quarta-feira, 29 de maio de 2013

Black Soul Samba convida Daniel Dú Blues nesta sexta


Nesta sexta-feira (31) a Black Soul Samba convida o músico Daniel Dú Blues para um show especial em homenagem ao Blues e ao Soul, estilos de principal influência no mundo da música. A festa acontece no bar Palafita, começa às 21h, com ingressos a 15 reais e entrada para estudantes a 8 reais.
Além disso, os DJ's do coletivo Black Soul Samba formado por Uirá Seidl, Kauê Almeida, Fernando Wanzeller e Eddie Pereira, tocarão os sucessos do blues, soul, funk clássico dos anos 60 e 70, além de muito samba rock e música popular brasileira. A homenagem dos DJ’s do coletivo vai além do Blues, trará referências a grandes nomes do soul norte-americano, surgido a partir do blues e do gospel. Nomes consagrados como Isaac Hayes, Curtis Mayfield, James Brown e Otis Redding, estarão nos set´s dos dj´s da festa que volta com força total nesta semana.

Para essa edição da festa Daniel Dú Blues trará um repertório com pérolas de Hendrix, Muddy Waters, Clapton, Buddy Guy, Robert Johnson. Também passando pelos filhos do blues, rock, soul e funk americano. O show terá um momento nacional com o Blues do Barão Vermelho, aqueles lados B com as letras matadoras de Cazuza e terminando com uma homenagem ao bluesman brasileiro Celso Blues Boy.

Guitarrista, produtor e professor de guitarra desde 1984, Daniel Dú Blues é do Rio de Janeiro, mas mora em Belém desde 2007. Tocou com bandas como Solano Star, Nó Cego, O Orador, Espargo de Marfim, Blues Pirata, Eloi Iglesias e outros. A atual banda de Daniel conta com ele na guitarra e voz, Jorge Oliveira no baixo, Peterson Goes na bateria e Sylnara Dias no piano e teclado.

Daniel começou a carreira como guitarrista de Hard Rock no Rio de Janeiro e sempre gostou muito de Blues e Blues Rock. Grande parte das influências dele estão nos sons de nomes como Johnny Winter, Clapton, B.B King , Hendrix, Ritchie Blackmore e Michael Shenker. “O que mais me inspira no gênero é a possibilidade de improvisação, criação e contato direto com o publico através da música”, diz Daniel.

“A música representa pra mim a vida, o sustento, o amor e o sofrimento, a inspiração, a piração e o lamento”, confessa o artista. Ele já tocou muito e com muita gente aqui no Brasil e em Barcelona onde passou uma temporada. “Uma ótima lembrança de show foi em 92 com a banda Espargo de Marfim, abrindo o show para o Barão nas areias da praia do Atalaia em Salinas para 30 mil pessoas.”, relembra.

Essa será a segunda vez dele tocando na Black Soul Samba, que segundo o próprio é a melhor festa de Belém. “Espero que seja tão bom ou melhor que da primeira vez. Esse show terá participações surpresas muito maneiras de amigos músicos que sou fã.”, finaliza.

Serviço: Nesta sexta-feira (31) a Black Soul Samba convida o músico Daniel Dú Blues para um show especial em homenagem ao Blues, além dos DJs Black Soul Samba. A festa acontece no bar Palafita, começa às 21h, com ingressos a 15 reais e entrada para estudantes a 8 reais. (Rua Siqueira Mendes, 264, ao lado da Casa das Onze Janelas, Cidade Velha).

Contatos: 8347-1698 e 8291-6992

Outras informações e promoção de cortesias: www.facebook.com/BlackSoulSamba

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Black Soul Samba faz festa tradicional “Especial Tropicália” nesta sexta


Nesta sexta-feira (24) a Black Soul Samba faz a terceira edição do tributo à tropicália, realizando a “Black Soul Samba - Especial Tropicália", com o show dos cantores Renato Torres, Joelma Klaudia e Olivar Barreto. A festa acontece no bar Palafita, começa às 21h, com ingressos a 15 reais e entrada para estudantes a 8 reais.
Além disso, os DJ's do coletivo Black Soul Samba formado por Uirá Seidl, Kauê Almeida, Fernando Wanzeller e Eddie Pereira, tocarão os sucessos do disco que marcou a música brasileira “Tropicália ou Panis Et Circencis” (1968) e muitas brasilidades, é claro.
O show do trio é uma grande homenagem a Tropicália e surgiu de apresentações passadas em outros locais de Belém. Renato e Olivar precisavam de uma voz feminina forte para as canções que Gal Costa interpretava no disco, assim iniciou a parceria com a cantora Joelma Klaudia, cuja voz e perfil se encaixaram muito bem na atmosfera tropicalista. “Nossas vozes juntas, especialmente nas canções dos Mutantes, tiveram um resultado muito bacana, que as pessoas gostam muito”, conta o cantor Renato Torres.
O repertório da apresentação desta sexta trará os clássicos da Tropicália, como a canção-título do movimento, “Domingo no Parque” e “Alegria Alegria”. Segundo Torres não se trata de um cover e sim de um show feito de versões.  O trio usará aqui e ali algumas ideias e fraseados dos arranjos originais, para manter a ligação com o espírito da época, como em algumas passagens onde o ruído é importante.
“Quem se interessa pela evolução histórica e estética da música no Brasil não pode ignorar jamais a importância da Tropicália, não poderia ter existido Chico Science ou grupos que misturam música barroca e antiga com tradição oral brasileira como o Anima, não fosse o pioneirismo dos tropicalistas, que já compreendiam o conceito de multiculturalidade que está no âmago deste país”, afirma.
Segundo o artista a principal conexão dele com o tropicalismo é a música feita sem preconceitos de origem e que ousa, corajosamente, romper fronteiras, explorando novas possibilidades de interpretação do cotidiano.

Icônicos e debochados

O movimento da Tropicália teve sua origem sustentada por quatro marcos inaugurais, todos acontecidos em 1967: a exposição “Tropicália, manifestação ambiental, de Hélio Oiticica, no MAM do Rio de Janeiro, a estreia do filme "Terra em Transe”, de Glauber Rocha e a estréia da peça “O Rei da Vela” de Oswald de Andrade e as participações de Caetano Veloso e Gilberto Gil no III Festival da Record interpretando “Alegria, Alegria” e “Domingo no Parque”, que com uma nova linguagem  inaugurava a guitarra elétrica na MPB.
Caetano Veloso, Gilberto Gil, Nara Leão, Gal Costa, Torquato Neto, Capinam, Guilherme Araújo, Os Mutantes, Júlio Medaglia e Tom Zé se juntaram para a gravação do disco “Tropicália ou Panis Et Circencis” em 1968. O trabalho foi a concretização de um novo estilo de música que se fazia no Brasil e ganhou visibilidade de um manifesto musical. Os arranjos e a regência ficaram por conta de  Rogério Duprat e a produção foi de Manuel Barenbein.
Icônico desde a capa, que foi elaborada pelo artista plástico Rubens Gerchman, com a fotografia de Oliver Perroy. A imagem final, feita na casa do fotógrafo, teve nos adereços alegóricos uma criação coletiva com todos opinando um pouco.
A capa foi imaginada como uma paródia do álbum dos Beatles, “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”. Na imagem o grupo transmitia a ideia dos retratos patriarcais tradicionais, com elementos que formam a capa da obra-prima que marcaria para sempre a música no Brasil. Então nesta sexta-feira a Black Soul Samba retoma essa atmosfera e celebra a música brasileira, do jeito que ela merece.

Serviço: Nesta sexta-feira (24) a Black Soul Samba faz a terceira edição da tradicional “Black Soul Samba Especial Tropicália”, com o show dos cantores Renato Torres, Joelma Klaudia e Olivar Barreto, além dos Djs do Coletivo Black Soul Samba. A festa acontece no bar Palafita, às 21h, com ingressos a 15 reais e entrada para estudantes a 8 reais (Rua Siqueira Mendes, 264, ao lado da Casa das Onze Janelas, Cidade Velha).

Contatos: 8347-1698 e 8291-6992
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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Black Soul Samba convida Sol Raiol e o carimbó da Tribo de Algodoal




Nesta sexta-feira (17) a Black Soul Samba está mais regional do que nunca, trazendo o show da cantora Sol Raiol com o grupo de carimbó “Tribo Regional de Algodoal”, com todo o batuque da ilha. A festa acontece no bar Palafita, começa às 21h, com ingressos a 15 reais e entrada para estudantes a 8 reais.

Além disso, os DJ's do coletivo Black Soul Samba formado por Uirá Seidl, Kauê Almeida, Fernando Wanzeller, Homero da Cuíca e Eddie Pereira, tocarão muitos sucessos do Mestre Verequete e Lucindo, além de outros clássicos da guitarrada, do carimbó, da música africana e latina.

“Nosso principal objetivo este ano era fazer festas mais regionais, com sons daqui, mostrando toda a mistura de ritmos que a música Amazônica tem”, diz Uirá, DJ do coletivo.

As atrações dessa vez vão mostrar a forte sonoridade da ilha de Algodoal. Sol Raiol é natural de Belém, mas sua alma musical está na ilha de Algodoal. Foi por lá que ela deu os primeiros passos da carreira, que completou dez anos. Durante sua trajetória a artista se identificou com o samba de raiz e o chorinho, mas sempre flertando com o carimbó.

Já o grupo de carimbó “Tribo Regional de Algodoal” existe desde 2005, falando sempre sobre o cotidiano dos nativos, com uma linguagem diferente e com um batuque indígena. Eles tem músicas autorais como “Lazer de Algodoal” e “Nativa Dançarina”, mas também levarão para o show as composições de Chico Braga como “Cachorro Canguçu” e “Carimbó da Marcinha”.

O grupo é formado por Zeca Nativo (voz e banjo), Mestre Marinho (flauta),Roberto Cabral (maraca), Baixote (maraca), Lauriane (tambor repique) e Léo (tambor marcação). Segundo Zeca, um dos fundadores da “Tribo Regional de Algodoal”, tudo começou quando ele e os amigos descobriram que tinham um interesse em comum, a música.

Os primeiros instrumentos foram confeccionados por eles, então começaram a tocar em diversos bares e nunca mais pararam, se apresentando em lugares como Santa Izabel e Maracanã, e agora em Belém.

“A música pra mim significa tudo. Minha mãe dava aulas de tambor, então desde pequena eu já batucava nas bacias”, conta Lauriane, a única garota do grupo. Assim como Lauriane, a maioria deles também descobriu a paixão pela música desde criança. Zeca, por exemplo, começou a aprender vários instrumentos apenas com sete anos. Tanto amor pela música promete uma apresentação memorável, do jeito que só se encontra nas noites da Black Soul Samba.

Serviço: Nesta sexta-feira (17) a Black Soul Samba traz o show da cantora Sol Raiol com o grupo de carimbó “Tribo Regional de Algodoal”, além dos DJs Black Soul Samba. A festa acontece no bar Palafita, começa às 21h, com ingressos a 15 reais e entrada para estudantes a 8 reais.  (Rua Siqueira Mendes, 264, ao lado da Casa das Onze Janelas, Cidade Velha)

Contatos: 8347-1698 e 8291-6992
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quarta-feira, 8 de maio de 2013

Black Soul Samba homenageia Bob Marley




Nesta sexta-feira (10) a Black Soul Samba homenageia Bob Marley com o tributo “Bob Marley Soul Rebel”, que terá um show especial do DJ Proefx e da cantora Adriana Cavalcante fazendo releituras de clássicos de Marley, com um clima de muita mistura. Haverá também a participação especial do DJ Truta tocando muito reggae. A festa acontece no bar Palafita, começa às 21h, com ingressos a 15 reais e entrada para estudantes a 8 reais.

Além disso, os DJ's do coletivo Black Soul Samba formado por Uirá Seidl, Kauê Almeida, Fernando Wanzeller, Homero da Cuíca e Eddie Pereira, tocarão muito reggae, ska, rocksteady, dub, rap, funk, soul e muitas brasilidades, dando um clima especial à noite.

“Não fizemos antes um tributo ao Bob porque não queríamos que fosse somente mais um tributo das dezenas que rolam em Belém. Aceitamos a sugestão do DJ Proefx e da Adriana de lançar o show na Black porque a proposta é diferente”, disse DJ Uirá Seidl. O nome “Bob Marley Soul Rebel” para o tributo tem inspiração na canção clássica dele.

Na última segunda-feira (6) para aquecer o DJ Proefx e Adriana Cavalcante lançaram virtualmente o single “Stir it up cumbiamix” em parceria com os músicos Léo Chermont e Rafael Azevedo, que também estarão no show de sexta. A produção é uma releitura do clássico “Stir it up” dos anos 70 de Bob Marley, do álbum que completa 40 anos, com batidas fortes e muita cumbia.

Segundo Dj Proefx a apresentação promete trazer versões com muita salsa, hip hop e cumbia. “Quem não é fã do Bob? Já participei de outros tributos, mas é um prazer participar de um na Black Soul Samba, porque nesta festa poderemos fazer diferente e ousar”, afirma Proefx.

Já Adriana Cavalcante confessa que a emoção para o tributo é enorme, já que Bob Marley sempre foi sua referência musical desde sempre. “Ele é uma fonte que até hoje consulto constantemente. Em qualquer show que eu faça, sempre incluo alguma canção dele. Fazer esse tributo, na verdade, é uma homenagem de toda a minha vida pra essa fonte de inspiração, é uma alegria quase infantil poder interpretar músicas de Bob que me acompanham”, afirmou a artista.

A festa aproveita para homenagear o álbum “Catch a Fire” que completou 40 anos mês passado. A obra-prima foi o disco de estréia na gravadora Island da banda The Wailers, liderada por Bob Marley. O disco traz músicas como “Concrete Jungle”, “Stop That Train”, “Stir it Up” e “All Day All Night”. “Foi com esse disco que Marley passou a ser conhecido mundialmente, com o álbum sendo produzido e lançado em todo o mundo com uma excelente equipe técnica, o que colaborou para o som sair tão consistente e coeso”, conta o DJ Uirá.

Serviço: Nesta sexta-feira (10) a Black Soul Samba homenageia Bob Marley com o tributo “Bob Marley Soul Rebel”, que terá um show especial do DJ Proefx e da cantora Adriana. Haverá também os DJs Black Soul samba e a participação especial do DJ Truta. A festa acontece no bar Palafita, começa às 21h, com ingressos a 15 reais e entrada para estudantes a 8 reais. (Rua Siqueira Mendes, 264, ao lado da Casa das Onze Janelas, Cidade Velha)

Contatos: 8347-1698 e 8291-6992

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