quarta-feira, 20 de junho de 2012

São João com Gonzagão nesta sexta


Adilson Alcântara, Chiquinho do Acordeon e Fernanda Garcia celebram São João na Black Soul Samba



Fazendo sua festa junina com o melhor do forró, xote e claro, baião, a Black convoca Adílson Alcântara e Chiquinho do Acordeon, para celebrar o rei Luiz Gonzaga. Às vésperas do dia de São João, o arraial da festa que mais se rende a música brasileira, traz ainda a cantora maranhense Fernanda Garcia. São todas as cores de junho, nesta sexta, 22, no palco do Palafita.

Conhecido pela sua linguagem com a música popular, Adílson Alcântara aporta pela primeira vez na Black Soul Samba, e em grande estilo. No show “Norte e Nordeste”, ele e Chiquinho do Acordeon levam os ritmos das regiões mais festeiras do Brasil. “O Norte sou eu, e o Nordeste é o Chiquinho. O show é bem dançante, com os sons da quadra junina. Tem xote, baião, merengue, guitarrada, e claro, Luiz Gonzaga”, garante Adilson.

Músico, cantor, compositor, humorista e produtor cultural, com mais de 20 anos de carreira, Adílson é natural de Vigia, no Pará. Sua trajetória fonográfica começa em 1990 na primeira gravação demonstrativa da música “As Crianças Latinas” de Edir Gaya. Em 1998 Lançou o seu 1º Cd solo: “Tributo à cidade em Romaria”. Em 2004 lançou CD “Cantar”, produzido por Nilson Chaves.

Participou das coletâneas “Made in Pará I”, “Made in Pará II”, “Cantando pelo Social”, “Festa de Boi no Céu”, “Festival de Música Popular Paraense”, “Quinta Cultural do Banco da Amazônia” entre outras. Suas composições foram gravadas por diversos intérpretes como: Olivar Barreto, Lucinha Bastos, Fabrício dos Anjos, Maria Lídia, Mahrco Monteiro, Nilson Chaves, e Pinduca.

Para 2012, Adílson prepara de seu novo CD, “Na chuva da tarde”, com previsão de lançamento para o próximo semestre.

Na Black desta sexta, ele garante que levará o melhor de Gonzagão pra festa junina. Clássicos como “Luiz, respeita Januário” e “Que nem jiló”, já estão no ponto do acordeon. Ao lado de Adilson, que faz a voz e o violão, ainda sobem no palco os músicos: Cássio Novato (bateria), Gláucio (violão), Maiko (contrabaixo), e claro, Chiquinho no acordeon.

Negritude maranhense também dá cor à festa junina
Na noite de homenagens ao santo mais festejado do calendário, tem ainda a maranhense Fernanda Garcia, com o show “Black Brasil”.

Convidada especial dessa festa, Fernanda diz que pretende estabelecer um intercâmbio musical entre o Pará e o Maranhão, integrando a musicalidade desses estados. “Quero levar ao público a diversidade musical de uma forma versátil”, diz.

Com uma voz poderosa, e postura de diva, Fernanda reúne em seu repertório compositores consagrados da MPB, incluindo black music, samba, soul além de variações regionais da música feita no Maranhão, montando  um panorama diversificado e dançante.

O centenário de Luiz Gonzaga, o sempre Rei do Baião, estará ainda nos set’s dos DJs staff Black Soul Samba. Uirá Seidl, Kauê Almeida, Fernando Wanzeler, Eddie Pereira e Homero da Cuíca trazem todo o tempero de Gonzagão, pra ver a morena “remexer no resfulego da sanfona, até o sol raiar”.

Separem as sapatilhas, que o pé de serra tem porto marcado nas pistas do Palafita.

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Shows de Fernanda Garcia (Ma), Adilson Alcântara e Chiquinho do Acordeon na Black Soul Samba
Quando: Nesta sexta, 22 de junho
Onde: No Palafita – Rua Siqueira Mendes, ao lado do Píer das 11 Janelas
Hora: A partir das 21h
Quanto: R$10,00 – com meia entrada para estudantes
Informações: Produção – 8413 0861 e blacksoulsamba@yahoo.com.br
Imprensa: Dani Franco – 8889 3639 / 8190 8270
Escute a Black na Rádio: Toda quarta, 21h, na Unama FM – 105.5. Reprise aos sábados 22h.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Pra embarcar no Expresso 2222


70 anos de Gilberto Gil em show homenagem de Olivar Barreto
No mês em que o cantor e compositor baiano Gilberto Gil comemora seu aniversário de 70 anos, a Black Soul Samba chama Olivar Barreto para prestar sua homenagem. É nesta sexta, 15, no palco do Palafita.
Com vocês, senhor Gilberto Gil.

Ele dispensa qualquer tipo de apresentação. Sua vida é indissociável de sua música, e de sua atuação política. Política que ele começou a trabalhar quando, ao lado de Caetano, Gal e Bethânia, fundou o Movimento Tropicalista, e anos mais tarde pode atuar em todas as esferas da vida política cultural, como Ministro da Cultura, no Governo Lula. Gilberto Gil deixou a faculdade de arquitetura, na Bahia, para edificar a história da música brasileira, incluindo seu nome no cancioneiro nacional.
No próximo 26 de junho, Gil completa 70 anos de vida. As comemorações e o ritual de apagar as velas para este senhor de cabelos brancos e cenho cada vez mais lúcido, começaram em maio passado, quando ele lotou o Teatro Municipal do Rio de Janeiro em seu show de aniversário, afirmando que “a velhice é um imperativo categórico”.
O repertório de hits conta parte da história política do Brasil, e estão na memória efetiva de grande parte da população. Na Black Soul Samba, as músicas de Gil serão revisitadas pelo intérprete paraense, Olivar Barreto.
Foto de Bruno Pellerin
“Tenho uma relação com o Gil desde sempre. Eu não apenas canto suas música, como escuto desde criança e até hoje elas fazem parte do meu dia a dia”, conta Olivar. Para ele, “não se trata apenas de cultuar suas canções, mas te tê-las como parte da minha vida, por isso está sendo muito bacana fazer esse show”, comemora.
Apaixonado por música brasileira, Olivar iniciou a carreira em 87, no ano seguinte estudou canto popular na Pró-Arte, no Rio de Janeiro, onde morou até 1993. De lá pra cá, o cantor já fez shows em homenagens a Noel Rosa, Cartola e Paulo André Barata. Seu primeiro CD “Olivar Barreto”, foi lançado em 2002, com participações de diversos artistas paraenses, como Maria Lídia, Felipe Cordeiro, Delcley Machado e Almino Henrique. Em 2005, participou do show comemorativo ao Ano do Brasil na França, em 2005, durante o período em que morou em Paris.
Premiado em diversos festivais, Olivar vem acumulando primeiros lugares no Festival de Ourém (Pa), em 1995 e 2010, e  Porto Nacional (TO) em 1996. No ano passado, em junho, lançou seu segundo CD, “Esse Ruy é Minha Rua”,  no qual mergulhou na obra do poeta, escritor e letrista paraense Ruy Barata (1920-90). O disco reúne 13 músicas de Ruy Barata compostas com Edyr Proença, Galdino Penna, Saint-Clair du Baixo, Paes Loureiro, Kzam Gama e De Campos Ribeiro, além de parcerias com seu filho Paulo André Barata, com quem Ruy começou a compor, em 1967. Nove das canções gravadas eram inéditas em disco, contribuindo desta maneira para que o público tenha acesso a uma parcela até então desconhecida da obra de Ruy Barata.
Com Felipe Cordeiro e Paulo Moura - Foto de Bruno Pellerin
O intérprete pretende produzir até o final de 2012 seu terceiro CD com canções inéditas. Por enquanto, segue na energia de Gilberto Gil, interpretando sucessos e a vitalidade com suingue da Bahia. Dando vida ao repertório de mais de uma hora, Olivar Barreto vem acompanhado pelos maiores nomes da noite paraense: Renato Torres (guitarra), Quiure (guitarra), Maurício Panzera (baixo) e Arthur  Kunz (bateria). E pra multiplicar  a alegria desta sexta, o show terá ainda participações especiais do poeta Dand M. e do músico Felipe Cordeiro, parceiro Olivar e que também já aportou seu som na Black Soul Samba.
No clima, seguem Uirá Seidl, Fernando Wanzeller, Kauê Almeida e Eddie Pereira, fazendo visitas a todas as fases da discografia de Gilberto Gil, incluindo o clássico "Expresso 2222" que completa 40 anos de lançamento. Tudo para uma festa a altura da grandiosidade de Gil.

Serviço
“Gilberto Gil – 70 anos” com Olivar Barreto na Black Soul Samba
Onde: Bar Palafita – Cidade Velha, ao lado da Casa das 11 Janelas
Quando: Sexta-feira, 15 de junho de 2012.
Quanto: R$10,00 – Com meia entrada para estudantes com carteirinha.
Contatos para imprensa: (91) 8889 3639 / 8190 8270
Informações: (91) 8413 0861
Internet: www.blacksoulsamba.blogspot.com / @blacksoulsamba / Fan page: BlackSoulSamba
Escute a Black na Rádio: Toda quarta, 21h, com reprise aos sábados, 22h, na Unama FM – 105.5