quarta-feira, 28 de março de 2012



Som de Nova Iorque nas pistas da Black Soul Samba desta sexta

Fim do mês na Black Soul Samba e todo mundo sabe, é o momento de celebrar a comunhão entre os DJs de Belém. Nesta sexta quem chega pra festa são os festejados DJs Morcegão, Eduardo The Master e Nassif Jordy, que ao lado de Homero da Cuíca, Eddie Pereira, Uirá Seidl, Fernando Wanzeller e Kauê Almeida passeiam por todas as vertentes da black music e as variáveis brazucas, já conhecidas do público soul samba.

Amigo antigo da Black Soul Samba, Nassif Jordy foi o primeiro DJ convidado das festas, ainda no Espaço Cultural Cidade Velha, quando as noites do BSS eram itinerantes. Nesta nova apresentação, ele promete o melhor da era do hip hop direto pro Palafita.

“Tem muita diferença entre o rap de Nova Iorque e o da Califórnia. O que vou tocar é o old school, com os pioneiros do rap de N.Y.”, adianta Nassif Jordy sobre seu set nesta noite de 30 de março. O DJ, que também é produtor e repórter, conta que morou na “grande maçã” em 1996, exatamente no ano em que o hip hop estava no auge. Na bagagem o DJ trouxe nomes como Krs-one, A tribe called quest, Beastie Boys e muitos outros que estarão na pista da Black Soul Samba.

Fã de rap desde muito cedo, o DJ teve na sua experiência com a cultura negra nova iorquina a confirmação dessa paixão. “Eu comparo o hip hop em Nova Iorque ao samba no Rio de Janeiro, pois é a presença de todo o estilo na vida da comunidade, não apenas na música, mas no jeito de falar, vestir e viver. É tudo enraizado na vida deles”, acredita Nassif.

O palco é do vinil
Além de Nassif, a Black desta sexta terá ainda outros grandes e especiais convidados: DJ Morcegão e DJ Eduardo The Master, ambos também velhos conhecidos do coletivo. Com a presença deles, a noite terá uma pista especial só para os vinis; assim quem se ligar num som mais roots será agraciado na pista principal com as seleções especiais resgatadas por Homero da Cuíca, Fernando Wanzeller, Eduardo The Master e Morcegão.

E pra lá também vão os raps e hip hop, desta vez sob o comando do DJ Morcegão, um dos mais antigos e já consagrados DJs de black music em Belém. Pedagodo de profissão, Morcegão é integrante do Coletivo Casa Preta, onde realiza trabalhos de cidadania com crianças no bairro da Terra Firme, em Belém. Para ele, esta foi a melhor forma encontrada de trabalhar concretamente a cultura do hip hop. “Fazemos oficinas de percussão com eles, e mostramos que o rap é para melhorar a vida das pessoas”, acredita.

Em 25 anos de carreira com DJ, Morcegão já teve a honra de abrir shows de artistas importantes como MV Bill e Racionais MC. Para o set da BSS, ele garante que levará batidas dançantes, mas sem fugir do hip hop, em especial os brasileiros como Thaíde e os já citados Racionais e MV Bill . Tudo no vinil.

Subindo pro funk, o rei do scratch Eduardo The Master, leva as batidas do funk pra pista da beira do rio. Discotecando há 15 anos, o DJ se especializou no modo nova iorquino de mixar depois de assistir aos campeonatos anuais dos MCs de Nova York. “Me especializei na técnica e hoje consigo improvisar com scratchs numa pista. E isso acontece de acordo com o público, não tem como preparar sem saber a vibe”, informa.

Eduardo recebeu a alcunha “the master”, exatamente pelo termômetro que ele tem das pistas e de como consegue acrescentar scratchs em cima das músicas. Quem não sabe o que é, sem dúvida já viu um DJ fazendo um movimento com a mão sobre o disco, em movimentos rápidos, pra frente e pra trás, isso é o scratch, uma técnica que só deve ser colocada por quem sensibilidade de encaixá-la no momento certo. É nesse ponto que Eduardo se destaca. Pra Black desta sexta, Eduardo The Master, leva o melhor do funk mundial, indo de James Brown à Tim Maia e de Jorge Ben à Marvin Gale.

Com os vinis no palco principal, a pista alternativa será comandada pelos afrobeats, reggaes, rap’s, tropicálias e brasilidades afro de Kauê Almeida, Uirá Seidl, Eddie Pereira e Nassif Jordy . Numa noite permeada por todos os estilos da música negra e suas vertentes no mundo e no Brasil.

Serviço
Black Soul Samba convida DJs Nassif Jordy, Morcegão e Eduardo The Master
Quando: Nesta sexta, 30 de março, a partir das 21h no bar Palafita (Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas – Cidade Velha).
Quanto: R$ 10,00
Rádio Black: Toda quarta, 21h, na Rádio Unama FM – 105.5. Reprise aos sábados, às 22h
Contatos para imprensa: Dani Franco - (91) 8190 8270 / 8889 3639 – danifrancopa@gmail.com
Contatos com a produção: Uirá Seidl - (91) 8413 0861 / blacksoulsamba@yahoo.com.br
Visite nosso site: www.blacksoulsamba.com

terça-feira, 20 de março de 2012

Saudade de Elis em tributo na Black Soul Samba




“Não procuro outra porque sei que jamais haverá outra como Elis”. A frase ao lado foi a resposta do compositor Milton Nascimento ao ser perguntado sobre o que o faz sentir saudade...O mineiro, que compunha suas canções já pensando na interpretação da cantora gaúcha, foi um dos grandes parceiros da “Pimentinha”, alcunha que Elis Regina recebeu devido seu temperamento intrépido, irreverente e divertido.

Dona de um sorriso largo que marcaria sua trajetória, Elis Regina foi uma das mais aclamadas cantoras brasileiras. Sua passagem pela música popular revolucionou a MPB, numa dimensão só comparável à João Gilberto e ao Movimento Tropicalista.

Elis também foi responsável em lançar grandes compositores brasileiros, como João Bosco, Aldir Blanc, Ivan Lins e Edu Lobo. Ela também deu a Tom Jobim a mais elevada interpretação que suas composições já mereceram e, em menos de duas décadas de carreira, foi responsável por interpretações insuperáveis como em “Atrás da Porta”, de Chico Buarque, “Como Nossos Pais”, de Belchior, entre muitas outras, incluindo a insubstituível “Se eu quiser falar com Deus”, de Gilberto Gil.

Tributo soul com sotaque paraora
Mas a Elis dramática não era a única. A Elis roqueira, a Elis sambista, a Elis divertida, alegre e iluminada também são as que estão na nossa memória coletiva e afetiva. E é com o brilho da Elis múltipla e feliz que a paraense Silvinha Tavares rende sua homenagem na Black Soul Samba desta sexta, trazendo clássicos como “Madalena”, “Tiro ao Álvaro” e “Vivendo e Aprendendo a Jogar”.

Cantando "nos bailes da vida" desde 1995, Silvinha Tavares também é compositora e violonista. Seu primeiro disco, intitulado “Simpatia”, está em fase de finalização, e vem repleto de parcerias de músicos como Ronaldo Silva, Márcio Macêdo, e Álvaro Drago. Segundo Silvinha, o show “Elis - 30 anos de saudade”, surgiu através de um projeto do empresário Fernando Gomes , o “Gugão”, que nas palavras de Silvinha “é um verdadeiro apaixonado, enlouquecido pela Elis e morre de saudade dela”, informa a cantora.

Silvinha conta com uma grande banda formada por músicos de sólida carreira, são eles: Pedrinho Callado no violão, Ziza Padilha na guitarra, Ney Rocha no baixo, e João Costa e Patury na percussão.

“Claro que tem músicas como ‘Corsário’, que não tem como ficar de fora, mas vou incorporar o lado mais dançante e divertido nessa noite na Black”, finaliza.

E como não poderia faltar, os DJs Uirá Seidl, Kauê Almeida, Fernando Wanzeller, Eddie Pereira e Homero da Cuíca, aquecem as pistas do Palafita com o melhor da música brasileira e as vertentes da black music, numa noite de homenagem e celebração ao talento das cantoras do Brasil.

Quer conferir? Nesta quinta sortearemos ingressos no twitter da @blacksoulsamba, basta retuítar o link aqui do nosso blog. Os cinco primeiro tuiteiros serão os sorteados. Mas se liga, é na quinta!

Quer ouvir mais da Elis? Sintonize na Rádio Unama FM, nesta quarta, 21h. É a Black na Rádio: 105.5

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Serviço
Black Soul Samba em tributo à Elis Regina com show “Elis – 30 anos de saudade” de Silvinha Tavares e banda
Quando: Nesta sexta, 23 de março, a partir das 21h no bar Palafita (Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas – Cidade Velha).
Quanto: R$ 10,00
Rádio Black: Toda quarta, 21h, na Rádio Unama FM – 105.5. Reprise aos sábados, às 22h

quarta-feira, 14 de março de 2012

Black abre o Grito Rock Belém 2012

Grito Rock vem de música negra, paraense e universal na Black Soul Samba
Abertura de um dos maiores festivais de música independente do país, será nesta sexta, 16, dentro da Black Soul Samba, com a banda paraense Félix y Los Carozos.
Eles são “o caroço da pupunha”, e incendeiam qualquer pista onde aportem, seja em Recife, São Paulo, Salvador, e claro, Belém. A banda Félix y Los Carozos, reúne antigos integrantes da famigerada, e hoje extinta, La Pupuña. São eles quem abrem a edição de Belém do Grito Rock 2012, numa apologia clara a diversidade, unindo a música negra e suas vertentes numa noite de celebração à musicalidade universal, bem além do rock and roll.
Sob comando de Félix Robatto, os “Carozos” foram mais longe na experimentação iniciada com a La Pupuña e misturaram à guitarrada novas influências como a surf music e a chicha (cumbia peruana), combinação que Félix batizou de “guitarrada progressiva”. O nome da banda é uma brincadeira: os caroços (Félix, Adriano Sousa e Diego Pires) foram o que sobrou da pupunha. A eles, juntaram-se o percussionista Benny Jhonny e o tecladista SM Negrão.
No repertório, além de composições próprias como “Amazônia Big Rave” e “Ilha do Marajá”, é possível encontrar versões nada convencionais como “Ghost riders in the sky”, consagrada por Johnny Cash, e “Another brick in the wall - part II”, do Pink Floyd, em ritmo de cumbia.
A adaptação de músicas da banda inglesa não é novidade para Robatto. Em 2007, o guitarrista realizou o projeto “The Charque Side of the Moon”, releitura do clássico “The Dark Side of the Moon” em ritmos amazônicos. Também é dele a produção do primeiro CD da cantora de tecnobrega Gaby Amarantos e é a Félix y Los Carozos a banda base que acompanha Gaby em seus shows.
Para somar nesse trabalho de valorização da música feita no Pará, o grupo está trabalhando na pré-produção do primeiro CD.
O Grito
Idealizado em 2002, em Cuiabá, o Grito Rock vem se firmando como uma plataforma independente de circulação das bandas. Nesses 10 anos o projeto já alcançou todo o país e também 14 cidades estrangeiras, como Cidade do México, Los Angeles e Braga (Portugal).
No Pará, além de Belém o Grito chegou ainda nas cidades de Marabá, Parauapebas, Tucuruí e Santarém.
Na edição local, o Grito está sendo realizada com a parceria dos coletivos Croatã Ghostwriting, Casarão Cultural Floresta Sonora, Música Paraense.Ong, Xaninhos Discos Falidos, Se Rasgum e a Black Soul Samba. 
Na Black deste Grito, Félix y Los Carozos devem mostrar os pontos altos de seu trabalho, incluindo clássicas versões já citadas. Somando à banda, os DJs Uirá Seidl, Homero da Cuíca, Fernando Wanzeller, Kauê Almeida e Eddie Perereira também prometem sets altamente dançantes, repleto de canções garimpadas no tesouro da black music.
Como se vê, a abertura do Grito Rock 2012 será muito mais do que a junção das melhores bandas independentes, mas correrá principalmente pelo viés do respeito a cultura musical brasileira e fortalecimento da musicalidade em cada região.

Que saber mais sobre o Grito Rock? Veja a programação completa --> gritorockbelem.tumblr.com

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Black Soul Samba na abertura do Grito Rock 2012 – Belém

Onde: No Bar Palafita – Rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas, na Cidade Velha, a partir das 22h.

Quanto: R$10,00
 
Informações da produção: Uirá Seidl (91) 8413 0861blacksoulsamba@yahoo.com.br
Informações para imprensa: Dani Franco (91) 8889 3639 / 8190 8270 – danifrancopa@gmail.com


quinta-feira, 8 de março de 2012

Mulheres também na Rádio Black

Baby Consuelo, Nara Leão, Amelinha, Tiê, Céu, Ana Canãs, Andreia Dias. O naipe florido e mareado que toma conta desta semana das mulheres, também configurou o programa da Black Soul Samba desta quarta, 08 de março.

No Dia Internacional da Mulher, o programa especial levou ao ar também uma entrevista com a paulista Andreia Dias, dando uma palhinha do que será apresentado no show nesta sexta.



Se você perdeu o programa de ontem, fique tranquilo e se ligue no sábado; às 10 da noite tem reprise na Rádio Unama FM - 105.5.

Black na Rádio - toda quarta, 21h, com reprise aos sábados, 22h.

Confira abaixo, trecho do show de Andreia Dias na Black Soul Samba, em novembro do ano passado, num trabalho da Traumas Vídeo.

terça-feira, 6 de março de 2012

Sim, nós também nos rendemos aos encantos femininos

Paulista Andreia Dias: fascínio por Belém e beleza pra Black

Mês das mulheres traz show cheio de surpresas em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Nesta sexta, 09 de março.

O mês que começou repleto de beleza com o show de Aíla e Trio, segue ainda mais intenso. Quem abrilhanta o Palafita desta sexta, é a paulista Andreia Dias num show com convidadas especialíssimas: Lia Sophia, Dona Onete, Luê Soares e Juliana Sinimbu.

A cantora que vira e mexe aporta em Belém, montou um projeto especial para a Black Soul Samba, justamente no mês em homenagem às mulheres. Tendo os músicos Tom Salazar Cano na guitarra, Arthur Kunz na bateria e Maurício Panzera no baixo, o show terá  músicas de seus dois trabalhos anteriores e outras do novo disco, "Pelos Trópicos", que será lançado no final deste primeiro semestre.

“Não sei o que me dá, mas Belém me fascina. Não consigo sair daqui”, brinca Andreia. “Pelos Trópicos” é um alinhave sonoro das principais capitais do país. “Será um disco com 10 músicas,  uma  para cada parceria nas regiões”, explica. “Belém tem sido tão fértil que já fiz quatro músicas com artistas daqui, mas devido a proposta do trabalho, terei que escolher só uma”, exemplifica.

No show desta sexta, Andreia vai passear por canções de todos os seus trabalhos, incluindo as novas parcerias.

Plasticidade sonora e visual
Numa festa produzida por cinco homens, é consenso que as mulheres merecem sempre mais e melhor. Assim, a noite do dia 09 não terá apenas vozes femininas dando vida bela ao Palafita; uma cenografia, digna de rainhas, será levantada pelas mãos do artista Luiz Girrard, que após firmar seu talento musical, agora também assina produções estéticas em shows e teatros. Girrard adianta que será um cenário colorido, inspirado em rendas e crochês, mas bem simples e original.

Em paralelo, a dupla de videomakers do “Improvídeo”, Lucas Gouvêa e Maécio Monteiro, fará projeções visuais antes, durante e após o show de Andreia e suas convidadas.

Nas picapes, os DJs Uirá Seidl, Kauê Almeida, Fernando Wanzeller, Eddie Pereira e Homero da Cuíca, prometem sets especiais, repletos de vozes que vão de Elza Soares à Tiê, de Clara Nunes à Sandra de Sá, e de pérolas guardadas como Cláudia e Marinês.

Quer conferir? Então participe das nossas promoções no twitter e facebook. O sorteio é nesta sexta. Veja aqui:

e aqui também: @blacksoulsamba

Black Soul Samba em homenagem ao Dia Internacional da Mulher – Show de Andreia Dias com Luê Soares, Lia Sophia, Dona Onete e Juliana Sinimbu

Quando: Nesta sexta, 09 de março, a partir das 21h no bar Palafita (Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas – Cidade Velha).
Quanto: R$ 10,00

Rádio Black: Toda quarta, 21h, na Rádio Unama FM – 105.5. Reprise aos sábados, às 22h

Contatos para imprensa: Dani Franco - (91) 8190 8270 / 8889 3639 – danifrancopa@gmail.com
Contatos com a produção: Uirá Seidl - (91) 8413 0861 / blacksoulsamba@yahoo.com.br
 

quinta-feira, 1 de março de 2012

Aíla e Trio na Black Soul Samba





Bem além do trê-lê-lê. Aíla é samba e suingue na Black Soul Samba


A novíssima cantora paraense mostra sua leveza e gingado na Black Soul Samba desta sexta, 02 de março, abrindo o mês de homenagens às mulheres.
Ela veio de mansinho, trazendo a levada e tremida do jambu. Seu trabalho de estreia foi um dos mais comentados em 2011, e agora a cantora já finaliza o seu primeiro disco, com previsão de lançamento ainda neste mês de março. Fincada em raízes amazônicas e com a suavidade das novas cantoras da geração dos anos 2000, Aíla mostra mais que o famoso trê-lê-lê que a consagrou e promete apresentar um novo lado de seu trabalho autoral.

“Sou branca, mas meu cabelo e coração é negro”, brinca a cantora. No show - montado especialmente para a festa de abertura de março da BSS - haverá samba, marabaixo, carimbó e outros ritmos repletos de gingado e suingue. Aíla compartilha do entendimento conceitual de que a música negra está integrada em diversos sons, e passeia inclusive pela Amazônia; "As raízes amazônicas têm influências diretas da musica negra. O marabaixo, de Macapá, é um ritmo quilombola. O Carimbó, por exemplo, é considerado um gênero musical de origem indígena, mas como diversas outras manifestações culturais brasileiras, ele se miscigenou naturalmente e recebeu outras influências, principalmente a negra. Logo, a música negra é muito mais ampla do que a gente imagina.”, acredita a cantora.

No show da Black Soul Samba, Aíla estará acompanhada de três dos melhores músicos da cidade: Tom Salazar Cano – na guitarra, Adriano Souza – na bateria, e Rafael Azevedo – no contra-baixo e samplers. O cenário terá projeções especiais da designer Roberta Carvalho, que trabalha com a cantora desde seu primeiro show no Teatro Margarida Schivasappa,e tem se destacado como um dos nomes mais pontuados da arte contemporânea local.
Para complementar, a cantora paulista Andreia Dias e o músico Arthur Nogueira, farão participações especiais na noite black de Aíla. Com uma hora de duração, o show terá ainda bregas dos anos 80, música pop e mostrará parte do repertório de seu primeiro disco. “Meu trabalho, ao mesmo tempo que é pop, circunda todas essas referências”, diz.

A noite de abertura de março contará ainda com os DJs residentes da BSS, se revezando nas duas pistas do Palafita, iniciando o mês com uma série de referências às grandes vozes femininas da música negra e suas influências no Brasil e no mundo.

Serviço
Aíla e Trio na Black Soul Samba
Nesta sexta, 02 de março de 2012, a partir das 21h, no Bar Palafita, que
fica na Rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas, na Cidade Velha.
Ingressos a R$10.
Mais Informações:
Produção:UiráSeidl (91) 8413 0861 / blacksoulsamba@yahoo.com.br
Imprensa: Dani Franco (91) 8190 8270 / 8889 3639 / danifrancopa@gmail.com
Escute a Black na Rádio Unama FM – 105.5, toda quarta-feira, 21h, com
reprise aos sábados, às 22h.