quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Black Soul Samba convida “Kizomba Groove & Mc Gaspar Du Norte” e Duo “BemBom” nesta sexta


A Black Soul Samba dessa sexta (30) vem cheia de groove e música brasileira convidando para essa edição o grupo “Kizomba Groove e Mc Gaspar Du Norte” e o Duo “BemBom”, além dos anfitriões, os DJ's do Coletivo Black Soul Samba. A festa acontecerá no bar Palafita, começa às 20h30, com ingressos a 15 reais e entrada para estudantes a 8 reais.
A noite já começa com muita música de qualidade com os DJ's do Coletivo Black Soul Samba, que levarão ao público muito soul, funk e rythm blues dos anos 50, 60 e 70, além de música brasileira de representatividade histórica. O coletivo é formado pelos DJ's Uirá Seidl, Kauê Almeida, Homero da Cuíca, Fernando Wanzeller e Eddie Pereira.
Outra atração da festa será a dupla “Kizomba Groove”. A apresentação terá uma seleção de discos de reggae e dub feita pelo DJ e produtor Allan Selekta para esquentar o público e em seguida entram Mc Nego Rod e o convidado Mc Gaspar Du Norte.
Foi em Castanhal que surgiu o “Kizomba Groove”, que segundo Allan tem esse nome para remeter a ideia de festa, celebração e contemporaneidade em relação ao som. Depois de algum tempo tocando nos interiores e em Belém no estilo Sound System (DJ e Mc), Allan Selekta e Nego Rod também participaram da formação da Banda Cristal Reggae.
“Nesse show e em futuros o Gaspar vai dando um apoio e cantando alguns sons dele, a ideia começou com a convivência no Centro Cultural Shangrillah, em Castanhal. É um espaço que divulgava e ensinava cultura para quem tivesse interesse ou não tivesse acesso”, conta Allan do “Kizomba Groove”. Segundo Allan o duo tem em comum com a Black Soul Samba a vontade de propagar a música de origem africana com toda a importância dela e a força da sua mensagem.
Já o duo “BemBom”, outra atração dessa sexta, com um repertório cheio de influências da black music, disco music e todas as suas vertentes, leva além de clássicos muitas novidades para quem ama esses estilos. A dupla de DJ's Mari Jares e Geraldo Nogueira começaram o projeto em 2007 com a simples ideia de fazer um podcast com um pouco do que cada um mais gosta de ouvir, afim de que amigos e conhecidos ouvissem despretensiosamente.
A “BemBom” passou de pistas eletrônicas das festas paraenses para a festa mais badalada da cidade de São Paulo, a Freak Chic, no Club D-Edge. Desde então eles tocam nas principais festas do circuito alternativo de Belém.
“Nunca tocamos em uma Black. Acho que por isso mesmo a gente esteja meio apreensivo, com aquelas borboletas no estômago, sabe? Já frequentamos várias edições, mas como DJs no line up, é tudo novo pra gente. O público da festa é incrível, os sets são sempre ótimos, os shows então, são diversão garantida”, diz Mari Jares.

Serviço: A Black Soul Samba dessa sexta (30) vem cheia de groove e música brasileira convidando para essa edição o grupo “Kizomba Groove e Mc Gaspar Du Norte” e o Duo “BemBom”, além dos DJ's do Coletivo Black Soul Samba. A festa acontecerá no bar Palafita, começa às 20h30, com ingressos a 15 reais e entrada para estudantes a 8 reais.

Contatos: 8347-1698 e 89150504
Outras informações e promoção de cortesias: www.facebook.com/BlackSoulSamba

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Black Soul Samba faz Tributo especial aos Mutantes nesta sexta



Nesta sexta-feira (23) a Black Soul Samba está em clima de psicodelia com uma noite muito aguardada pelo público, o Tributo aos Mutantes com show de Gláfira e banda. A festa acontecerá no bar Palafita, começa às 20h e o show às 00:30 h, com ingressos a 15 reais e entrada para estudantes a 8 reais. 
Para esta edição da festa os DJ’s do coletivo Black Soul Samba tocarão um pouco de todos os discos dos Mutantes, especialmente os da formação clássica da banda com Sérgio Dias, Arnaldo Baptista e Rita Lee. Além de muito tropicalismo e sons setentistas brasileiros. O coletivo de DJ’s Black Soul Samba é formado por Uirá Seidl, Kauê Almeida, Homero da Cuíca, Fernando Wanzeller e Eddie Pereira.
 Gláfira subirá ao palco com uma banda de músicas experientes como Guibson Landim (guitarra), Maurício Panzera (baixo), André Macleuri (bateria) e Junior Meneses (teclado). A banda foi formada especialmente para esse show, alguns já tocaram com a cantora em outros projetos como o Panzera e Guibson. A apresentação ainda reserva muitas surpresas como as participações especiais de Adriana Cavalcante, Arturzão, Charles Andí, Joelma Klaudia e Nicolau Amador.
O repertório terá músicas da primeira formação dos Mutantes, como “Balada do Louco”, “Jardim Elétrico”, “Panis et Circenses”, “Posso perder minha mulher, minha mãe” e “Não vá se perder por aí”. Gláfira também cantará algumas canções da carreira solo de Rita Lee como “Mamãe Natureza” e “Esse Tal de Roque Enrow”.
“Os Mutantes não se repetiam, tem disco que é em sua grande parte instrumental, e que a Rita Lee quase não dá o ar de sua graça, outros em que as músicas são absolutamente psicodélicas, que aparentam não dizer nada com nada, só loucuras. Outros que o que prevalece são as misturas de vários ritmos brasileiros em um mesmo disco, mas eu gosto de todos”, confessa Gláfira.

Psicodelia e poesia

Arnaldo Baptista, Rita Lee e Sérgio Dias, a formação original dos Mutantes, eram fãs dos Beatles, o que era de se esperar dos jovens nos anos 60. Eles poderiam ter sido como todos os jovens da época, mas foram além criando em 1966 uma banda que marcaria para sempre a música brasileira, os Mutantes. Senso de humor e originalidade faziam deles um trio de músicos diferentes que conseguiu misturar em suas criações rock, música clássica, progressivo e o que mais desse na cabeça.

No momento em que Gilberto Gil mostrou sua insatisfação com o arranjo de “Domingo no Parque”, classificada para o III Festival da Música Popular Brasileira, em 1967, o maestro Rogério Duprat sugeriu que os Mutantes acompanhassem Gil, pois nenhuns dos outros grupos tinham a naturalidade e veia artística como Os Mutantes.

Depois da participação em “Domingo no Parque”, a banda foi convidada por Manoel Barenbein para gravar um disco. Os Mutantes já vinham frequentando o Hotel Danúbio, onde se encontravam com Gil, Caetano, Gal, Beat Boys e Torquato Neto. Os três chamavam a atenção pela ausência de regras, exatamente o que os baianos procuravam em um tempo em que a simples menção de usar uma guitarra elétrica irritava os mais tradicionalistas.

Em março de 1970 a banda lançou o disco “A Divina Comédia” que tentou se distanciar do tropicalismo e abraçar de vez o rock. No final do mesmo ano e com o baixista Liminha integrado ao quarteto, Arnaldo, Sérgio, Rita e Dinho (baterista), o grupo retornou à França para realizar algumas apresentações.

Convidados pelo produtor Carl Holmes, aproveitaram para gravar algumas canções no estúdio Des Dames. A intenção era lançar um álbum principalmente em inglês para atrair público internacional, mas a gravadora desistiu do projeto mesmo com um álbum inteiro já gravado. Somente em 1999 o disco foi lançado, chamado Tecnicolor.

Serviço: Nesta sexta-feira (23) a Black Soul Samba está em clima de psicodelia com uma noite muito aguardada pelo público, o Tributo aos Mutantes com show de Gláfira e banda. Além dos DJ’s Black Soul Samba. A festa acontecerá no bar Palafita, começa às 20h e o show às 00h, com ingressos a 15 reais e entrada para estudantes a 8 reais. 

Contatos: 8347-1698 e 89150504

Outras informações e promoção de cortesias: www.facebook.com/BlackSoulSamba

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Black Soul Samba convida Larissa Leite em homenagem ao samba



Nesta sexta-feira (16) a Black Soul Samba está no ritmo do samba e convida Larissa Leite e banda para um show especial em homenagem ao estilo. A festa acontece no bar Palafita, começa às 20h e o show acontece às 00h, com ingressos a 15 reais e entrada para estudantes a 8 reais. 

Além disso, os DJ's do coletivo Black Soul Samba formado por Uirá Seidl, Kauê Almeida, Homero da Cuíca, Fernando Wanzeller e Eddie Pereira, tocarão os sucessos do samba, samba rock, partido alto e outros estilos afins, além de toda a diversidade de ritmos que sempre faz parte das festas da Black.

O repertório do show de Larissa Leite terá composições próprias e versões de grandes sucessos do samba que inspiram a cantora, além de marcar sua estréia solo. O público poderá conferir versões de Cartola, Noriel Vilela, João Nogueira, Clara Nunes e Jorge Ben.

A banda que acompanhará a cantora é formada por Neto Cohen (sete cordas), Gabriel Ventura (seis cordas), Carlinhos (cavaco), Ganso (pandeiro), Igor Nicolai (sax e clarinete), Diego Cohen (percussão) e Marcinho (percussão).

Desde fevereiro do ano passado Larissa começou a se apresentar com seu antigo grupo Gamboa em bares e casas de shows de Belém, abrindo um dos shows da cantora Lia Sophia e sendo convidados a participar da "Noite dos Chorões Paraenses", que homenageou o mestre Adamor do Bandolim. Agora a cantora está focada na carreira solo e em processo de produção do seu primeiro disco. 

A artista começou a cantar samba muito nova, desde os oito anos ela já levava com o pai um sambinha, quando tinha 14 anos era apaixonada pela Nara Leão e a aspiração da pequena Larissa era ter um violão para se tornar sambista. “Quando eu canto samba tudo que eu já passei na minha vida passa pela minha cabeça. Todos os instrumentos que formam o samba me emocionam, me deixam feliz.”, conta a cantora.

O samba e seu legado

Foi da mistura de estilos musicais de origem africana e brasileira, que surgiu o estilo que conhecemos por samba. Ele é tocado com instrumentos de percussão, que são acompanhados por violão e cavaquinho. As letras geralmente narram o cotidiano das pessoas que moram nas cidades e que levam uma vida simples.

As raízes do samba foram fincadas no Brasil ainda na época Colonial com a chegada da mão-de-obra escrava no país. Sendo o primeiro samba gravado por aqui somente em 1917. Se tratava da canção “Pelo telefone”, cantada por Bahiano, com letra de Mauro de Almeida e Donga.

Tempos depois, o samba se espalhou pelas ruas e pelos carnavais do Brasil. Neste período, os principais sambistas foram: Sinhô Ismael Silva e Heitor dos Prazeres. Já na década de 30 as estações de rádio, em plena difusão pelo Brasil, passaram a tocar os sambas em sua programação.

Os grandes sambistas e compositores desta época foram: Noel Rosa autor de “Conversa de Botequim”, Cartola de “As Rosas Não Falam”, Dorival Caymmi de “O Que É Que a Baiana Tem?”, Ary Barroso de “Aquarela do Brasil” e Adoniran Barbosa de “Trem das Onze”. Na década de 70 e 80 começa a surgir uma nova geração de sambistas como Paulinho da Viola, Jorge Aragão, João Nogueira, Beth Carvalho, Elza Soares, Dona Ivone Lara, Clementina de Jesus, Chico Buarque, João Bosco e Aldir Blanc.

E na lista de importantes sambistas de todos os tempos também estão Pixinguinha, Ataulfo Alves, Elton Medeiros, Nelson Cavaquinho, Lupicínio Rodrigues, Aracy de Almeida, Demônios da Garoa, Isaura Garcia, Candeia, Elis Regina, Nelson Sargento, Clara Nunes, Wilson Moreira, Elizeth Cardoso, Jacob do Bandolim e Lamartine Babo.
https://mail.google.com/mail/u/0/images/cleardot.gif

Serviço: Nesta sexta-feira (16) a Black Soul Samba está no ritmo do samba e convida Larissa Leite e banda para um show especial em homenagem ao estilo. Além dos DJs do coletivo Black soul Samba. A festa acontece no bar Palafita, começa às 20h e o show acontece às 00h, com ingressos a 15 reais e entrada para estudantes a 8 reais. 

Contatos: 8347-1698 e 8291-6992

Outras informações e promoção de cortesias: www.facebook.com/BlackSoulSamba

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Black Soul Samba homenageia Clara Nunes nesta sexta



Nesta sexta-feira (9) a Black Soul Samba volta das férias com uma festa especial: “Clara Nunes 70 anos”, e convida ao palco do bar Palafita para interpretar os grandes sucessos de Clara a cantora Gigi Furtado e a banda Cavaleiros de Jorge. A festa começa às 20h30, com ingressos a 15 reais e 8 reais para estudantes.

Além disso, os DJ's do coletivo Black Soul Samba formado por Uirá Seidl, Kauê Almeida, Fernando Wanzeller, Homero da Cuíca e Eddie Pereira, tocarão músicas de vários discos de Clara Nunes e músicas de outras cantoras e musicistas inesquecíveis do samba como Beth Carvalho, Dona Ivone Lara, Rosinha de Valença, Alcione e Elizeth Cardoso. Também vão rolar outros grandes nomes do samba e samba rock, e claro, todos aqueles sons que marcam a diversidade sonora da Black.

Clara Nunes era uma cantora apaixonada pelo samba e muito lhe era importante a religião, esse encantamento pelo que era sagrado se fazia presente em suas canções. Ela conferia ao próprio canto um sentido religioso, que pode ser notado em canções como “Minha Missão”, composta por João Nogueira e Paulo César Pinheiro, com uma letra que diz: “Quando eu canto/ é para aliviar meu pranto/ e o pranto de quem já tanto sofreu/ quando eu canto/ estou sentindo a luz de um santo/ estou ajoelhando aos pés de Deus.”
“Conto de areia”, “Canto das três raças”, “Portela na avenida” e “Lama” são alguns dos grandes sucessos de Clara Nunes que estarão no show de Gigi Furtado e Cavaleiros de Jorge, que homenageará a cantora. Se Clara estivesse entre nós completaria neste mês, no dia 12, 70 anos. A banda Cavaleiros de Jorge é formada por Lenilson Albuquerque (teclados), André Brasil (bateria), Mario Jorge (baixo), Bila Boy e Nazaco Gomes (percussão).

Gigi Furtado é plural. Além de educadora e atriz é cantora com formação erudita. No canto lírico a carreira de Gigi é marcada principalmente por parcerias com nomes como Jô Ella Tod (EUA), Ednéia Oliveira (MG), Reginaldo Pinheiro (PA), Carol Hill (EUA), Clóvis Afonso André (GER) e Bill Ferrara (EUA). Porém, existe um lado da artista no qual ela faz uma viagem por diferentes sons como samba, música afro, reggae, samba, black music, jazz e soul. Foi assim que ela descobriu seu interesse pela obra de Clara Nunes.

“Fui entrando no universo da Clara devagar. Comparo com aquela comida que você nunca provou e de repente se torna muito especial depois do primeiro contato. Clara foi uma grande cantora e, além disso, era uma grande pesquisadora da cultura afro”, diz Gigi.
Segundo ela uma das curiosidades que mais a encanta é que alguns dos grandes sucessos cantados por Clara eram de composição do paraense Toninho Nascimento como “Conto de areia” e “Menino velho”. Gigi promete fazer um show cheio de emoção na Black Soul Samba desta sexta.

Clara Nunes, o mito

Em 1973 Clara Nunes gravou na Europa o LP Brasília e no Brasil o LP Alvorecer, que chegou ao primeiro lugar de todas as paradas brasileiras com “Conto de areia”. Ao lado de Paulo Gracindo, atuou no Canecão, no Rio de Janeiro, na segunda montagem do espetáculo “Brasileiro, profissão esperança” em 1974, de Paulo Pontes (do qual foi lançado um LP), que contava as vidas de Dolores Duran e de Antônio Maria.

Lançou o disco “Claridade” em 1975, foi sua obra de maior sucesso. Outro grande sucesso veio em 1976, com o disco “Canto das três raças”. Ela morreu no dia 2 de abril 1983. Em dezembro de 1997, a gravadora EMI reeditou a obra completa da artista, em 16 CDs remasterizados no estúdio de Abbey Road, em Londres, e embalados em capas que reproduzem as originais.

Serviço: Nesta sexta-feira (9) a Black Soul Samba faz uma festa especial: “Clara Nunes 70 anos”, e convida ao palco do bar Palafita para interpretar os grandes sucessos de Clara a cantora Gigi Furtado e a banda Cavaleiros de Jorge. Além dos DJ’s do Coletivo Black Soul Samba. A festa começa às 20h30, com ingressos a 15 reais e 8 reais para estudantes.

Contatos: 8347-1698 e 8291-6992
Outras informações e promoção de cortesias: www.facebook.com/BlackSoulSamba