segunda-feira, 26 de setembro de 2011


Kizomba Groove, Hakka Dub e Rui Montalvão são os convidados da Black Soul Samba para encerrar o mês de setembro

A sexta final do mês de setembro, chega com ainda mais dub, groove, afrobeat e música brasileira na Black Soul Samba, com a presença dos coletivos de DJs convidados Kizomba Groove de Castanhal, 3o Mundo de Belém e Rui Montalvão do Coletivo Rádio Cipó.

Esta sexta, 30 de setembro, unirá três coletivos de dj´s na mesma noite, em duas pistas simultâneas. Além dos dj´s Black Soul Samba, que fazem as “honras da casa”, Eddie Pereira, Fernando Wanzeler, Uirá Seidl, Homero da cuíca e Kauê Almeida, os coletivos convidados também leverão MCs para complementar seus sets.

Formado em 2010, o Coletivo 3º Mundo, tem organizado festas voltadas para o “Dub, Rocksteady e groove jamaicano”, estilos oriundos da Jamaica, no final da década de 60. Inicialmente era apenas uma forma de remix de músicas reggae, nos quais se retirava grande parte dos vocais e se valorizavam o baixo e a bateria.

Muitas vezes também se incluía efeitos sonoros como tiros, sons de animais, sirenes de polícia, etc. Suas bases foram usadas posteriormente em todos os estilos de música eletrônica moderna, inclusive o Rap, que teve sua criação diretamente ligada ao Dub quando Jamaicanos migraram para os EUA e divulgaram a técnica. Hoje em dia o dub é considerado um estilo musical, não mais mera forma de remix.

O COLETIVO KIZOMBA(SOUND SYSTEM) :e um sistema de som criado nos moldes jamaicanos ,idealizado por allan selekta(dj) e nego rod(mc) seu set vai do reggae roots ao dancehall e sofre interferencias de efeitos e improvisos em cima dos instrumentais .combate ao preconceito,união dos povos e amor sao alguns dos temas abordados pelo coletivo.

Segundo Uirá Seidl, da Black Soul Samba: “os coletivos de dj´s que organizam e produzem festas e eventos culturais, tem um importante papel no fortalecimento da cena musical da cidade, pois abrem portas para dezenas de bandas, novas e antigas, mostrarem seus trabalhos. Essa simbiose tem sido marcante no atual momento da cena musical paraense, e tende bastante a se fortalecer.”

Já o DJ Rui Montalvão, trará hip hop e soul para a pista da Black. Vocalista do Coletivo Rádio Cipó e radialista, o DJ que também é conhecido como Rato Boy, promete apresentar as novas gerações da música brasileira.

Serviço
Black Soul Samba convida DJs Rui Montalvão, Kizoomba Groove e 3o Mundo
Quando: Sexta, 30 de setembro - 21h
Onde: Bar Palafita - Rua Siqueira Mendes, ao lado do Pier das 11 Janelas
Quanto: R$ 10,00 - sendo metade para as 50 primeiras pessoas
Informações: (91) 8413 0861 / 8272 5105
Contatos para Imprensa: (91) 8889 3639 / danifrancopa@gmail.com
Blog da Black: www.blacksoulsamba.blogspot.com
Dani Franco - (91) 8889 3639 / 8190 8270
Jornalista DRT-Pa 1749 / Produtora Cultural
Movimento Curupira Antenado / Imprensa Black Soul Samba / Presidente ABDeC-Pa

quarta-feira, 21 de setembro de 2011



Tim Maia “Racional” é o grande homenageado da Black Soul Samba desta sexta

Show do músico Roguesi marca a homenagem da Black Soul Samba pelos 69 anos de vida, que Tim faria neste mês de setembro.

Foram mais de sete discos gravados, sucessos premiados, e uma incontável regravação de suas músicas por cantores de várias gerações, dentre eles Marisa Monte, Skank, Paralamas do Sucesso, e tantos outros. Conhecido no meio artístico como “síndico”, Sebastião Rodrigues Maia, o Tim Maia, estaria inteirando 69 anos de vida no próximo dia 28. Para celebrar a data, a Black Soul Samba desta sexta, 23, faz a festa cinco dias antes, levando ao Palafita o balanço de seu som, em especial, os consagrados álbuns da fase “Racional” de Tim, onde estão, por exemplo, as músicas “Imunização Racional (Que Beleza)”, “You Don’t Know What I Know” e “Rational Culture”.

Os discos Racional I e II completam, respectivamente, 35 e 36 anos de lançamento. Na época, ambos foram duramente criticados pela mídia e o sucesso de público foi restrito aos seguidores da seita Cultura Racional, a qual Tim Maia aderiu durante dois anos. Considerados hoje como antológicos, os discos são disputados por músicos e fãs de todo o mundo, desde o happer carioca Marcelo D2, a filho de piloto de Fórmula I.

A busca pelos discos que viraram raridade, se dá não pelo teor da Cultura Racional, mas sim pela qualidade musical, em faixas que refletem bem a construção psicodélica da musicalidade dos 70, como as quebras de tempo em “Universo em Desencanto”. Além de mostrar um Tim no auge de seu talento musical, como na clássica “Imunização Racional (Que Beleza)”, onde se encontram funk e soul de inquestionável qualidade, sendo gravada por Gal Costa no disco “Frevo Axé” de 1988.

Durante toda sua carreira, Tim Maia sempre deixou claro aquilo que muitos artistas escondem: ele era um ser humano. E, como humano, errava, exagerava, xingava e sofria. Graças a essa personalidade, tudo aquilo pelo que Tim Maia passava era refletido em sua música. Sua voz rouca, e o soul presente em seu trabalho, fizeram dele um dos maiores músicos brasileiros.



O show da Black

Intitulado “Tudo é Tudo e Nada é Nada!”, o show do músico Roguesi vai apresentar 21 das melhores músicas de Tim, promovendo uma celebração de resgate e preservação à obra do artista.

“Passei bons anos de minha adolescência ouvindo músicas do Tim Maia tocando nas rádios, ele estava junto da minha vida”, revela Roguesi. Desta época o músico escolheu interpretar os sucessos “Azul da Cor do Mar”, “Primavera”, “Eu amo você” e outros, como “Não quero dinheiro”, “Telefone” e “Me dê motivo”.

No show desta sexta terá Roguesi na voz e violão, Davi Amorim na guitarra, Adelbert Carneiro no baixo, e Dan Costa na bateria. Para o cantor Roguesi, este é mais um momento de reencontrar o som de Tim Maia, afinal “de vez em quando a gente descobre, ele de novo”.

Serviço

Black Soul Samba homenageia Tim Maia com show de Roguesi e Banda

Quando: Sexta-feira, dia 23 de setembro de 2011

Onde: Bar Palafita, Rua Siqueira Mendes, ao lado do Pier das 11 Janelas – Cidade Velha

Hora: 22h

Entrada: R$10,00 – Sendo que as 50 primeiras pessoas pagam a metade

Informações: (91) 8413 0861 / 8272 5105

Contatos para imprensa: (91) 8889 3639 / danifrancopa@gmail.com

quinta-feira, 15 de setembro de 2011



Belém

Festa que encerra a Semana do Audivisual terá performances, vídeos e DJs

Artes integradas com intervenções de vídeo, circo, performances e exposições fotográficas. A Black Soul Samba de amanhã (16) é a junção de belas e marcantes expressões artísticas, em quadros e planos que só o cinema pode contar. A festa temática marca o encerramento da Semana do Audiovisual (Seda), que durante cinco dias discutiu e exibiu o novo do cinema, em Belém.

Unindo os sons dos DJs Black Soul Samba: Eddie Pereira, Fernando Wanzeller, Homero da Cuíca, Kauê Almeida e Uirá Seild, a festa ganha o peso dos DJs da Confraria do Som, Dance Like Hell e Pogobol. De acordo com a organização do Seda, "como teremos muitos coletivos que vão participar, e cada um com estilos bem distintos, o tempo de apresentação de cada um será mais curto do que o normal, o que vai dar um ritmo bem interessante a festa. A ideia é conglomerar estas expressões e criar um ambiente totalmente envolto pela arte", por isso a presença de tantas vertentes numa única noite.

Para o clima ficar na medida, o grupo Maha-Mantra Malabares, formado por quatro artistas de rua, foi convidado para intervir no ambiente com arte circense. Eles farão jogos de fogo, monociclo e tecido. Além dele, o grafiteiro Rafael Duque promete registrar uma arte no improviso, e Brow TDC assume o microfone com seu rap free style. A festa vai contar também com a participação do percussionista Rodrigo Etnus, e do Improvídeo, dupla que faz experimentação em vídeo.

Segundo a produtora Cris Salgado, "o objetivo é fazer com que todo mundo faça parte do processo de construção artística do espaço". Ela continua, exemplificando que "a exposição fotográfica, é aberta. Basta levar suas imagens que lá teremos material para a fixação das fotografias nas paredes.", convida.

A montagem final dessa festa de cinema, fica por conta das intervenções do qUALQUER qUOLETIVO, que vai ocupar espaços inusitados no ambiente.

Serviço

Black Soul Samba no encerramento do Seda. Bar Palafita - Cidade Velha, ao lado da Casa das 11 Janelas. Sexta-feira, 16/09/2011 - A partir das 22h. Ingressos a R$10 - Sendo que as 50 primeiras pessoas pagam a metade

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

BLACK SOUL SAMBA RECEBE METALEIRAS DA AMAZÔNIA


Metais de carimbó e lambada na Black Soul Samba desta sexta-feira

Lambada, carimbó e lundu com uma pitada de ska e rock ‘n roll. É essa mistura que as caixas de som emanam no show das “Metaleiras da Amazônia”. A banda é formada por três músicos militares, numa mistura que resulta em uma festa contagiante com uma fusão de ritmos dançantes indo da lambada, carimbó, siriá até o lundu. A nova apresentação do grupo é nesta sexta, 09, na festa Black Soul Samba do bar Palafita.


Formada pelos músicos Manezinho Do Sax, Pipira do Trombone e Pantoja do Pará, a “Metaleiras da Amazônia” tem ainda em sua cozinha os tempeiros de MG Calibre no baixo e direção musical, Arthur Kuns na bateria e samples, e Beto Meireles na guitarra.


O show desta sexta, começa depois da meia-noite. Antes (e depois) os DJs Black Soul Samba: Eddie Pereira, Fernando Wanzeler, Homero da Cuíca, Kauê Almeida e Uirá Seidl, se revezam nas pic up’s das duas pistas de dança do bar Palafita.


Os metaleiros

Batizado como Manoel Monteiro Tavares, Manezinho do Sax vem integrando bandas musicais desde 1975, e já passou por grupos como o “Circuito Transa Sete”, “Quem de Nós” e “Banda Warilou”, entre outros. Artista contratado pela extinta gravadora Continental, Manezinho quatro LPs entre 1985 e 1989, além de ter tocado com os artistas Ismael Linogato, Francis Dalva, Tácio Vilares, Joba, Kzan-Neri, Adelaide Matos, banda cajuí, Banda Luz e Sombra.


O segundo sax do grupo é de responsabilidade de Pantoja do Pará. Nascido em Igarapé-Miri, município de bons músicos, Pantoja do Pará é reformado da Polícia Militar e iniciou sua vida musical como percussionista, e despontou como um dos mais hábeis saxofonista de nosso Estado. Com 06 LP’s gravados, está encaminhando agora seu terceiro CD solo, com músicas que têm a patente de nossas origens musicais iniciado com o “Bangüê” (pau e corda), e deslanchando com o carimbó, o merengue e a lambada, entre outros ritmos.


Seu trabalho já foi registrado por importantes gravadores como Copacabana, Fermata, RGE, e CBS. Também integrou o conjunto “Orlando Pereira”, e a banda do cantor Pinduca, onde passou mais de 20 anos.


Pedro Paulo do Santos Souza, conhecido como Pipira do Trambone nasceu em Belém e toca como profissional desde os 14 anos de idade. É Policial Militar e atua na Banda da Corporação em Belém. Compositor de músicas populares como brega,zook,mambo,carimbo,xote e chorinho, já participou das bandas do Colégio Lauro Sodré, do Conservatório Carlos Gomes e das Bandas Brandão Som, Realce,Gênesis,Amazonas, Sol Nascente e outras.

Participou de vários festivais como: 5ª Coletiva de Arte em Pernambuco (1996), Festival Itaú Cultural “ Tendências e Vertentes” (2000). Classificou-se no festival de São Paulo do Rumos Itaú Cultural “ Uma discografia Brasileira” , na gravação do Cd “ Cartografia Musical Brasileira” (2001). Em 2003, participou do 5º SERVIFEST com a banda “ Pipira e Grupo” . Atualmente coordena a Banda “ Se vira nos trinta” e é integrante das Metaleiras da Amazônia.



A Black

O coletivo formado pelos DJ’s Eddie Pereira, Fernando Wanzeler, Homero da Cuíca, Uirá Seidl e Kauê Almeida, está na ativa desde 2009, fazendo da Black Soul Samba um projeto que vem marcando a movimentação musical de Belém.


Via de regra nas noites de sexta em Belém, o grupo já passou por vários espaços e hoje finca residência no Bar Palafita, embalando a Cidade Velha ao som dos ritmos da cultura negra em todas as suas vertentes, do reggae ao afrobeat, do funk ao soul, do samba ao carimbó, e do samba-rock ao nu jazz, tropicálias e adjacentes. Com sets bem trabalhados em ampla pesquisa musical, o grupo tem ainda o diferencial de um acervo em vinil, que joga na pista os sentimentos saudosistas de épocas férteis da música brasileira, em especial o samba e o soul, e o movimento tropicalista das décadas de 60 e 70.



Serviço

Black Soul Samba apresenta Metaleiras da Amazônia

Quando: Sexta - 09/09/11, a partir das 22h.

Onde: Bar Palafita – Cidade Velha, ao lado da Casa das 11 Janelas

Quanto: R$ 10,00; sendo R$ 5,00 para as primeiras 50 pessoas.

Informações: (91) 8272 5105 / 8413 0861

Contatos com a imprensa: Dani Franco (91) 8190 8270 / 8889 3639 – danifrancopa@gmail.com


Aguardamos vocês!