo autoral Filosofia. Tudo a partir das nove da noite,

no Tábuas de Maré nesta sexta-feira, 2 de setembro.




Charles Andí leva ao palco do Tábuas de Marés diversos convidados para

homenagear um dos períodos mais criativos da carreira de Tim Maia, dentre eles

estão Janjão Rodrigues, Rodrigo Silva, Aline Coelho, Renata Del Pinho e Seninha.

Juntos eles interpretarão músicas icônicas como, Nação Cósmica, É preciso ler e

reler, do tão falado Racional Volume 3, lançado apenas em 2011, exatos 13 anos

após a morte do cantor.


Produzido na época em que Tim Maia pertenceu à seita espiritualista  Cultura

Racional;, o disco ficou aguardando seu lançamento póstumo. Segundo o produtor

da Black Soul Samba, Uirá Seidl, ;com o relançamento do disco no exterior, os vinis

do Racional valem uma grana, muitos acham musicalmente a fase mais fértil dele,

abstraindo das pirações das letras, ele ficou limpo na época e a voz dele ficou

perfeita, afiadíssima, explica Uirá.

Tradição na Black Soul Samba, esta sétima edição do Tributo ao Síndico - como

são conhecidas as festas em homenagem à Tim Maia - tinha o dever de trazer esse

trabalho inédito. ;Faixas como ;I am Rational e ;O supermundo racional serão

apresentadas em primeira mão pelo Cantor Charles Andi e Amazônia Soul, em seu

retorno ao palco da Black, após o grande sucesso do show de 2014", ressalta Uirá.


A banda Amazônia Soul, de Charles Andí, tem ainda a missão de levar ao show

clássicos dos outros trabalhos da época racional de Tim, como O caminho do

Bem, Guiné Bissau Moçambique e Angola e ;Bom Senso.

Tendo realizado seu primeiro tributo ao Síndico em 2007 (em show realizado no Teatro Gasômetro),

Andí conta que teve ;um conhecimento melhor da fase do Racional Superior a qual

Tim maia havia ingressado na década de 70. Daí ouvi todas as músicas dessa fase,

que são os discos: Racional 1, 2 e o 3, diz o músico.

Além de Charles Andí na guitarra e voz, a banda conta ainda com Príamo Brandão

no contrabaixo, Cássio Lobato na Bateria e Nego Jó nos teclados e trombone.


Filosofia de Pedro Vianna abre a noite

O novo trabalho do músico Pedro Vianna, "Filosofia", terá seu pré-lançamento

também na noite desta sexta, 2 de setembro.


Investindo em experimentações musicais com samba, MPB, rock e música

eletrônica, "Filosofia" traz 9 faixas com produção musical de Leo Chermont e já está

disponível na plataforma Soundcloud. No show desta sexta, Pedro conta com o

próprio Leo nas guitarras, Rodrigo Camarão nos teclados, Lucas Estrela no

contrabaixo, Tom Salazar Cano no violão e Márcio Jardim na percusssão.

Filosofia começou a ser produzido em 2013 e só em meados de 2015 o álbum foi

finalizado. De acordo com Pedro tudo foi feito de forma bem despretensiosa, mas

com todo o cuidado necessário: “A princípio eu queria apenas registrar as canções

que eu vinha compondo a partir de experimentações na linguagem do samba”.


Quase todas as faixas do disco são autorais, em parceria com artistas como

Leandro Dias, Dudu Neves, Tom Salazar e Gustavo Rodrigues. Além de suas

próprias músicas, Pedro também gravou Dand M, Sérgio Sampaio e Noel Rosa, cuja

composição dá título ao trabalho. “O Noel é mais que uma referência musical, ele é

o grande cronista do samba, as canções dele são atemporais, ele consegue atingir

uma intensidade poética sem perder o humor e a ironia”, explica Pedro.

A noite de sexta, além de ser um grande tributo ao Síndico Tim Maia, é ainda mais

uma expoente vitrine para a música autoral paraense, aliando o peso positivo da

música brasileira trazida pelo coletivo de DJs que há sete anos dão uma roupagem

mais swingada à noite de Belém, incluindo a pesquisa e memória da musicalidade

negra e do Brasil.

Serviço

Tributo à Tim Maia - Especial Racional Volume 3 - na Black Soul Samba

Sexta, 2 de setembro de 2016, às 21h

Local: Tábuas de Maré - Rua São Boaventura, 156, Cidade Velha, próximo a Avenida

Tamandaré

Ingressos: R$20,00 - com meia-entrada para estudantes

Informações gerais: (91) 98362 1793

Informações para imprensa: Danielle Franco::(91) 98425 6171

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Gigi Furtado em show homenagem ao aniversário de Caetano Veloso

Apresentação é nesta sexta, 12 de agosto, e conta ainda com participação da

banda Cactus ao Luar e dos DJs do coletivo Black Soul Samba.

Uma das mais tradicionais homenagens ao ícone da música popular

brasileira, Caetano Veloso, será realizada na próxima sexta-feira, 12, no Tábuas de

Maré.

Produzida pela Black Soul Samba, a festa é um grande tributo que tem à

frente a cantora Gigi Furtado, interpretando as canções de Caê em um show

denominado "Escândalo!". Além de Gigi e sua banda, Cavaleiros de Jorge, a noite

terá ainda show da banda Cactus ao Lua, fazendo sua estreia na BSS.


A versão 2016 do show homenagem terá composições das diversas fases

dos mais de 50 anos de carreira de Caetano Veloso, incluíndo sucessos de parcerias

com Rogério Duprat e Gilberto Gil, entre outros.


Um dos criadores do movimento tropicalista, Caetano Veloso tem mais de

quatro décadas de carreira e, entre outros títulos, foi eleito pela Revista Rolling

Stone como o quarto maior artista brasileiro de todos os tempos. Sua obra é

marcada pela inovação poética e renovação musical. Seu trabalho começou em

1965, ao acompanhar a irmã mais nova Maria Bethânia com as apresentações

nacionais do espetáculo Opinião.

No final da década de 60, em 1968, foi um dos

líderes do Tropicalismo, renovando o cenário musical brasileiro com o disco

"Tropicalia ou Panis et Circencis", incluindo diversos outros músicos como Tom Zé,

Gilberto Gil, Gal Costa, Torquato Neto e Os Mutantes.

Além da criação profunda, a carreira de Caetano também foi marcada pela

prisão e exílio durante o regime militar brasileiro, período que resultou em obras

como o álbum "Caetano Veloso", com canções em inglês, lançado em 71,

direcionado aos amigos e artistas que ficaram no Brasil. Retornou ao país em 1972,

quando lançou o disco Transa e em 1976 montou o grupo Doces Bárbaros, com

Maria Bethânia, Gal Costa e Gilberto Gil, influenciado pela temática hippie dos anos

1970 e lançando um disco com o qual saiu em turnê. Durante a década de 80

lançou os discos Outras Palavras, Cores, Nomes, Uns e Velô. Seu disco mais

recente é "Abraçaço", de 2012, com o qual saiu em turnê comemorativa de seus 70

anos.

Gigi Furtado a diva que traz Caê no coração


       Educadora, atriz e cantora, com formação erudita, Gigi Furtado já

ministrou cursos de canto popular em algumas escolas de Belém, como a Academia

de Música e Tecnologia, Casa da Linguagem, e no projeto Escola Comunidade, de

descentralização do curso de música, pela Fundação Carlos Gomes, por três anos.

Com formação em canto lírico, Gigi participou de Master Class com Jô Ella Tod

(EUA), Ednéia Oliveira (MG), Carol Hill (EUA), dentre outros. Participou de diversas

óperas, dentre as quais Iara & Bug Jargal (Gama Malcher), La Boheme (G.

Pucinni), Madame Butterfly (G. Puccini), Dom Pasquale (G. Donizetti), La

Traviatta (G. Verdi), Rigoletto (G. Verdi). Com destaque para Gianni Schicchi, de

Puccini, na qual foi solista, em breve tournée pelo Pará, e Carmen, de Bizet. Em

2005, foi semifinalista do 2º Concurso Internacional de Canto Lírico Bidu Sayão,

terceiro lugar, em 2005, e segundo lugar em 2007 no Maracanto. Gigi também foi

premiada cantora revelação de 2011, no Baile dos Artistas. E em 2012 conquistou o

título de melhor intérprete do Festival da Música Brasileira da RBA.


Em 2015, Gigi realizou um dos maiores shows da Black Soul Samba, lotando

o Tábuas de Maré com o show homenagem à Caetano Veloso.~


Cactus Ao Luar - a revelação da música amazônica estreando na BSS


Ao som dos batuques e cordas, o grupo Cactus ao luar traz canções autorais

que nascem a partir do gosto pelo rito musical dos tambores e dos ritmos regionais

amazônicos, especialmente o carimbó, influenciados também pela música popular

brasileira, reggae, afoxé e ritmos nordestinos.


Com apenas seis meses de existência, a banda já participou de importantes

festivais em Belém, como o III Festival de Música Popular da Universidade Estadual

do Pará e o Woodstock Old e New Festival, que rendeu uma premiação como

banda revelação do evento.


Segundo seus integrantes, "a proposta do grupo é fazer o público imergir

sob uma atmosfera envolvente por cantigas e mensagens trovadas com o objetivo

de compartilhar a sua arte através da energia positiva que suas musicas trazem".

Pra completar a tradição, os DJs do Coletivo Black Soul Samba assumem as

pickups no início e final da festa, sempre com o melhor da música negra mundial e

suas influências na música brasileira.



Serviço

Gigi Furtado em show homenagem à Caetano Veloso na Black Soul Samba

Sexta, 12 de agosto de 2015, às 21h

Local: Tábuas de Maré - Rua São Boaventura, 156, Cidade Velha, próximo a

Avenida Tamandaré

Ingressos: R$20,00 - com meia-entrada para estudantes

Ingressos antecipados com 15 % de desconto no sitewww.meustickets.com

Apoio: Cultura Studio e Eupatrocino Crowdfunding.

Informações gerais: (91) 98362 1793

Informações para imprensa: Danielle Franco::(91) 98425 6171

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Arraial da Black Soul faz homenagem inédita a Alceu Valença.

Nesta sexta-feira, 17, a Black Soul Samba realiza sua tradicional festa junina. Sempre homenageando um ícone do período, a edição de 2016 traz o pernambucano Alceu Valença como dono da festa que será comandada por Adílson Alcântara.
Músico, cantor, compositor, humorista e produtor cultural, o paraense Adílson Alcântara tem mais de 20 anos de carreira, numa tragetória que começou ainda 1990 quando grava uma damo-tape (faixa demonstrativa) da música " As Criancas Latinas" de Edir Gaya. Em 1998 Lançou o Seu 1 º Cd solo: "Tributo à Cidade Em Romaria". Em 2004 lançou CD "Cantar", Produzido por Nilson Chaves. Nesse meio tempo participou  de vários CDS coletâneas Made in Pará I, Made in Pará II, Cantando Pelo social, a Festa de Boi no Céu, Festival de Música Popular Paraense, a Quinta Cultural do Banco da Amazônia e etc. Suas composições gravadas por outros Intérpretes Como: Olivar Barreto, Lucinha Bastos, Fabrício dos Anjos, Maria Lídia, Mahrco Monteiro, Nilson Chaves, Pinduca e muitos outros.
Para a festa da Black Soul Samba, Adílson diz ter preparado um show especial. "Cantar Alceu Valença, pra mim, é quase que uma coisa natural, já faz parte do meu repertório há muitos anos. E nesse momento mostrar mais da obra do Alceu é uma honra pra mim, vai ser muito importante porque é um show diferente, é um desafio, é uma coisa que tem que fazer com muita delicadeza porque tem que respeitar a obra de outro artista, pois quando você se propõe a fazer obra de outras pessoas é muito mais delicado, eu tô estudando muito, há dois meses que eu tô pensando e estudando, desde quando a Black fez o convite pra mim e estou preparado pra fazer um belo espetáculo", diz o músico.
Além de Alceu, o repertório do show de Adilson Alcântara terá ainda clássicos da quadra junina como Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Geraldo Azevedo e as próprias músicas do cantor. "Eu tenho um show chamado 'Festa Norte e Nordeste', que eu fazia com o Chiquinho do Acordeon, a gente fez cinco anos esse show e sempre cantando coisas do arraial, a quadra junina, cantando música paraense, misturando carimbó, merengue, zouk, então sempre foi festeiro e isso eu vou levar pra festa", garante ele.

Abertura ao som de Oura, de Allan Carvalho

Virando tradição, as festas do coletivo Black Soul Samba agora têm mais de um show, contando com uma abertura realizada por um convidado especial e que complementa o tema de cada noite. Para o Arraial Junino deste ano, a BSS convidou Allan Carvalho que levará seu recém lançado trabalho: Oura.
         Gravado de forma independente, o álbum começou a ser concebido em 2010, entre produções com outros parceiros e projetos paralelos. O músico contou com a parceria de vários amigos que ele reuniu para participarem de sua estreia solo, além do apoio do selo Ná Music e da Rede Cultura de Comunicação. Nas etapas finais, “Oura” foi contemplado no Programa Seiva, da Fundação Cultural do Pará. “O CD traz esse ambiente coletivo, com muitas participações, o que o torna um resultado alegre, destinado ao amor em toda a sua diversidade”.
        
         “Eu quis iniciar com a tradição de uma toda de boi-bumbá apontando para o futuro, pela singeleza dos meninos. Por isso os trouxe pro CD, de cara, na primeira canção. É uma forma política de entoar uma sonoridade tradicional no meio de uma de tendências descartáveis no mercado”, justifica Allan que tem na música reverências à Mestre Cardoso e ao Arraial do Pavulagem.

         Além de Adílson Alcântara e Allan Carbalho, a noite da quadra junina da Black Soul Samba terá sets especiais dos DJs do Coletivo, trazendo a música brasileira e os folguedos juninos do Norte e Nordeste para o Tábuas de Marés, contando com a participação da DJ convidada: Ana Flor.






Allan Carvalho, Adílson Alcântara e homenagem à Alceu Valença na Black Soul Samba
Sexta-feira, 17 de junho de 2016, a partir das 21h
Local: Tábuas de Maré - Rua São Boaventura, 156, Cidade Velha, próximo a Avenida Tamandaré
Ingressos: R$20,00 - com meia-entrada para estudantes

Informações gerais: (91) 98362 1793
Informações para imprensa: Danielle Franco::(91) 98425 6171 || 98190 9270

quarta-feira, 1 de junho de 2016

"Mutantes" e "Secos & Molhados" em tributo com Rande Frank e Renata Del Pinho na Black Soul Samba






Bandas ícones dos anos 70 fazem o repertório do show desta sexta, 3 de junho, na Black Soul Samba. Clássicos do grupo serão interpretados pelos músicos Rande Frank e Renata Del Pinho. A noite conta ainda com abertura do músico Augusto Hijo.

Nesta sexta-feira, dia 3, a Black Soul Samba realiza mais uma edição de suas festas em tributo à ícones da música brasileira. Desta vez as homenagens são para os iconoclásticos dos "Secos & Molhados" e os "Mutantes. As duas importantes bandas estão no repertório dos cantores Rande Frank e Renata Del Pinho, repetindo uma parceria já concretizada a partir tributos anteriores como ao Clube da Esquina e Novos Baianos.

Considerados grupos fundamentais para a contra-cultura brasileira, Secos & Molhados e Mutantes são reverenciados até hoje em todo o mundo e tem seu legado como sendo fonte de inspiração para diversos artistas brasileiros contemporâneos.  Formada pelo trio Gerson Conrad, João Ricardo e Ney Matogrosso, os Secos & Molhados lançou apenas dois álbuns (com a formação original), e apesar disso, conseguiram alçar suas músicas aos postos das grandes canções da música brasileira, devido à um trabalho de intensa poesia, psicodolia, rock e diversas referências da língua e cultura portuguesa.

Já os Mutantes, liderados pelos irmãos Sérgio e Arnaldo Baptista, estão no patamar de maior banda de rock do Brasil. Além dos irmãos, o grupo tinha ainda a cantora Rita Lee, que assim como Ney Matogrosso, seguiu uma fértil carreira solo após o fim da banda.

Segundo a cantora Renata Del Pinho, "o repertório foi escolhido por todos nós da banda e priorizamos os maiores sucessos, com algumas surpresas lado B pelo meio. Eu e Rande vamos cantar a maioria das canções juntos, pois há muitos vocais", adianta. Dentre os sucessos estão "Assim Assado", "Amor, O Vira", "O Patrão Nosso de Cada Dia", sendo que "esta vou cantar e tocar sozinha no violão, acho vai ser um momento bem emocionante", destaca Del Pinho.

Rande Frank explica que esta é sua primeira vez num tributo para os Mutantes e os Secos & Molhado e ainda as duas bandas juntas num mesmo show, mas que "praticamente temos a mesma missão que nas outras festas da black: fazer a plateia cantar e dancer juntos", garante. "Revesaremos as canções de cada banda no palco. O repertório tá lindo", conta entusiasmado.

Acompanhando os cantores, estão os músicos Mario Renan na bateria, Maurício Panzera no baixo e Guibson Landim na guitarra em pouco mais de uma hora e meia de show. Além das canções já citadas anteriormente, o público pode aguardar ainda as clássicas "Sangue Latino", "Primavera nos Dentes", "Pannis et Circenses", "Ando Meio Desligado", "Não Vá Se Perder Por Aí", "Baby" e "Top Top", além de outras surpresas.

Augusto Hijo na abertura da festa

O Show de Abertura é do cantor e compositor Augusto Hijo, que aporta na Black Soul Samba com 27 anos de carreira musical, já tendo lançado 8 álbuns, sendo um solo, intitulado "Caso de amor". Acumulando 23 prêmios musicais, Augusto Hijo mostrará suas novas composições, incluindo a já conhecida na programação local: "Liamba", dentre outras dessa nova fase de sua carreira.

A festa é liderada e comandada desde 21 horas pelos Dj´s Black Soul Samba, com set´s repletos de brasilidade.

Renata Del Pinho garante que o show será bem especial e cheio de sintonia com as bandas homenageadas e o público. "Tô com uma enorme expectativa pra esse show, porquê eu amo a vibe da Black, me identifico muito com a festa. Tava com muita saudade de cantar pra esse público que é ímpar, tem uma energia dieferente, parece que a galera se entrega mesmo pro som, e eu me entrego junto também", finaliza Del Pinho.

Serviço
Homenagem aos Mutantes e Secos & Molhados com Rande Frank e Renata Del Pinho na Black Soul Samba
Sexta-feira, 3 de junho de 2016, a partir das 21h
Local: Tábuas de Maré - Rua São Boaventura, 156, Cidade Velha, próximo a Avenida Tamandaré
Ingressos: R$20,00 - com meia-entrada para estudantes
Informações gerais: (91) 98362 1793

Informações para imprensa: Danielle Franco::(91) 98425 6171

terça-feira, 3 de maio de 2016

Sambas de Chico Buarque com Marcelo Sirotheau na Black Soul Samba

Principais fases da carreira do compositor carioca serão interpretados por Marcelo Sirotheau na Black Soul Samba da próxima sexta, 6 de maio de 2016. A noite conta ainda com abertura do músico João da Hora. Tudo a partir das 21h no Tábuas de Maré.


Intitulado "Os Sambas de Chico Buarque", o próximo show da Black Soul Samba traz de volta o músico Marcelo Sirotheau, após duas apresentações memoráveis nas festas do coletivo. " A Rita", "Quem te viu, quem te Vê", "Acorda Amor", "

De acordo com Sirotheau, o grande diferencial deste show é exatamente o fato de ser um repertório exclusivo com os sambas de Chico Buarque. "Nos outros shows eu cantei diversos gêneros de canções do Chico e nesse serão só os sambas. Então, vai ser um show pra levantar poeira", garante.

Com uma banda formada por Nei, no baixo; Pedrinho Callado, na guitarra e vocais; e Duda Silva na bateria, o show "Os Sambas de Chico Buarque" terá ainda versões dos próprios músicos para músicas como "Cotidiano", que recebeu uma levada de samba-funk. O show de Sitotheu terá ainda a participação especial da cantora Patrícia Rabelo.

Abertura com show de João da Hora traz mais sambas
Além de Chico Buarque, a noite conta ainda com show de abertura do músico João da Hora que terá sambas que passam por João Nogueira, Toninho Nascimento e levadas de afoxé de compositores como Carlinhos Brown e Novos Baianos.
Com cinco anos de carreira, João da Hora será acompanhado Nonato Mendes nas cordas, João Paulo Pires na bateria e Ney Trindade no baixo. Participando pela segunda vez de uma edição da Black Soul Samba, João acredita que esta participação será completamente dançante, no clima festivo característico da BSS. “Vou preparar o terreno para a apoteose que será o show do Chico interpretado pelo Marcelo”, afirma o sambista.
Entre os shows e no encerramento da festa estão os DJs Black Soul Samba, levando o melhor da soul music e da música brasileira.


Serviço
Show homenagem a Chico Buarque com Marcelo Sirotheau
Sexta-feira,  6 de maio de 2016, a partir das 21h
Local: Tábuas de Maré - Rua São Boaventura, 156, Cidade Velha, próximo a Avenida Tamandaré
Ingressos: R$20,00 - com meia-entrada para estudantes
Informações gerais: (91) 98362 1793
Informações para imprensa: Danielle Franco::(91) 98425 6171



Samba do Grande Amor", "Vai Passar", "Injuriado" e vários outros estão no repertório que faz um apanhado da carreira do músico a partir da década de 60.